Posted by : CanasOminous Feb 28, 2013

Support Conversation (Panetto x Madame Popo)
Gênero e Disclaimers: Comédia, Romance, consumo de álcool;
Tema: "Início, Meio e Fim de uma relação. Por que não mostrar como foi a convivência 
desse casal? Seria legal ver exatamente como ambos se relacionavam";
Sugestão do leitor: Leó, o Aipom de Coroa.

Homem é assim. Só dá valor para alguma coisa depois que perde.
Nossa história começa quando um jovem atípico e peculiar abandonou tudo que tinha para começar uma vida nova ao lado de uma garota. Nada surpreendente, não é mesmo? Ele julgou ter encontrado o amor de sua vida, como muitos dizem e sonham encontrar. Até que ele descobriu a verdadeira face desse amor.
Ah, mas essa juventude... Repleta de seus erros e enganos que somente anos mais tarde começam a fazer sentido em nossa mente. Erros que poderiam ter sido evitados, destinos que poderiam vir a ser traçados de maneira diferente dependendo de nossas decisões. Será possível darmos a volta por cima das gafes, contornando-as em busca de uma nova alternativa? E se cairmos no riacho errado será que ainda resta tempo de construir uma jangada e pegar uma trilha diferente? Acredito que não... A maré que nos empurra não permite voltar. O tempo... O tempo é o único que não volta atrás, e provavelmente no fim dessa história ele estará sentado em sua poltrona macia, rindo da vida dos outros, afinal, essa é a graça de nossa existência.
O jovem Panetto sentia que sua vida estava prestes a mudar a partir daquele encontro, ele só não imaginava que seria uma rota repleta de suas idas e vindas. Adorava tudo que tinha, todos seus amigos da Fire Tales, mas só percebeu a importância deles depois de perde-los, um por um...
Certo dia, o jovem Shellos caminhava sozinho pela praia durante uma folga que recebera dos afazeres da guilda, e foi aí que o destino começou a atuar. Se ele soubesse o que estava para vir, teria tomado um rumo diferente quando teve a chance. Uma jovem menina olhava para o alto de um coqueiro, e o garoto, curioso do jeito que era, olhou para cima também. Notou que havia aquela única árvore na área de restinga, carregada do que pareciam ser frutinhas e de folhas largas salpicadas. A garota notou a aproximação e chamou pelo jovem:
Ei, você aí, garotão! Pode dar uma ajuda aqui?
Panetto olhou para os lados pensando se era com ele mesmo que aquela garota estava falando. Ela chamou-o mais uma vez, mas agora mais alto e apontando em sua direção.
Sim, sim! É você mesmo! Venha até aqui — pediu ela gentilmente, mas que soou quase que uma ordem a ser cumprida. Panetto foi em sua direção e olhou para o alto. — Está vendo aquelas frutinhas lá em cima? Acha que consegue pegar algumas para mim?
Hm, isso é um coqueiro, mas os cocos ainda não estão maduros para serem colhidos.  É um fruto seco simples classificado como drupa fibrosa. Seu período de safra vai de janeiro a julho, e, em casos especiais, a setembro. Não estamos na época certa para ter uma boa safra — respondeu Panetto, levando em conta suas habilidades em estudar o meio ambiente.
Nossa, como você é... inteligente. Você é interessante. Tudo bem então, eu posso procurar outros frutos para colher mais tarde, mas, você gostaria de me fazer companhia? — perguntou a jovem menina.
Os olhos dos dois jovens brilhavam ao se encontrar pela primeira vez. Eram as malditas escolhas que começavam a atuar. Panetto deveria sair correndo dali para salvar sua vida de uma estranha mulher em busca de coqueiros? Afinal de contas, que mal haveria naquilo? Nunca se sabe, mas a vida é repleta de suas escolhas que mais tarde fazem toda a diferença, e nunca sabemos o que poderia ter acontecido, a menos que tomemos a decisão propícia a isso.
 Qual é o seu nome? — questionou a mulher interessada.
Eu sou o Panetto, da guilda das Fire Tales! — disse ele com orgulho.
Seu nome é esquisito, você deve gostar de panetones, não é? — apressou-se a garota de maneira séria, antes de voltar a sorrir e segurar na mão do garoto. — Meus amigos me chamam de Madame Popo, mas você pode me chamar de Popozuda.
Que nome engraçado, você deve gostar de... Deixa pra lá.
Ei, podemos ser amigos? Conheço alguns lugares muito legais aqui na praia, o que acha de darmos uma volta?
Só se você conseguir ganhar de mim em uma corrida, valendo agora!
...E este foi o nascimento de uma linda amizade formada por duas crianças, a beiro do pôr do sol, em uma praia paradisíaca em uma tarde que nunca mais seria esquecida. Uma época bela e sem maldades onde tudo parece mágico e repleto de brilho e purpurina. Muitas crianças consideram as garotas suas rivais nessa época, e de pouco em pouco percebemos que essa rivalidade começa a se transformar em uma paixão intensa e exagerada. Como na adolescência. Nesse período as mulheres parecem mais interessantes do que antigamente.
Ah, desliga você — disse a voz de Panetto telefone.
Não, não, desliga você... — respondeu a voz de Madame Popo do outro lado da linha.
Ai, para, vai. Desliga você.
Não, minha fofinha, eu gosto de ouvir sua voz.
Ah, meu bolinho de arroz, como você é delicado. Você é minha paixão.
Own, que lindo. Eu também te amo.
Eu te amo mais.
Eu amo bem mais...
...E por aí vai se estendendo uma conversa melosa que te traz a sensação de vergonha alheia, mas em algum momento todos nós sentimos que já ouvimos isso em algum lugar. A mais linda e gratificante fase em um relacionamento, a conquista! Os momentos onde um confia no outro e faz de tudo para agradar o parceiro. Ahh, mas essa fase passa rapidamente, e muitos nem se dão conta quando pulam o melhor instante de um relacionamento, tendo a ansiedade e a audácia de querer algo a mais. Só percebemos que não há volta quando as coisas começam a piorar, e de repente você se vê morando com ela.
Panettooooooo, estou com fome — dizia a Madame Popo, deitada em sua cama feito um botijão e cutucando o parceiro ao seu lado que tentava dormir havia pelo menos duas horas. Panetto foi obrigado a despertar.
Hm? O que foi, o que foi? Por que me acordou?
Eu quero torta de morango.
Tem na geladeira, vai descer e pegar.
Pode ir buscar pra mim?
É só abrir a geladeira, comer, voltar, e dormir. Boa noite, se possível — respondeu o velho Panetto, cobrindo-se novamente com o cobertor, mas sem imaginar que sua companheira de exílio utilizaria de sua mais mortal tática feminina.
Por favor. ♥
...E lá estava o pobre Panetto, cumprindo deveres e sentindo que em um pouco tempo sua vida iria desmoronar. Mas ele tinha esperança!! Esperança que um dia as coisas poderiam voltar a ser como eram. Tediosamente essa esperança desaparecia cada vez mais, e quando Panetto percebeu, já estava casado com a Madame Popo. Ele não era mais um Shellos ágil e brincalhão, e sim, um Gastrodon velho e debilitado. Ela não era mais uma Shellos meiga e caridosa, e sim, uma Gastrodon imensa e malvada.
Panettoooooooooooooooo! — gritou uma voz grossa e turbulenta do corredor. Parecia que um mamute enfurecido corria em direção da porta do quarto pronto para destruir tudo ao seu redor. — Onde está a minha torta de morango?!
A-Acho que acabou — respondeu o velho homem amedrontado, com os cabelos despenteados, olheiras profundas e os bigodes emaranhados.
Os passos foram se aproximando de seu quarto como se fossem o de um tiranossauro esfomeado. Panetto tentava esconder-se na cama, mas não havia para onde fugir, para todos os lados que ele tentava ir aquela mulher estava junto. A audaciosa Madame Popo levantou-o pelo pijama listrado, colocou-o de pé e o chutou para fora da porta.
Vá comprar uma torta de morango para mim, sim?
Mas são duas e meia da manhã, onde eu vou encontrar uma coisa dessas?
Eu quero. Não importa como será, mas traga até mim, sim? Por favor. E não volte sem ter uma em mãos. Obrigada.
...E lá ia o pobre e velho Panetto, caminhando pelas ruas desertas sem um rumo certo. Por um momento lembrou-se da Fire Tales, lembrou-se de tudo que abriu mão para fugir com a “mulher de seus sonhos”. Oh, e como sentia falta de Akebia e seus pratos servidos em conjunto! Os dois adoravam cozinhar, mas um ajudava o outro e não havia a cobrança de que um simplesmente servisse o companheiro. Era uma batalha, um sempre queria dar seu melhor para surpreender o parceiro e conquistá-lo. Era essa sensação que ele desejava sentir novamente, nem que fosse uma última vez.
Sentia falta dos cabelos esverdeados de Akebia que cheiravam a rosas e baunilha, e também de quando ela corria balançando sua saia rodada ao toque do vento. Estava amargurado e com saudades de seus velhos amigos. Sentia muita falta dos Fire Tales, muita falta mesmo, de tudo que abrira mão. E arrependia-se amargamente dos erros que cometera.
Panetto não se lembrava mais o que era divertir-se com os colegas de trabalho e fazer o que gostava, e por isso vivia seu tempo em bares locais para esquecer os problemas. O velho Gastrodon foi até uma taverna ali perto, e ao entrar notou que o ambiente estava bem movimentado para o horário. Seriam todos casados? Alguns homens jogavam billiard enquanto outros simplesmente assistiam televisão e compravam um drink para matar a sede. Estranhamente, todos pareciam ser velhos companheiros que compartilhavam de problemas muito semelhantes.
Panetto foi até uma das banquetas e bateu a cabeça no balcão. Ficou assim, lamentando sua própria existência. Pediu um grande copo de cerveja e continuou a tentar esquecer-se de seus problemas da vida. Logo pôde ver que outro homem sentava-se ao seu lado. Era um sujeito esquisito, magricelo, tinha olheiras profundas e era fedorento, mas seu estado era melhor do que o de Panetto. Ao pedir sua bebida o homem tomou um gole e viu aquela triste alma desamparada ao seu lado.
Vida difícil, hein? — disse o sujeito.
Você não faz ideia.
Oh, faço sim, irmão. Sou um ladrão profissional e estou planejando assaltar um casarão aqui perto, mas se eu falhar nessa sinto que não terei outra oportunidade de continuar pagando minhas contas. Está difícil para todo mundo. Dureh, dureh, dureh... — riu ele, embebedando-se com sua cerveja.
Qual seu nome? — perguntou Panetto.
Pode me chamar de Doraikem, o Gatuno. E como eu disse, sou um ladrão profissional — afirmou ao balançar a carteira que Panetto levava no bolso de trás de sua calça.
O gorducho bateu sua cabeça no balcão novamente e lamentou:
Pode ficar, não tenho mais nada mesmo...
Doraikem abriu a carteira e pareceu meio desanimado ao notar que havia apenas algumas moedinhas e a foto de uma mulher horrenda que sua esposa provavelmente o obrigara a colocar. O ladrão continuou:
Puxa, tu é casado, irmão. Meus pêsames. Posso te dar um abraço?
Obrigado. Isso me consola — respondeu Panetto agradecido.
Doraikem foi até seu companheiro, abraçou-o, e depois voltou para seu canto tomando mais um gole de sua bebida.
Sério mesmo, lamento por sua vida. Você tem filhos? Meu bom irmão, se tivesse filhos acho que nem essa carteira sobraria para contar histórias — respondeu Doraikem pensativo, levantando-se e indo em sua direção. — Aqui, pegue sua carteira de volta e alguns trocados. Lamento por ti, companheiro. Lamento de verdade. Me desculpe por te roubar, e só mais uma coisa, não desista de viver mesmo na pior das situações! 
Doraikem deu alguns tapinhas nas costas de Panetto e foi embora. Agora um ladrão havia dado dinheiro para ele, sua situação estava pior do que imaginava. Subitamente, uma audaciosa ideia percorreu sua mente. O Gastrodon levantou-se de sua mesa e chamou-o novamente:
— Doraikem!! Espera, espera, espera! 
Diga aí, chefia. O quê que tá pegando? — perguntou o ladrão.
Venha até aqui, leve isso embora!!
Doraikem olhou para o objeto e notou que era um anel brilhante, retirado do dedo do próprio Panetto. Provavelmente o único objeto de valor que ele tinha no momento, uma aliança de ouro branco muito bem conservada.
Leve isso embora, e seja feliz!! — disse Panetto animado.
Puxa, chefia, é uma proposta no esquema, mas sabe... Eu teria que roubar isso de você para merecer.
Toma, toma, toma! Leva essa coisa ruim embora, diga que me ameaçou e me extorquiu até roubá-lo e, lutando contra todas minhas vontades, eu te dei. Obrigado por me roubar!! — agradeceu o velho, correndo para fora do bar com os braços esticados para o alto. — Eu estou livre! Livre!! LIVRE!!!
Panetto voltou para sua casa e mal escondeu a felicidade. Estava com as mãos abanando, e se ele tinha aprendido algo em sua longa vida é que ele jamais deveria encontrar sua esposa sem o que ela desejava. Quando Madame Popo o viu de mãos abanando, e sem sua aliança de compromisso, chegou perto de surtar e explodir.
PANETTOOOOOOOOOO!! CADÊ A ALIANÇA QUE EU TE DEI??!!
Panetto mordeu os lábios inferiores, olhou de um lado para o outro com uma feição de ansiedade atentada. Encheu a boca antes de dar a notícia e suas bochechas formaram enormes maçãs o que mostrava claramente que ele tentava sorrir. Antes de anunciar o que havia acontecido ele já havia estudado tudo que precisava fazer. Ao preparar-se psicologicamente, Panetto deu a notícia que tanto aguardava:
Perdi.
...E saiu correndo da casa o mais rápido que podia.
Estava até de trouxinhas pronta, não precisava levar nada daquele lugar. Ao longe ele ainda podia ver sua casa sendo destruída por uma mulher descontrolada, mas não ligava nem um pouco, pois estava livre. Não seria fácil de explicar tudo aquilo para os Fire Tales, e muito menos como fugiu depois de tantas coisas que aconteceram. Seus amigos estavam diferentes, mas o receberam de braços abertos como se apenas o tivessem esperado esse tempo todo. Akebia não era mais uma garota, e sim, uma mulher linda e incomparável. Seus cabelos ainda cheiravam a rosas e baunilha, e Panetto sentiu vontade de jogar-se em seus braços.
Akebia!! — gritou ele animado.
Saia de perto de mim, sua capivara desengonçada! Me abandonou todo esse tempo para ficar com outra?! Me trocou por uma sirigaita que você nem conhecia, e acha que vou dar mole? Au revoir, mon cher! Já fui para outro.
Panetto continuou ali esticado no chão, mas sabia que não era hora de existir.
    Agora ele tinha um motivo para continuar vivendo, tinha de reconquistar o coração da mulher que realmente amava e livrar-se de uma vez da troglodita que ele arranjara. Seria difícil lidar com Akebia em sua nova forma, mas havia algo que ele aprendera ao longo de sua vida: A fase da conquista é a melhor de todas, e dessa vez ele pretendia ficar nela por um bom tempo...

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  1. Yo, canas, um comentário rápido.
    Isso acontece mais frequentemente do que parece...
    pobre panetto, mas, aprenda com seus erros e nunca mais os cometa novamente
    De: Firewall

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  2. Ehh rapaz, o tenso mesmo é que acontece, e muito! Vendo agora essa histórinha assim chega a parecer cômico e até bizarro, graças a deus nunca passei por essa cena embaraçosa no celular, mas vejo até hoje uma galera fazendo isso, outro dia foi a caminho da facul... Bate uma vergonha alheia cara! kkkkkkkk

    Na realidade é uma jogada mais complexa do que parece, cada um vai se comportar de uma maneira diferente perante todas essas questões malucas de casamento, romances, paixões e amor... O Panetto deveria ter arcado com as consequências até o fim, mas no mundo das fanfictions o engraçado mesmo é tornar tudo inesperado. Essa questão da "fase da conquista" é algo que aprendi na marra, eu era louco para ter alguém eternamente ao meu lado, só faltava eu querer casar também kkkk Mas creio que me livrei dessa maldição, e hoje estou aqui, transmitindo meu conhecimento para os mais jovens também. É, caro Firewall, há certas coisas que precisamos errar para aprender, mas eu acho bom errar agora do que repetir a mesma coisa lááá para frente. Pode ser que a uma dada altura não tenha mais volta... Abração ae, companheiro!

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  3. Man, adorei esse support! Essa madame Popo... Cara, que horror! kkkkkk Pensa-se naquelas tias gorduchas com lábios carnudos apertando sua bochecha: "Que bonitiiiiiiinho" kkkkkkkk Pobre Panetto.
    Adorei q vc colocou umas mensagens legais cara. O tempo nunca volta atrás, e às vezes ficamos tão cegos por uma paixão que não reparamos nas consequências. O passado do Panetto retrata muito bem isso. Posso dizer que cada casal seu mostra uma perspectiva diferente de algo. Isso eu adoro nos personagens!

    Uma interligação bacana foi a do Doraikem! Poxa, eu achava ele tão normal, e agora vejo-o como um cara bacana. Aquele vilão que vira mais mocinho que os outros kkkk E veja só, você acabou de encontrar a oportunidade para a Akebia e o Panetto! O que acha de um Support com os dois tentando se reentender? Apenas mostrando como está a situação atual dos dois kkkkkk Curti muito esse capítulo cara, aguardava bastante por ele! Show de bola!

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  4. Pobre Panetto... Puxa, pura malvadeza com ele. Mas... QUE MENTE SÃ MANDAVA ALGUÉM IR BUSCAR UMA TORTA A AQUELA HORA? Como alguém atura um Demonho (Foi mal aí, mas não achei outra palavra.) daqueles?

    Concordo com o Avatar do Cyndaquil Arco-íris... (Pera, quando XY começar, já arrumei um apelido pro Tiu Haos! Yaaaay! Mas o seu, Canas-Kun, é PÔNEI MALDITO DE PERUCA! Acha que eu esqueci? 'kkk ó as ideia da criatura.) Agora eu simpatizei com o Doraikem. Deveras triste D:

    E Akebia botando pra ferrar, hein? Issaé, mostra pra o rosinha quem manda! Ah, e relembrando o que o Luke disse uma vez: O macho é rosa e a fêmea é verde? Acredite, até hoje eu não entendo isso. W-T-F??

    SAYONARA!

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  5. Diga ae, Haos! Olha só cara, é por isso que digo que você é uma pessoa especial, demorei quase 17 anos para começar a entender a vida amorosa de um ser humano, e tive que cair para tomar jeito na cara e não repetir esses erros idiotas. Você com seus 14 já tem toda a experiência conseguindo notar tudo que eu quis transmitir! kkkkk Mas você está certo Haos, pode parecer engraçado aqui, mas eu quis transmitir muitas mensagens com essa história, e você captou todas.

    A Akebia o Panetto desde sempre tiveram essa relação, mas eu não encontrava a hora certa de trabalhar com eles. Acredito que agora conseguirei mostrar um pouco mais sobre a personalidade dos dois, e não apenas isso, essa jogada de traição e abandona fica cômica, porque ela ficou linda, e ele estranho, mas ela ainda adora o cara mesmo nessa forma kkkkkk A Madame Popo que o digo, não esqueçam dela tão cedo...

    Ah, e seja bem vindo ao clube do Cyndaquil Arco Irís, Juh. O Haos adoooora que chamem ele desse apelido kkkk (Brincadeira cara, não se fruste, eu sou um Pônei Maldito cabeludo) Mas ainda não escondo que é cômico ver o apelido da galera. E sério Juh, faz muito tempo que eu comentei essa coisa do rosa/verde em algum FT... Muito tempo memso, muito, muito. Eu tinha até esquecido! kkkk Mas adoro ver que os leitores se lembram de coisas assim que ficam fixadas em suas mentes, isso é sinal de que a coisa foi boa, certo? Só espero não estar ensinando muita bobagem kkkk Qual é, rosa para homem é chique, bem! kkkk Chega disso. Abração ae, galera!

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