Posted by : CanasOminous Jul 2, 2012

Canas Ominous: Olá, senhores. Esta é uma área que pode ser encontrada em nossos Capítulos Especiais, e permite que o leitor envie uma estória, uma homenagem, entre outros conteúdos diversos aqui para Sinnoh. Então, esses dias recebi uma fic do Haos Cyndaquil, ele havia dito há um bom tempo que queria trabalhar com lendários e me enviar algo, e agora finalmente pude colocar minhas mãos nesse especial. A princípio eu não permito que enviem coisas que se prolonguem por mais de uma postagem, vocês sabem, não é minha intenção aqui divulgar fics dos outros ou encontrar novos talentos, é uma área separada para os leitores que apreciam o blog e querem mostrar essa apreciação de alguma maneira. Mas acho que não tem problema se abrirmos uma exceção dessa vez, ainda que ficar fugindo as regras assim ainda irá me condenar algum dia *risos*

Bom, o Haos me disse que era uma estória separada em duas partes, e que acontece na região de Sinnoh pouco antes da aventura dos Irmãos Wallers. Se vocês lerem com atenção irão notar diversos pontos que se interligam, mas vou manter isso no sigilo e ver se vocês conseguem descobrir todos. Fica o desafio. Se vocês curtirem de repente o Haos pode acabar trazendo a segunda parte, não é? Em suma, só para deixar avisado também que este é um ponto de vista de um dos leitores do blog, então não vão confundir as coisas junto com nossa História Central, hein? Agradeço ao Haos pela estória, ela foi inteiramente escrita por ele, eu não adaptei e nem mexi em nada. Prossigam.



O Sol saia de trás dos grandiosos picos do Mt. Coronet, indicando a manhã no grande continente, chamado Sinnoh. Várias pessoas já haviam começado sua rotina, sejam eles ganhando insígnias ou as distribuindo, conquistando e batalhando por fitas, pesquisando e observando, ou simplesmente começando seu simples dia onde quer que more, seja ao norte, próximo a grande e gelada Snowpoint City ou então no Sul, além da Rota 220.
Naquele momento, três jovens caminhavam pela Rota 207, entre eles dois garotos e uma garota, cada vez mais próximos de Oreburgh City . Um deles demonstrava profunda impaciência, enquanto que os outros curtiam a viagem pelo vasto continente.  Aos poucos um denso gramado aparecia pelo solo rochoso do local, indicando proximidade daquela cidade.
–Ahh pelamor! Quando a gente vai chegar? –praguejava um deles.
–Logo, Platinum. Hearthome City é a próxima, mas antes podemos fazer uma parada em Oreburgh City? –pediu outro gentilmente.
–Affe véi! Assim a gente nunca chega! –reclamou ele.
–Acalme–se. Tenho certeza que não demoraremos. O bom é que poderemos reviver nossas memórias de algumas semanas atrás, quando viemos aqui. –sorriu a garota.
O grupo era formado por três jovens, talvez crianças que apenas queriam realizar seus sonhos no grandioso mundo em que viviam. Diamond era um garoto tranqüilo, que almejava estudar fósseis e vidas de vida antiga, enquanto que Platinum, queria apenas saber de vencer a poderosa Cynthia, após derrotar cada um dos cinco outros integrantes na Liga Pokémon, Allen, Mark, Lins, Kyle e Ike. Pearl, era também calma, porém desejava seguir o caminho de pesquisadora.
Finalmente haviam retornado para Oreburgh City, a Cidade do Carvão. Ela era normalmente barulhenta, devido às poderosas máquinas que escavavam a famosa mina da cidade, onde o próprio Líder, Roark, visitava em seu tempo livre. A poluição no lugar era um dos fatores ruins do local que parecia ser coberto por um teto de fumaça exalada.
–Ahh o bom e velho ar das minas de Oreburgh. Não é maravilhoso? –sorriu Diamond esticando os braços.
–Bom pra você que adora coisa antiga! Pra mim isso é um monte de gente cavando igual tontos o solo. –Reclamou Platinum de braços cruzados, como de costume. Os amigos já haviam aprendido a ignorar tais comentários.
–Eu vou no Oreburgh Mining Museum e volto já, tudo bem? Assim que eu voltar podemos seguir viagem. –disse o garoto.
–Eu vou também. –falou Pearl
–Perae! Diamond, Pearl! Vocês vão me deixar sozinho? –frustrou–se Platinum.
–Vem comigo então, eu vou ver a parte da biblioteca. –convidou a garota.
Os dois adentraram a bela construção. Ela era branca, com detalhes contemporâneos e um certo ar rústico. O local era visitado por possuir tecnologia capaz de reviver fósseis encontrados no subsolo de Sinnoh. O museu continha esculturas e itens antigos, consideradas verdadeiras preciosidades, onde todos paravam para observar. O ar robusto da decoração do ambiente convidava todos para voltar no tempo na era pré–histórica.
–Biblioteca? Não é um museu? –perguntou o jovem
–É, mas um andar é usado como biblioteca. –Explicou ela subindo as escadas e deparando–se várias estantes de livros. –Os livros não são maravilhosos? Uma história magnífica ou valiosas informações esperando para serem descobertas a qualquer momento! Um mundo dentro de cada um!
–Pra mim são só um monte de papel escrito. Na boa, como você consegue gostar tanto de livros?  –perguntou ele incrédulo –Eu sei que você quer ser pesquisadora mas...
–Na minha cidade natal, em Canalave City há uma biblioteca famosíssima. Eu visito desde que me conheço por pessoa, é magnífica! –Dizia ela extasiada. –Olha só esse livro, é sobre a criação do universo!
–Que maravilha. –ironizou ele. –O que tem escrito?
–Não sei... Aqui tem alguns detalhes, mas não estou achando nada demais. Parece um livro muito antigo, algumas páginas estão rasgadas, outras escritas ilegíveis e tem algumas páginas faltando. –observou.
–Ótimo! Fique você com seus livrinhos ‘novos’ que eu vou para o PokéMart comprar algumas Pokéballs, fechou? –disse ele retirando–se do lugar.
A garota certamente não iria importar–se de ficar a sós com os livros. Ela havia nascido em Canalave City,e a Canalave Library era o local onde jazia por várias horas quando pequena, desvendando gloriosas escritas de famosos autores, ou apenas conhecendo mais sobre o mundo em que vivia. Em seguida, ela deparou–se com uma escrita antiga no livro, que parecia ter sido escrita com toda a pompa, porém algumas partes eram ilegíveis.
 “...Eus o criador do uni... Acal... a grande guerra e entrou em ... profundo. Apenas a mel... poderá desp... o criador, nos antigos ... Pillars.”
Enquanto isso, Platinum se aproximava do PokéMart, par a comprar itens e Pokéballs que pudessem o ajudar. Ao adentrar o local, pôde notar a estranha figura de um homem, com roupas pretas e que parecia estar querendo não ser notado, mesmo que sua roupa o acabasse destacando ainda mais. Logo que o garoto aproximou–se do balcão ele pegou um estranho saco do bolso do casaco, e colocou–o na mão de Platinum.
–Ei garoto, pegue isso. –disse ele colocando o item nas mãos do jovem e deixando o lugar sem ao menos olhar para trás
–Hm? Eu? Tipo... O que é exatamente isso? –perguntava ele ainda que em vão.
Platinum deixou o local rapidamente, dirigindo –se para a porta do Oreburgh Mining Museu, e encontrando seus amigos na porta do lugar.
–Ah você estava aí, Platinum. Estávamos o esperando. O que você foi fazer? –perguntou Diamond.
–Geeeeente! Vocês não imaginam! Eu fui lá e um tiozão muito sinistro me entregou um bagulho, e daí ele saiu do nada! –dizia ele quase sem fôlego por ter corrido do PokéMart até lá.
Pearl olhou para Diamond e em seguida virou–se para Platinum, revezando o olhar para os dois, até enfim pronunciar–se.
–Defina “bagulho”.
–Menina de costume antigo é foda. –resmungou ele esfregando a palma da mão no rosto. –Eu ainda nem vi o que é, vou abrir agora!
O garoto rasgou o saco que protegia o objeto. Ao desembrulhar o item acabaram deparando–se com uma estranha concha, talvez um coral, que trazia um ar místico e parecia que com o sopro do mais fino vento produzia um som totalmente calmante, porém não passava de apenas um item de colecionador, até o que pensavam.
–Uma concha? Affe, isso qualquer mané encontra na praia de Sandgem Town, pensei ser algo mais emocionante. –falou o garoto se preparando para atirar o objeto para longe.
–Não é uma simples concha, objetos assim podem ter valores históricos consideráveis, se me derem tempo para analisar melhor...  –disse Diamond.
–Diamond, você poderia deixar para mim procurar isso? Sinceramente acho que como aspirante a pesquisadora devo começar por coisas pequenas. –pediu a garota.
–Fique a vontade.
Os jovens retornaram para a Rota 207, dessa vez partindo para o Mt. Coronet, com a esperança de chegar em Hearthome City, já que a Líder, Fantina, raramente era encontrada disponível para batalhas, como da primeira vez que eles chegaram àquela cidade. A próxima rota seria a Rota 208, porém para chegar nela era necessário atravessar uma parcela do Mt. Coronet, que apesar de pequena escondia túneis e cavernas subterrâneas , que poderiam levar para um labirinto, onde você pode acabar saindo em qualquer parte do continente.
Os jovens adentraram o grandioso lugar, e Pokémons especiais apareciam aos poucos. Muitas vezes Geodudes, Machops ou então Zubats, ou até mesmo Meditites. Platinum lutava com todos que apareciam, o que acabava confundindo o grupo. Por um equívoco eles acabaram tomando o caminho errado, e dirigindo–se para uma caverna ao norte. Após entrarem nela o caminho começou a tornar–se mais confuso e parecia que a cada passo eles sentiam–se mais perdidos, embora que não tivesse certeza. As horas se passaram e os três pareciam mais perdidos.
–Olha, tem certeza que ainda não passamos por aqui, garotos? –perguntou Pearl preocupada.
–Claro que não –concluiu Platinum –Por que a pergunta?
–Porque aquela pedra parece estar olhando para mim. E essa já é a quarta vez. –disse ela apontando.
–N–não é pedra, é um... ONIX! –gritou Diamond.
Naquele momento uma imensa serpente de rochas surgiu da escuridão. A criatura parecia estar sendo tomada por uma fúria, usando AncientPower para atacar as crianças. Os três corriam por suas vidas, fugindo e tentando decifrar para onde iam, já que além de perdidos estavam sob pressão. Após eles adentrarem outra caverna a serpente parou de segui–los, perfurando o solo e desaparecendo.
–Maravilha, agora além de perdidos fomos perseguidos por um Onix... –resmungou o garoto.
–Não é um, e sim uma. –Concluiu a garota vendo espanto no rosto dos colegas. –Isso mesmo, é uma fêmea, dá pra ver claramente. Cursei pouco da suposta “linguagem Pokémon”,  mas acredito que seu nome seja Titânia.
–A julgar pelo poderoso ataque que a Onix usou posso deduzir que foi abandonada por uma poderosa treinadora... –completou Diamond.
–Pode estar certo. Tenho certeza que ela está vagando pelas cavernas, a procura de um novo grande treinador. –encerrou Pearl olhando para a escuridão.
Shit! Eu poderia ter capturado ela. –praguejou o jovem. –E o mais legal é que estamos oficialmente perdidos.
–Não diga isso, ainda não é garantido. Diamond, você de alguma forma pode fazer a gente se localizar por aqui? –perguntou ela.
–Pode demorar um pouco, mas acho que encontro uma saída. –disse ele com um sorriso.
Naquele momento o garoto pegou de sua mochila vários objetos que são usados para escavar o Subsolo, e outras que seriam de grande ajuda para que pudessem localizar–se.  Platinum e Pearl sentaram–se sobre uma rocha, e a garota pegou de sua bolsa o mesmo livro que encontrara em Oreburgh City mais cedo.
–De novo com esse livro? O que mais compensa são as fotos, hoje em dia. –Disse ele pegando uma câmera, que jazia pendurada em seu pescoço e tirando fotos do lugar.         
–Você e sua mania de tirar fotos de tudo. Só depois passa um Photoshop em mim, tudo bem? –riu ela.
–Nem acho que vai precisar, mas ta aí... –Disse ele mostrando a fotografia.
–Ficou boa... O que é isso? –Disse ela assustada pensando ter feito algo errado.
–Ahh, são fotos que eu tirei de nós em Eterna City. Aqui com a estátua, e aqui com a Cheryl, já que a Gardenia tava doente... –explicou ele passando as fotos.
–Ei, você pode voltar à foto da estátua? –pediu a menina parecendo ver algo importante.
Antes que o jovem pudesse fazer qualquer coisa Diamond havia terminado o processo de localização na caverna, sabendo agora onde poderiam encontrar uma saída. Ele guardou todos os objetos em sua mochila e avisou seus amigos, interrompendo–os.
–Por aqui!
Os três começaram a correr juntos na direção que Diamond apontava. Eles poderiam chegar em uma saída e se salvarem, ou então, encontrar mais labirintos em meio ao misterioso Mt. Coronet e perderem–se para todo o sempre.
Enfim uma luz podia ser vista em meio a uma brecha de várias rochas amontoadas.  Certamente eles poderiam enfim sair daquela cadeia de montanhas, porém não sabiam onde apareceriam, afinal, o Mt. Coronet sempre fora famoso por suas cavernas dispostas em labirinto. Pearl pareceu notar uma placa, e a soprou para retirar a poeira e tentar ler algo.
–Tem uma placa... Spear Pillars... O que significa? —perguntou a menina.
Após se retirarem depararam-se com um lugar fantástico, mantendo a essência da antiguidade com uma beleza contemporânea. Pilastras grandes e brilhosas jaziam presas a um piso feito detalhe a detalhe. O lugar aparentava manter um ar diferente, único. Um lugar que não podia ser substituído no mundo.
Porém, vários agentes uniformizados pareciam organizar um acontecimento histórico. Alguns pareciam se atrapalhar no trabalho, mas um homem com um traje mais destacado parecia controlar os demais. Três agentes, sendo duas mulheres e um homem também possuíam roupas diferentes e também auxiliavam o chefe.
–Excelente, comandante Mars. Ao ativarmos isso conseguiremos tentar chamar os senhores da criação. —disse o chefe
–Obrigada senhor Cyrus. —agradeceu a moça ruiva.
–Não se esquece que teve minha ajuda, Martha!  —disse uma mulher de cabelos roxos se aproximando com um tom de exibicionismo.
–Calma Juliana, tudo em seu tempo minha “querida”.  —respondeu ela com um tom irônico.
–Tia? Parece que ouvi a voz da minha tia! —disse Diamond saindo da caverna.
–Chefe Cyrus, tem três crianças por aqui! —gritou um agente apontando para os jovens.
–Crianças? Bah, tente afastá–las daqui, não podemos ser interferidos. Mantenha–as longe daqui. —disse simplesmente o homem sem olhar para trás.
–Vocês ouviram, agora caiam fora porque pode ficar pior pra gente! —respondeu o soldado.
–A gente já tava de saída mesmo, não é? —respondeu Platinum tremendo.
–Espera! Eu quero ver se é a minha tia lá! —disse Diamond correndo.
–Vamos enfrentá–los então, pestes! —gritou um soldado.
Três soldados apareceram e lançaram três Pokeballs. Das mesmas saíram um morcego azul com grandiosas asas, Golbat, um gato cinza cuja cauda era toda enrolada, Glameowth e da última uma espécie de espelho de bronze antigo, Bronzor. Os três jovens lançaram seus Pokémons, Diamond usou seu poderoso Bastiodon, enquanto que Platinum aproveitou o poder de se Electivire, já Pearl lançou sua ágil Noctowl.
–Cranidos, faça sua estréia amigo. —gritou Diamond por fim.
–Cranidos? Não sabia que você tinha um, cara! —disse o garoto.
–Revivi hoje. O que acha que eu fui fazer no museu? Mal posso esperar para mostrar esse carinha para meu primo, o Luke, ele adora Pokémons desse tipo. —respondeu ele.
Naquele momento um som alto pôde ser ouvido, de forma que a batalha parasse antes sequer de começar. Todos olharam para o local onde o barulho fora disseminado, e poderosas luzes tomavam conta do local, criando um campo de força pouco abaixo do céu.
–Excelente! Que venham, Dialga o Senhor do Tempo e Palkia, Mestre do Espaço! —gritou Cyrus
De um brilho róseo surgiu uma criatura como um dragão lilás, de grande porte. O lendário possuía tons rosa em linhas pelo corpo, e uma grandiosa pérola na lateral de seu braço. De um brilho azul surgiu um dragão quadrúpede, em tons azuis e metálicos, com uma poderosa cobertura indestrutível, mais forte que um diamante.
–Agora, Giratina, Rei da Matéria e Anti–matéria!
Uma sombra surgiu do solo, e de lá olhos vermelhos como sangue levantaram aos poucos, junto com um corpo acinzentado e seis pernas capazes de estraçalhar qualquer coisa. Asas fantasmagóricas jaziam em suas costas, que pareciam serem formadas por almas más.
O poderoso trio se formou, o trio da criação, os famosos por terem criado Sinnoh e ainda manterem o espaço e o tempo funcionando, além da matéria. Os três gigantes pareciam estar sendo controlados, mas notavelmente ainda pareciam agir por conta própria. Os soldados e até mesmo comandantes do Team Galactic pareciam surpresos, já Cyrus parecia estar à beira da realização de um sonho. Os três jovens não sabiam o que fazer diante de três criaturas tão poderosas. Ninguém sabia o que poderia acontecer depois.

Continua...

{ 4 comments... read them below or Comment }

  1. Muito bom o capitulo!
    Defina bagulho kkkkkkkk

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  2. Yooo Haos... você por aki amigo?
    Acha que eu esqueci do meu rival nos top comentaristas??? Kkkkkk zuando cara, to de boa!
    Mas achei muito legal a sua iniciativa para escrever uma estória aki no blog! Que por sinal adorei!
    Cara você tem uma escrita bem parecida com a do Canas, e gostei do modo como você dissertou! Pena que você disse que não vai participar do Concurso para a aliança, faria uma baita diferença!
    A propósito... normalmente eu não leio a fic de outras pessoas, mas quis abrir um tempinho para ler a sua! E gostei bastante
    Cara, continue neste ritmo, que este dom irá te fazer alçar voo, assim como fez com o nosso amigo Canas!
    Vou ficando por aki campeão
    Flw

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  3. Muito bom. Aguardo ancioso a segunda parte. :)

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  4. Hey gente, estive dando uma passada por aqui para ver o conto, e muito obrigado gente õ/

    Venusaur Jr. -Kkkkkk a Pearl é aquelas meninas que não sabem nada de gírias, e o Platinum é exatamente o oposto. Imagine uma conversa longa entre os dois? Shuashaushaush

    Archie- Engraçado cara, eu sempre dava uma olhadinha: "nuss hoje o Archie tá na frente. Lol, hoje eu estou" era uma coisa louca kkkkkk Obrigado man, o Canas algumas vezes também, e acho que é uma coisa boa, espero chegar ao nível dele! (Digo como se fosse algo privado, mas monitorando os comentários vc com certeza está lendo, Canas kkkk) Abraço, parceiro õ/

    Anderson- Se Arceus quiser, a segunda parte sai logo, espero conseguir adiantar o esqueleto do capítulo essa semana kk

    Obrigado pelos elogios pessoal, até breve õ/

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