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Posted by : CanasOminous
Jun 19, 2014
Capítulo 3
Helen vasculhava uma de suas gavetas à procura de algo que pudesse incrementar
sua imaginação. Tudo estava muito desorganizado, os lápis espalhados, as
folhas soltas, acessórios para o computador e de maquiagem cobriam suas gavetas
até o teto com produtos que se organizados resultariam na criação de uma
verdadeira fortaleza.
Quando a menina abriu
a última gaveta pôde se deparar com um vídeo game bem antigo de cor
azulada. Estava com a tela principal quebrada, e àquela altura não tinha
bateria, porém, pendurado entre os fios e cabos estava aquilo que ela realmente
buscava.
— Encontrei! —
afirmou Helen.
— Encontrou o
quê, Senhorita? — perguntou Will.
— Um chaveiro meu bem
antigo. Ele já está desgastado...
A menina colocou a
pequena figura de uma estátua em cima da cômoda. Os dois bichinhos de pelúcia
pareciam observá-la atentamente com certa curiosidade.
— Quem é ele? — perguntou o Pikachu.
— Em breve vocês
verão, mas por hora, vamos voltar à aventura.
E então, Helen deu um
salto para sua imaginação, caindo de frente para os portões do Castelo de
Travos.
Wes era um dragão de
altura imensurável, mas em sua frente jazia um castelo de rocha muito maior.
Parecia um verdadeiro labirinto coberto de armadilhas e corredores sinuosos, os
aventureiros desprevenidos poderiam facilmente se perder naquele ambiente sem
um mapa ou sem uma atenção prévia. Era um desafio a ser aceito somente pelos
mais corajosos guerreiros.
A menina explicou a
proposta para seus companheiros:
— Uma estátua
ancestral habita esse lugar, escondida em alguma porta. Porém, para termos
acesso a ela é preciso encontrar o mapa que lista todas as salas; depois, uma
bússola para desativarmos as armadilhas; e então, a chave mestra. Só então o
lendário guardião poderá ser enfrentado para que recuperemos a espada sagrada.
— Entendido,
e nós iremos protegê-la, sSenhorita — disse Will.
— Não podemos
simplesmente chegar nessa bagaça e destruir tudo? Podemos ir explodindo as
paredes, quem precisa de mapa? — argumentou Wes.
— Eu preciso, e nós
vamos seguir o jogo da minha maneira. Entendeu?
— Desculpa
aí, chefia...
Helen deixou a sala
com quatro pequenos objetos em suas mãos. Um deles era uma bússola de verdade,
que havia ganhado de seu pai numa estadia litorânea no sudeste do país. A outra
era um pequeno papelzinho amarrado como um pergaminho mágico. Não havia nada
escrito. O terceiro era um palito de fósforo, a chave mestra. E por último, o
guardião do castelo escondido com tanta maestria que até mesmo aqueles que
construíram o labirinto poderiam ter se esquecido de onde ele se localizava.
Helen retornou para
onde Will e Wes estavam, e assim, encarou o imenso portão de ferro do Castelo
de Travos.
— Senhorita, devemos
nos separar ou seguir viagem em conjunto? — perguntou
Will.
— É melhor nós irmos
juntos, antes que nosso amigo aqui cause danos na estrutura do castelo e tudo
venha abaixo — ela riu.
— Colunas em conjunto
são tentadoras, são como uma parede de dominós pronta para serem empurradas por
uma força maior — respondeu o Groudon.
Helen caminhou com
destreza guiando seus Pokémons até onde o primeiro tesouro estava, o mapa. Seu
pequeno apartamento podia muito bem transformar-se em corredores estreitos
repletos de perigos e criaturas hediondas. O caminho guiava até uma estrada sem
fim, nada além de escuridão no final do corredor, e para atiçar as sensações na
brincadeira, fechar as janelas tornava tudo mais agradável.
Escondido dentro do cesto de controles de televisão jazia o pergaminho, estava mofado e parecia já estar naquele lugar há milhares de anos, mas nenhuma gravura estava rasurada. Nenhuma. (Lembrando que estava branco.)
Escondido dentro do cesto de controles de televisão jazia o pergaminho, estava mofado e parecia já estar naquele lugar há milhares de anos, mas nenhuma gravura estava rasurada. Nenhuma. (Lembrando que estava branco.)
— Ótimo
trabalho, Senhorita! — elogiou seu Pikachu.
Groudon ainda
caminhava com certo desconforto em meio aos corredores espremidos do castelo,
até que Helen deparou-se com uma área muito menor do que as demais. Àquela
altura, o dragão não poderia seguir com o grupo.
— Trate de não
destruir nenhuma parede em nossa ausência, tente encontrar outro caminho para
fora — explicou a menina.
— Vou me
conter para não causar nenhum terremoto, mas não prometo nada.
Foi necessário que
Wes ficasse para trás, e assim, apenas Helen e Will seguiram pelos corredores
estreitos do castelo. O próximo artefato ainda estava na sala, dentro do sofá,
num dos espaços que sempre abrigam restos de comidas, insetos estranhos e
objetos perdidos na semana passada. Helen olhou de cima e imaginava um enorme
buraco no chão, uma fenda, e para pegar a bússola alguém precisaria descer
aquela enorme cratera. O lendário vão do sofá.
— Eu não vejo nada no
fundo. É como um abismo sem fim. Estou farto
de lugares profundos, espero que nossa próxima aventura seja nos ares —
afirmou Will.
— Não temos Pokémons
voadores para descer até lá, o que faremos? — perguntou Helen.
— Use sua imaginação,
senhorita — assentiu Will.
— Posso ter asas?
— Só se você quiser.
Um par de asas
brancas surgiram nas costas da menina que desceu aquela fenda para apanhar a
bússola perdida. Havia corpos no chão, restos de criaturas que caíram lá e
nunca mais foram capazes de fazer seu caminho de volta. Quando a menina retirou
a almofada do sofá do lugar notou muita poeira e restos de salgadinhos,
lembrava-se até mesmo de quando tinha feito aqueles lanches.
— Que nojo, está
cheio de cadáveres aqui embaixo! — gritou a menina para seu Pokémon.
E então, algo surgiu
das sombras. Era uma figura imensa de uma criatura de oito patas, tinha
inúmeros olhos e se colocava em posição de ataque para devorar mais uma
invasora que tentava entrar em seus domínios.
— CRUZ CREDO, TEM UMA
ARIADOS GIGANTE AQUI EMBAIXO!
Helen segurou uma das
almofadas e começou a espancar o local onde a uma minúscula aranha estava. A
pobre coitada devia ter saído correndo no mesmo instante, mas em sua mente
Helen ainda enfrentava a rainha de todas os aracnídeos.
— Esta é
Lariados, a aranha ancestral. Descendente das aranhas gigantes de outrora,
protetora das passagens estreitas de Sofa’s Helm, tome cuidado com
ela! — disse Will.
— Sofa’s Helm? —
balbuciou Helen.
— Estou sob
pressão, Senhorita. Concentre-se em seus ataques e esqueça os nomes sem
sentido.
A menina apanhou a
almofada e segurou-a como um escudo para se defender do ataque de Lariados,
cuja verdadeira aranha já havia desaparecido há um tempo. Em sua imaginação a
criatura recuou após ser atacada pela treinadora, começou a adentrar as sombras
até desaparecer, e assim, ela tinha arquivado a vitória.
Apanhou a bússola no
covil do aracnídeo e com suas asas voltou para o topo da fenda. Will a
aguardava ansiosamente com pergaminho em mãos.
— Precisamos apenas
da chave-mestra agora.
A chave seria mais
fácil de ser localizada, estava na caixa de fósforos. O maior desafio era
descobrir qual daquelas chaves abriam a porta secreta, sendo que todas elas
pareciam iguais. Helen segurou uma por uma e as examinou, Will também procurava
freneticamente por algo que se assemelhasse à figura de uma chave mais pomposa,
mas sem sucesso.
— É dito que
a chave mestra não derrete com o fogo, e sua figura sempre aponta para os céus.
— Outra charada?
— perguntou a menina. — O Wes teria adorado essa, mas acho que podemos
resolver sozinhos.
Helen segurou dois
dos fósforos e os acendeu, tocando a ponta de um no outro. Os três primeiros
apontaram para o chão, não era o que ela procurava, e então no quarto, a chave
mestra foi encontrada. Com todos os objetos reunidos a menina só precisava
seguir até o salão principal e enfrentar o guardião do Castelo de Travos.
Localizado na
cozinha, Helen pegou uma cadeira para olhar por cima da geladeira, porém, não
havia nada lá. Era uma passagem sem saída.
— Ué, eu podia jurar
que tinha guardado o chaveiro aqui.
— Você brinca
de esconde-esconde com você mesma e ainda consegue perder?! — indagou
Wes ao longe.
Helen arremessou a
bússola que acertou o bichinho de pelúcia do Groudon lá na sala, derrubando-o
no chão.
— Fica na sua aí! Eu
não o perdi, só não lembro onde coloquei...
Agora o Castelo de
Travos se revelava como um verdadeiro labirinto. Helen procurava pelo último
objeto de forma assustada uma vez que não criava nenhuma hipótese de onde havia
guardado o guardião da espada sagrada. E no fim das contas a lenda tornou-se
real, os próprios criadores do castelo não podiam sair dele.
Demorou alguns
minutos para que sua memória voltasse à tona, e bem debaixo de seu nariz estava
ele, em cima da televisão. Helen virou-se para seu Groudon e riu como se
admitisse a vitória para cima do companheiro. Com a chave mestra ela abriu o
portão, e junto de Will adentrou a última sala do castelo.
Estava vazia, em
volta haviam alguns móveis destruídos. Nenhuma saída, apenas uma figura
centralizada no salão. Uma estátua de mármore com olhos esculpidos em pedras
preciosas e uma espada cravada em sua cabeça, funcionando como um pedestal para
aquele objeto sagrado.
— O guardião
de Travos — sussurrou Will. — Onde ele estaria? Aqui há apenas
essa estátua vigiando tudo com olhos centrados... Será que o guardião já veio a
falecer com o tempo?
— Creio que ele
esteja aqui em algum lugar...
— Senhorita,
cuidado!!
Quando Helen se
aproximou a estátua assumiu vida, e assim, seus longos braços se esticaram para
atacá-la com força e determinação.
— Invasores.
Destruir. Todos. — Dizia a estátua com palavras pré-selecionadas.
Na frente de Helen
estava um Registeel de chaveiro. Uma pequena figura em comparação aos seus
bichinhos de pelúcia companheiros de equipe. Na cabeça do Pokémon estava
cravada a espada sagrada de Argentum, conhecida mais comumente pelas pessoas
como ferrinho de apoio para os chaveiros.
Helen precisava
derrotar o guardião.
— Não viemos roubar
sua espada, pedimos para que se alie a nós! — disse ela.
— Roubar.
Destruir. Todos. Proteger!
A figura do golem
continuava a socar o chão causando tremores em todo o castelo. Will
esquivava-se com ataques rápidos, e apesar de lentos os movimentos da estátua
eram muito brutos, se fossem acertados uma única vez seria o suficiente para
sua ruína. O ratinho elétrico avançou, mas não causou nem um arranhão no golem.
Sua defesa era impenetrável.
— Somos viajantes,
não queremos roubá-lo, apenas seja nosso amigo!
— Criado para
proteger. Criado para destruir. Ficar sozinho.
— Não você não é!
Ninguém é criado para ficar sozinho para sempre, todos precisam de amigos!
Helen parou e tentou
refletir sobre o que havia acabado de falar para a estátua. Ninguém deve ficar
sozinho, então, por que ela tentava se afastar dos outros? A estátua parou
quando ouviu toda aquela história, talvez realmente quisesse se unir à equipe,
porém, sua obrigação falava mais alto, e por isso avançou com grande força em
direção de Helen que caiu para trás seguida de um grito de agonia.
Nesse momento, a
garota se rastejou para o lado e agarrou o bichinho de pelúcia de seu Groudon.
A parede frontal do salão foi completamente destruída, e de lá surgiu a figura
de um dragão imensurável que impediu que a estátua machucasse sua mestra agindo
como sua armadura. Registeel hesitou, recuava para tentar analisar o tamanho de
seu oponente, mas ele era grande demais. E agora, Wes estava furioso porque seu
adversário havia tentado atacar sua mestra.
— Ninguém
encosta um dedo na garota — disse Wes.
Ele lançou labaredas
de fogo que incendiou o Registeel por completo. O Pokémon tentou se defender,
mas era impossível. O fogo o consumiu por completo, e então uma imensa cortina
de cinzas e pó se formou a sua volta, não era possível ver mais nada. Quando a
fumaça dissipou, havia apenas restos de uma estátua destruída no centro do
salão.
— Você matou
o cara! Era para ele entrar na nossa equipe! — gritou Will.
— Nossa, é
mesmo. Vamos voltar um pouco no tempo e fingir que nada aconteceu.
A fumaça se dissipou
e no centro havia a estátua de um golem muito danificada. Pronto. Helen caminhou
até a criatura que já estava fraca demais para proteger a espada, porém, ainda
lutava em manter-se de pé e cumprir suas obrigações.
— Pro. Te.
Ger... — dizia o Registeel.
— Sim, você deve
protegê-la, pois essa é a tarefa que lhe foi incumbida. Mas não precisa fazer
isso sozinho, nós queremos apenas ajudar.
O vento soprava, mas
ele nada sentia. Tudo que podia ver era a poeira acumular-se em seu corpo, suas
partes enferrujarem sem ninguém que pudesse reconstruí-las. A eternidade era
cruel para Registeel, a solidão o degradava aos poucos sem que pudesse fazer
nada.
— Por favor, seja
nosso companheiro.
O grandioso Registeel
ficou em silêncio por um momento, mas em seguida pronunciou:
— Sozinho,
não. Juntos, sim. Protegê-la, ei.
Helen sorriu, e tocou
numa das mãos de Registeel para que a criatura caminhasse lentamente até onde
seus outros dois companheiros estavam. Helen juntou os três bonecos que agora
estavam espalhados pela sala, e assim, apresentou o novo membro da equipe.
— Senhores, este é
Registeel.
— Aí, maluco,
foi mal por ter te matado agora a pouco. Mas você não vai guardar rancor, não
é? — riu Wes.
— Não. — Respondeu o golem de maneira automática.
— Qual o seu
nome? — perguntou Will.
— Não.
— Não o quê?
E perguntei o seu nome, não tem como você responder não para a minha pergunta —
respondeu o Pikachu.
— Não. Não.
Não. Proteger. Espada.
— Senhorita
Helen, poderia dar uma ajuda aqui?
— Não. Não. —
continuava o golem.
— Deu algum
tipo de bug nos circuitos dele. Quer que eu o destrua antes que se espalhe? —
perguntou Groudon.
— Não. Não.
— Posso matar
ele? — continuou Wes.
— Um minuto,
estou pensando num nome para nosso companheiro... — disse a garota,
com o chaveiro em mãos e limpando-o com cuidado em sua camiseta — Que
tal Stanley?
— Um exímio
nome para uma figura poderosa como nosso companheiro Registeel. A Senhora é
realmente muito criativa na nomenclatura — respondeu Will.
— Obrigada, obrigada!
Helen riu, e em
seguida olhou a sua volta para a sala que estava toda bagunçada com almofadas
espalhadas e fósforos queimados de uma tensa batalha que fora travada. A garota
perguntou:
— Então, como faremos
para voltar por todo esse labirinto de volta?
Helen direcionou seu
olhar para Groudon e deu um sorriso.
— Acho que agora
podemos destruir tudo e voltar para o acampamento com mais pressa. Wes, poderia
dar uma ajudinha destruindo o castelo?
— Como
quiser.
Wes havia adorado a
ideia, quebrou todas as paredes do castelo como se fosse vidro de modo que sua
estrutura viesse abaixo assim que a treinadora deixou o local. Não era um
caminho tão longo da sala até o seu quarto, e facilitar as coisas quando se
está sem imaginação é o melhor a se fazer.
A garota foi até seu
quarto divertindo-se com todas suas
aventuras, espalhou os bichinhos pela cama e riu como há muito tempo não ria.
Virou-se para o lado e olhou para a equipe que aos poucos aumentava.
Registeel permanecia
estático como sempre, a garota virou-se de bruços e então comentou:
— Diga-nos algo
legal, Stanley.
— Notícia.
Ruim — disse o golem. — Amanhã. Prova.
Helen parou para
pensar naquilo que seu Pokémon havia dito. Abriu a agenda e encontrou uma
pequena nota de rodapé anotada na folha de rosto.
— Mas terça feira é
amanhã!! Como é que eu pude me esquecer disso e fiquei aqui me divertindo com
vocês?? Por quê não me lembraram?
— Estudar é
para os fracos, mostra sua capacidade sem estudar! — riu o Groudon.
— Pensei que
a Senhorita preferisse brincar conosco, não achei necessário avisá-la sobre
qualquer interrupção desnecessária... — comentou Will com uma voz
entristecida.
Helen guardou seus
três Pokémons em cima da mesa e começou os estudos corridos. Já era bem tarde,
em breve sua tia chegaria, e o pior, ela não havia estudado nada para a prova
que cairia no dia seguinte. Seu dia não poderia piorar, a não ser que ela se
atrasasse de novo. A menina estava muito concentrada, mas às vezes, sentia
vontade de continuar a brincadeira, embora não pudesse.
— Senhorita,
está brava? — perguntou Will.
— Não, eu não
estou... Só um pouco preocupada. — respondeu ela.
— Não quer
mais brincar?
— Will! — disse ela
com um grito que teria feito o bichinho saltar num pulo. Helen abaixou sua
fronte pensando em palavras que não lhe machucassem tanto — Eu só... Preciso
estudar. De verdade agora eu preciso mesmo, podemos brincar outra hora, tá bom?
O Pokémon ficou em
silêncio, o bichinho de pelúcia continuou com a feição que jamais mudara, mas
Helen parecia discutir com alguém real. Ela passou a mão em seus longos cabelos
e continuou os estudos, mas uma pergunta ainda rondava sua mente.
ué? onde está o 2? vc postou e eu nem vi '-'
ReplyDeleteeu vou ler todos, depois eu volto lá no 2, essa história realmente despertou meu interesse.
canas, seria possível conversarmos ''ao vivo''.. sei lá como dizer, em tempo real? por mensagens é meio complicado, e eu tenho algumas (várias) perguntas para te fazer :T
hasta luego \o/
Diga ae, Doritos! Não me lembro bem quando eu postei o Capítulo 2, é tanta coisa saindo toda semana que até perco o controle kkk Mas aí é só acessar o Menu que lá tem todos os links certinho, às vezes posto mais rápido e outras enrolo mais. Já que está tudo pronto só preciso editar algumas partes técnicas e está pronto, é rapidão! Fico feliz que você esteja curtindo a fic, ela toma um rumo completamente intrigante com o tempo, você vai curtir.
DeleteAh, e malz por ainda não ter respondido seu e-mail. Eu estava doente até uns dias aí, e agora estou ajudando na manutenção da casa, ajeitando meu quarto, muita coisa pra fazer. Nem consegui parar no blog direito kkkkk Mas explicarei tudo com mais calma no e-mail e também te mando um convite pelo face para colocarmos todas as ideias para funcionar, beleza? Esteja no aguardo da mensagem aí meu caro, abração!
Nossa, Canas, sua criatividade é inacreditável! Gostei da ideia de misturar os objetos reais com os objetos imaginários, tanto como os lugares que serviam de base para os outros, gostei muito mesmo!
ReplyDeleteE você ainda citou um fato que sempre acontece com nós estudantes. Estudar para a prova de amanhã. Tantas páginas, hein!
(Trecho retirado da Arena Pokémon, 24/06/2012)
A Helen já está começando a ver que essas brincadeiras também têm seus perigos. Como ela esquece da prova desse jeito? Claro que entrar em um castelo pra quase ser devorado por um Ariados gigante e esmagado por um Registeel.
ReplyDeleteCanas, a fanfic está ótima! E é muito bom que você esteja conseguindo postar regularmente.
Até a próxima!
(Trecho retirado da Arena Pokémon, 24/06/2012)
Demorei a ler, admito. Mas eu li,rs. Bom Canas, eu comentei isso no xat e tenho a obrigação de comentar aqui também, em um local que você possa ler. Sua escrita mudou. Em partes mudou para um lado bom e outros para um lado ruim. Vamos lá.
ReplyDeleteO lado ruim está em suas descrições. Está corrida, mais rápida, não tem mais o mesmo capricho em descrever um cenário, pensamento ou característica. É como se fosse o básica, sabe? Não está errado, mas não é o melhor, entende o que digo?
Isso, acredito eu, se deve por causa da sua vida agora. Faculdade é uma parte importante da nossa vida e que consome muito tempo. Nossa corpo e principalmente nossa mente começam a receber estímulos muito rápidos e a solta-los mais rápidos ainda. Acho que o motivo dessa "piora" deve ser isso.
O lado bom da mudança é o amadurecimento presente em seus personagens. Consigo agora identificar alguns "pecados comuns". Vou explicar-te o que é isso: Ninguém é perfeito, entende? Nem mesmo personagens fictícios. Todos nós temos nossos erros e vícios. E esses erros e vícios não são comuns de ser encontrarem em personagens de histórias de Pokemons.
Agora sobre o episódio: Eu estou gostando de ver que a Helen está começando a ficar presa em sua própria fantasia. Ela está se tocando que o que faz é uma loucura sana, ou seja, uma loucura que pode ajuda-la a melhora-la como pessoa ^^
Até o próximo episódio...
(Trecho retirado da Arena Pokémon, 11/08/2012)