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- Capítulo 33
Posted by : CanasOminous
Mar 30, 2012
Embora ainda fosse cedo em Veilstone, muitas pessoas já começavam sua rotina diária de tormento e trabalho. Alguns treinadores se preparavam para deixar o local, e era possível notar que o Centro Pokémon lá distante estava muito cheio. Dawn e seus amigos tiveram sorte em poderem se alojar na humilde residência de Riley, sendo aquela apenas uma de suas diversas casas espalhadas por todo o continente. Luke continuava adormecido, enquanto seu irmão já parecia ter deixado a sala na companhia de Marley para auxiliar com a inscrição da segunda categoria de Contest para a moça.
Dawn havia acabado de acordar, ela penteava seus longos cabelos negros enquanto se olhava em um espelho prata no banheiro. Todas as paredes eram feitas de madeira, os detalhes exóticos de uma mistura de luxo e simplicidade faziam de lá uma área agradável para os olhos de qualquer um. Dawn terminou de arrumar-se e logo deixou o banheiro, deparando-se com Riley sentado na varanda da casa sob o pé da pequena escadaria de acesso, observando toda a cidade através da bela vista que a colina propunha.
— É um lugar lindo. — disse Dawn com um sorriso.
— Eu costumava frequentar muito essa cidade quando eu arranjava os negócios de minha família, mas chega um momento que temos vontade de jogar tudo para cima e dizer "chega". Com o passar do tempo vendi algumas de minhas mansões para ficar somente com as áreas que mais me agradavam, eu não trocaria aqui por nada, tenho as melhores lembranças de minha aventura nesses cantos. — disse Riley, com um sorriso em seu rosto enquanto ajeitava seus cabelos engomados.
— O Senhor sempre teve tudo que queria, mas no fim das contas percebeu que não era isso que desejava, não é? — perguntou a garota.
— Em toda a minha vida corri atrás de dinheiro e procurei ser o primeiro em tudo que eu fazia, mas acredito que eu tenha me esquecido de simplesmente viver. Agradeço ao Lucario por isso, aos meus amigos; hoje eu poderia continuar sendo apenas um homem esnobe e arrogante como costumava ser antes de iniciar minha aventura. — respondeu Riley.
Dawn evidenciou um singelo sorriso sem saber exatamente o que responder na sequência. Decidiu apenas ficar calada e ouvir a própria respiração, sentindo o vento bater em rosto e imaginar que fim levaria sua adorada aventura. Será que no futuro continuaria sendo amiga dos Irmãos Wallers? Será que viria a se apaixonar de vez por Luke ou encontraria alguém melhor? Ou se cada rival que acompanhou seu percurso sequer lembraria-se de seu rosto quando tudo terminasse?
— O que fará hoje, Senhorita Manson? — interrompeu Riley.
— Hm. Não tenho um programa, mas pretendo conhecer a cidade.
— Permite que eu a guie em seu caminho?
Os olhos de Dawn brilharam, era como se seu príncipe em um cavalo branco finalmente viesse para buscá-la de seu tormento na torre. E quanto ao jovem Luke? Ele não estava interessado, e Dawn não estava nem um pouco disposta a esperar uma iniciativa por sua parte. Preferiu deixá-lo sozinho na casa, pois Luke aparentava ter algo mais importante em sua mente.
Quando o relógio despertou eram exatas dez horas, Luke rapidamente deu um pulo da cama e arregalou seus olhos.
— Dez horas. A loja do Porygon abriu. É hoje que eu compro ele.
Luke nem sequer havia dado conta da falta de seus amigos, pois apenas pretendia correr para o Department Store da cidade e conferir seu Porygon. Trocou-se tão rapidamente que era possível que ele tivesse passado Dawn e Riley sem que percebesse e ainda chegar ao shopping antes deles. Era como um Garchomp feroz que avançava em sua presa, só faltava criar asas para ter chegado mais rápido. Ao deparar-se com a loja ainda abrindo seus portões encontrou o Porygon à sua disposição atrás das vidraças.
O garoto rodeava o Pokémon que direcionava sua cabeça para os lados enquanto observava Luke a pensar. Ele precisava achar uma forma de ter dinheiro o suficiente para comprar aquele Porygon em menos de uma semana.
— Aonde as pessoas vão quando precisam de dinheiro? — indagava ele perplexo.
Luke continuou a caminhar em frente da loja até que todas as suas ideias fossem frustradas. Ele desceu as escadarias do shopping e sentou-se no saguão, vendo alguns treinadores caminharem com seus Pokémons e fazerem suas compras. Lançou sua Gardevoir, pois gostava da companhia da criatura. Sua mente estava muito ocupada para pensar onde Dawn e seu irmão estava, de modo que sua obcessão pelo Porygon já se tornasse doentio. (Pelo menos, uma doença que curava uma doença ainda pior.)
— Gardevoir, o que você faria se precisasse de dinheiro? — perguntou Luke.
A criatura apontou para uma loja de comidas como se insinuasse “trabalho”, mas Luke não estava nem um pouco disposto a trabalhar para ter algo. Foi então que a ideia perfeita surgiu em sua mente. Ele correu em direção de um dos telefones públicos do departamento, e de forma desengonçada conseguiu discar uma série de números, ligando para a pessoa mais aconselhada para negócios financeiros que conhecia:
— Aoo, tio Glenn!! — gritou Luke ao telefone.
— Opa, fala aí, baixinho! Tudo firmeza, mano? — respondeu a voz.
— Certinho por aqui, djow. Mas vamos deixar as cortesias para depois, preciso resolver umas paradas muito doidas com você, tio, até mais porque sei que tu é o melhor quando se trata desses assuntos de negócios, fala aí.
Luke sabia como fazer Glenn sentir-se o melhor, e de fato, aquela técnica era perfeita para agarrar qualquer coisa que ele precisasse do homem.
— Ah, valeu carinha. Sacumé, os melhores nunca perdem sua fama. — gabava-se Glenn — Diga aí, do que você precisa?
— Eu ia chegar e pedir grana na cara dura, mas o Pai ensinou a nunca pedir dinheiro pra vocês. Se eu ligar pra ele e falar que quero comprar um brinquedo aposto que ele não compra, então estou pedindo opinião para alguém que tem mais experiência! — disse Luke — Me explica, como posso conseguir dinheiro fácil?
— Sendo político. — concluiu Glenn como se a resposta já fosse automática — Mas você é muito novo para isso, carinha, então deixe-me pensar numas outras paradas aqui... Roubar também não rola... Olha, você pode ir para um casino.
— Casino? E eu posso entrar?
— Poder não pode. Hah, hah, hah... Mas pega nada, só não conta pro Waltão que eu disse isso, porque se não é ele quem me mata depois.
— Vixi, demoro então, tio Glenn! Obrigadão pelas dicas!
— Falou ae, baixinho!
Luke agora tinha outro paradeiro, de modo que ele rapidamente descesse as escadas na companhia de sua Gardevoir para entrar no casino, ele sentia como se seu Porygon já estivesse ao alcance de suas mãos, bastasse algumas horas e muita sorte naquela ocasião. Sorte para os dois sentidos, para conseguir dinheiro, e para não ser pego.
Não tivera muita dificuldade para encontrar o Casino, uma vez que eles eram muito comuns em Veilstone e sob recomendação de alguns funcionários eram fáceis de se encontrar. Luke permanecia sentado enquanto apertava alegremente os botões da máquina de caça níquéis com a ponta de seu indicador, numa forma frenética e alucinante. Os botões não paravam de marcar altos números na máquina, o jovem fora estranhamente afortunado com várias fichas. Sua Gardevoir estava ao seu lado com uma bolsa já cheia, naquela velocidade eles conseguiriam comprar o Porygon até o fim da noite.
Luke já estava fissurado nos jogos, e sua sorte parecia só aumentar. Logo Gardevoir não seria mais capaz de carregar aquela quantidade, mas ela também se divertia com todos os números que cresciam e as fichas que começavam a cair da máquina.
— Ahá! Vixii, hoje sim é o meu dia de sorte! Esses casinos aqui é o que há. Por que não comecei a jogar esses trecos antes?
Os números continuavam a rodopiar e Luke continuava sua sucessão de fichas. De repente, ele pôde ver sua Gardevoir se afastando, embora aquilo não fosse muito importante no momento. Um homem parou exatamente ao seu lado e começou a encarar a máquina.
— Está com sorte hoje, hein? — disse o homem.
— Sabe como é, sorte no jogo, azar no amor. — riu Luke, continuando a mexer suas fichas.
— Interessante, seus pais estão aqui por perto?
— Nem, nem. Tô juntando uma grana de forma ilegal, sabe? Nem devia estar aqui mesmo, disseram que menor não entra, mas daí a necessidade fala mais alto.
Luke virou-se quando pôde ver sua Gardevoir puxando sua manga. O jovem virou-se e encarou sua Pokémon que estava muito assustada. Ele levantou sua visão e deparou-se com um homem uniformizado com roupas policiais.
— Opa.
— Poderia me acompanhar até a delegacia, garoto? Acho que temos algumas contas a resolver com menores “fora da lei”.
— Ah. Agora sim ferrou de vez.
Luke acompanhou o homem e agora aguardava pacientemente na delegacia de Veilstone. Ele estava de braços cruzados como um criminoso que aguardava julgamento, ao seu lado estava Gardevoir, preocupada com o bem estar de seu dono, como sempre. Luke agora parecia ainda mais emburrado por terem confiscado seu dinheiro e a cota retornado à marca zero, oguarda logo voltou e sentou-se em frente ao jovem.
— Exijo uma ligação. — disse Luke.
— Pretende ligar para seus pais? — perguntou o policial.
— Vou ligar pro maluco que comanda essa parada toda.
O guarda riu como se não acreditasse. Luke quase arrancou o telefone do gancho, e agora discava os números de forma bruta. Não demorou muito para que a ligação fosse completa, e da outra linha pôde-se ouvir uma voz muito conhecida:
Chamada a cobrar, deixe o seu recado após o sinal.
— Ligação para outra cidade sempre é mais caro... — reclamava o rapaz.
Chamada a cobrar, deixe o seu recado após o sinal.
— Ligação para outra cidade sempre é mais caro... — reclamava o rapaz.
— Alô?
— Aooooo!! Fala aí, meu grande tio Marshall!!
— Jovem Luke?
— O próprio! Caramba, quanto tempo! Nossa, tenho tanta coisa para te contar, tantas aventuras e acontecimentos marcantes... Nossa minha aventura está tão legal e emocionante...
— Ligou-me para falar isso? Você está bem?— perguntou Marshall.
— Okay, eu não estou. Fui preso em Veilstone porque eu estava em um casino, e eu sou menor de idade. — disse Luke.
Era possível notar a decepção de Marshall do outro lado da linha.
— O que exatamente você estava fazendo em um casino? — perguntou Marshall.
— Poxa, tô tentando juntar uma grana! Eu liguei pro Tio Glenn pedindo umas dicas de como juntar, daí ele disse pra mim ir em um casino, ué! Mas daí deu umas treta doida e eu vim parar aqui... Resumindo, eu preciso da sua ajudaaaaaaa! — implorou Luke.
— O Glenn não bate muito bem da cabeça, e você ainda vai ouvi-lo? Por Arceus, mais problemas para... Ah, eu não acredito nisso. Só um minuto. — suspirou o mais velho, deixando a linha por alguns segundos antes de voltar a falar — Quer saber, entregue o telefone para o responsável do serviço policial na cidade. Eu resolvo o resto.
Luke entregou o telefone para o guarda e o encarou com ar de superioridade. Saiu da sala sentindo-se vitorioso. Não demorou para que o mesmo guarda logo retornasse e pedisse desculpas por todos os problemas causados, imediatamente deixando-o em liberdade para continuar seu caminho.
— Só não vá voltar para os casinos, tudo bem? — disse o guarda.
— Ok, ok. Não vou mais arranjar encrenca. — respondeu Luke.
— O Doutor Marshall quer falar com você pelo telefone, ele estará na linha na outra sala.
Agora viria a surra de verdade, ou se tivesse sorte, apenas uma lição de moral de cerca de duas horas e meia. Luke novamente atendeu o aparelho e agradeceu de forma sincera.
— Vixi, obrigado, Tio Marshall! Isso que dá ter parente no comando da polícia da região inteira. Te devo essa!
— Disponha, eu só não te deixo na delegacia por mais dez horas porque devo muitos favores ao seu pai. Mas, diga-me uma coisa, por que precisava do dinheiro? — perguntou Marshall.
— Pra comprar um Porygon!! Cara, é o brinquedo mais legal do mundo! Eu estou tentando juntar grana há mil anos, não vou dormir enquanto não tiver um desses no time!
Marshall fez um longo silêncio como alguém que já entendia o motivo de toda aquela conversa. Teve até vontade de caçoar com a animação de Luke por um Pokémon simples como aquele, mas nunca se sabe do que o apresso por algo pode fazer.
— Um Porygon, certo? Me passe o endereço da loja, o preço do Pokémon, e como posso entrar em contato com o dono. Eu compro-o para você, pelo menos você não vai entrar em mais enrascadas e muito menos voltar para um casino perigoso como o de Veilstone.
Os olhos de Luke tornaram a brilhar.
— Você é o melhor tio do muuuuundo!!
• • •
Lukas estava sentado em uma das arquibancadas da competição que estaria sendo realizada naquela semana. Muitos coordenadores já o consideravam promissor na área, recebendo elogios de mulheres veteranas que enchiam o local. O pequeno Lukas estava no local para comparecer ao Contest em que Marley estaria disputando por sua segunda fita. Ela e Vivian haviam sido derrotadas em Hearthome, e por isso agora tentaria novamente conquistar a sua fita.
Já haviam passado as categorias de moda e dança. Marley batalhou para criar novas combinações com seus Pokémons, e com alguns conselhos de Lukas ela havia conquistado uma ótima nota nas duas primeiras categorias que ela costumava pecar. Ela não costumava sair-se muito bem nas áreas de moda e conceito artísticos, mas sempre dava um show quando tratava-se de uma batalha.
Marley era uma treinadora veterana extremamente experiente, e que agora tentava algo novo competindo em Contests. Restava somente a exibição de movimentos, e os coordenadores teriam dois minutos para fazer suas combinações com dois Pokémons escolhidos.
— Starmie, lance o Psychic para criar uma ilusão em volta da arena. — ordenou Marley, mantendo uma enorme calma — Agora, Jolteon, utilize o Thuderbolt para iluminar o salão!
Seguindo os conceitos de sua treinadora, os dois Pokémons fizeram conforme o ordenado. A arena foi tomada de um breu total, e assim que os raios elétricos surgiram eles formaram um brilho intenso que parecia formar uma cortina de fogos de artifício.
Os juízes aplaudiam, e até mesmo Lukas aproveitava para conhecer mais a garota. Ele adoraria um dia poder competir contra Marley, e sentia que ela também seria uma grande adversária em sua jornada.
— Starmie, use o Surf em volta do estágio. E Jolteon, use o Shadow Ball no centro.
A arena foi inteiramente tomada por uma onda aquática, mas que logo pareceu aglomerar-se em uma esfera ilusionaria que aprisionou toda a água, no fim desaparecendo por completo, como num passe de mágica. Os juízes aplaudiram de pé, em seguida anunciando o fim da competição. Marley seguiu para o pódio no aguardo dos resultados, e logo pôde ouvir seu nome sendo anunciado como a vencedora.
— Marley, a antiga veterana dos Stats Trainers veio seguir o mesmo caminho de sucesso na área das competições! Você é a vencedora, querida, tenho certeza que ainda nos encontraremos no Grande Festival. — disse uma moça, colocando um lindo Ribbon no vestido de Marley.
Lukas comemorou, descendo as escadarias e indo ao encontro da moça na saída. Marley parecia séria com seu Jolteon no colo, embora o Pokémon estivesse muito alegre, brincando com a fita em sua pelagem amarela.
— Uma apresentação fantástica, Marley. Estou impressionado! — elogiou Lukas.
— Eu dei o melhor porque eu sabia que você estaria assistindo... — disse ela.
Lukas deu um leve sorriso sem graça, mas Marley era uma moça imprevisível, e parecia nunca ser possível saber no que ela pensava no momento. Os dois seguiram para fora do salão de competição, indo ao Centro Pokémon para recuperar seus amigos.
— O que pretende fazer agora? — perguntou Lukas.
— Eu vou para onde você quiser ir. — respondeu Marley.
— Hm, eu não sou muito de tomar decisões, nunca fui de sair com alguém, então acho que não tenho ideias sobre o que podemos fazer de legal. — disse ele um pouco sem graça — Quer ir dar uma volta pela cidade?
— Seria muito bom...
Os dois jovens continuaram seguindo seus caminhos por Veilstone. Lukas não sabia para onde a levava, mas apenas gostava de estar na presença de alguém enquanto se divertia. Ele comprou dois algodões-doce, os quais Marley agradeceu extremamente envergonhada. Pachirisu permanecia na cabeça de Lukas enquanto observava as pessoas ao seu redor, divertindo-se com os cheiros diferentes e cenas esquisitas do mundo dos humanos. Pouco a pouco, parecia que os dois iam se distanciando do Centro e se aproximando de locais menos movimentados. Lukas parecia ainda não ter dado conta de onde entravam.
— Onde estamos? — perguntou Lukas.
— Eu não sei, só estou te acompanhando... — respondeu Marley.
— Bem que você poderia dar uma ideia do que podemos fazer, não acha? Desse modo poderíamos nos divertir mais.
— Me desculpe, Lukas. Independente de onde eu esteja, eu só gosto de ficar na companhia de quem gosto... Na sua companhia.
Lukas ficou corado ao ouvir o comentário, mas não sabia como responder. Os dois se encararam nos olhos por um momento, mas logo foram interrompidos por Pachirisu que pulou do colo de seu treinador e se colocou em prontidão encarando a escuridão ao seu redor. Alguns homens mal encarados começaram a surgir dos becos de Vesiltone, todos eles eram muito grandes, e em sua maioria tinha toucas, bonés e óculos escuros. Era por volta de oito homens, e aos poucos todos eles começaram a aproximar-se com risadas maliciosas e de mãos no bolso das calças ou do blusão.
Lukas havia chegado aos becos mais sinistros de Veilstone, o lado oculto e maléfico da cidade. A área em que ninguém ousava adentrar por pertencerem às terríveis gangues.
— Duas crianças perdidas no nosso domínio? Se perderam do “papai” de vocês? — debochou um dos homens mal encarados.
Lukas parecia assustado, mas ainda assim não se deixou intimidar pela feição maldosa dos sujeitos. Ele entrou na frente de Marley colocando-a atrás de si no intuito de protegê-la, mas a garota tocou no ombro de seu amigo como se fosse ela quem desejasse proteger a pessoa que gostava, lançando seu enorme Arcanine que rodeava o grupo como uma mãe protege seus filhotes. Os homens continuaram a encará-los de forma séria.
— Diga aí, garotinho, o que veio fazer na nossa área?
— E-Estávamos saindo de um concurso que minha amiga participou, mas acabamos nos perdendo e vindo parar aqui. — comentou Lukas.
Os sujeitos se entreolharam ao ouvir o que o garoto dizia. Aos poucos um outro homem pronunciou-se e tomou frente de seus companheiros. Ele vestia óculos laranjas chamativos, que provavelmente era o que o diferenciava de qualquer outro; estava de regata e boné branco, entrando num grande contraste de sua pele escura e seu estilo claro. Lembrava muito seu tio Glenn quando era mais jovem.
O homem encarou Lukas e Marley ainda sério, cruzou seus braços e depois de dar uma ligeira olhada para seus comparsas, perguntou:
— Tu participa de contests? — perguntou ele.
Lukas apenas acenou positivamente.
— Dahora, mano. Eu sou o Royce, e tomo conta das paradas dos malucos da quebrada aqui do gueto, tá ligado? Tá afim de participar de uma competição de dança?
Lukas parecia surpreso, ele havia levado em conta a primeira impressão que tivera daqueles sujeitos mal encarados, mas agora quando falavam de competições pareciam ser mais amigáveis. Aos poucos a tensão passou, e como um grande Coordenador, Lukas não poderia negar um convite vindo de algo do gênero, mesmo que fosse um Contest não-oficial.
— Concurso de dança? — perguntou Lukas.
— Os caras da cidade muitas vezes não deixam nossos grupos participarem de Contests oficiais, eles pensam que nos inscrevemos para causar encrenca. Então, nós nos organizamos entre os comparsas nessas áreas. Os riquinhos tem preconceito pra gente, tá ligado? Se a gente chega perto eles pensam que vamos roubar alguma coisa, mas nunca se tocam que só queremos ser um cidadão normal como qualquer outro. — disse Royce.
Lukas percebia que não havia maldade naquelas palavras, e de fato, tudo o que Royce dizia era a mais pura verdade. Marley parecia apreciar a ideia, e incentivou o amigo a entrar naquele concurso de dança, embora ele ainda não soubesse do que se tratava.
— Parece uma ideia muito diferente, e principalmente, criativa. Você pode aprender muito com isso, Lukas, seria legal participar. — disse Marley.
O garoto olhou para alguns dos gigantes a sua volta, e todos aqueles sujeitos mal encarados e troncudos apenas evidenciaram um sorriso.
— Fica tranquilo, moleque. Se 'cê tá grupo, tá com a gente. E a gente não costuma passar a perna num brother, a não ser que o brother vacile com a gente, demorô? — disse um dos homens.
Lukas acenou um pouco incrédulo como se não visse a opção de negar a entrada naquela competição de dança.
— Só que a gente tem umas regras aqui na parada. Pra entrar você tem que desafiar um dos membros. A gente é tipo uma organização, tá ligado? Os contests de rua são encontrados em várias cidades, mas pra participar você tem que ganhar de um dos membros. Os cara até faz uma carteirinha pra ti. — explicou Royce.
— Uma luta? — perguntou Lukas incrédulo.
Ele sabia mais do que ninguém que não deveria entrar em batalhas, não levava jeito para isso.
— Eu não tenho certeza, sou um Coordenador, então não costumo batalhar.
— Se tu não lutar não pode ter acesso. — respondeu Royce.
O jovem ainda estava em dúvida. Ele olhou para o céu quando pôde ver uma sombra aproximar-se dos postes escuros do beco. Seu Murkrow atendia ao pedido da batalha, e parecia disposto a resolver qualquer situação. Lembrava-se das palavras de seu irmão que diziam que ele era capaz de enfrentar qualquer problema. E se Lúcio, o garoto de Hearthome, aparecesse em seu caminho novamente? Ele ficaria sentado e esperar ser humilhado novamente? Havia decidido que nunca mais deixaria isso acontecer. Seu Pachirisu estava empolgado para realizar uma batalha, e a o bater de asas soturnos de seu Murkrow se aproximava como uma navalha.
— Eu aceito a proposta.
Lukas estendeu seu braço e o corvo da noite parou sobre ele. Murkrow encarava seu oponente, e embora Lukas ainda não tivesse tido uma oportunidade para treiná-lo, ele confiava plenamente no Pokémon que recebera de Marshall.
— Pra se tornar um membro são feitas lutas rápidas, então será de um contra um. Sem restrições, sem regras. — disse Royce.
O homem lançou no cenário um Pokémon lutador de cor alaranjada. Ele tinha pernas longas e um corpo humanoide, parecendo equilibrar-se em uma de suas pernas enquanto fazia movimentos de concentração e mantinha os olhos fixados na batalha. Era um Medicham muito bem treinado. O Murkrow de Lukas pousou na calçada e encarou seu oponente ainda sem mostrar os olhos, ele parecia ter muita confiança do que fazia. Um dos sujeitos da área fez um rápido sinal que deu início a batalha.
— Medicham, ataque com o Ice Punch! — ordenou Royce.
O Pokémon lutador rapidamente avançou em direção do corvo, mas Murkrow esquivou-se entrando na escuridão do beco e desaparecendo completamente. Estava em seu próprio território, se anoitecesse tornaria-se invencível. Assim que o oponente abriu a guarda, Lukas ordenou um ataque.
— Murkrow, use o Night Shade!
Medicham era muito afetado por estar em desvantagem, mas ele era bem treinado, e continuava com seus golpes para cima do adversário.
— Ow Medicham, usa o Detect! — ordenou Royce.
— Murkrow, intercepte-o com o Taunt.
Meidcham preparava-se para usar um golpe defensivo, mas pôde ver seu oponente corvo aproximar-se dele e intimidá-lo com uma feição de provocação. O efeito de Taunt provocava o inimigo para desconcentrá-lo e ele não pudesse usar ataques que não causassem danos diretos. Medicham estava extremamente revoltado.
— Use o Wing Attack! — ordenou Lukas.
O corvo seguia as ordens de seu treinador como se já o conhecesse perfeitamente, as técnicas de Lukas se assemelhavam muito às de Marshall em seus tempos iniciantes. O golpe seguinte fora certeiro no oponente Medicham, e agora o lutador estava caído completamente derrotado.
Lukas esticou seu braço e o corvo assumiu sua posição novamente. Lukas podia não batalhar, mas com certeza tinha habilidade para a área, e agora contava com uma poderosa equipe de Pokémons.
— O brother aqui me derrotou, rapazeada! Ele faz parte da quebrada agora, demorô? Quero ver todo mundo tratando o Boina Vermelha com respeito. — disse Royce.
Lukas sorriu e agradeceu seus companheiros. A forma como eles falavam o lembrava muito de seu irmão, e por isso conseguia entendê-los perfeitamente como se já pertencesse ao grupo há muito tempo. Luke morreria de inveja quando soubesse que seu irmão agora fazia parte de uma gangue.
Os sujeitos levaram Lukas e Marley para uma pequena arena que possuía um tatame e um grupo de Pokémons lutadores dançando. Haviam criaturas de continentes distantes que fascinava qualquer visitante que se aproximava. Royce entrou na arena e esticou seus braços pedindo silêncio aos berros e xingos. Lukas e Marley eram as únicas crianças no meio, assim como ela era a única mulher.
— Ae rapaziada, vamos começar mais uma competição de Street Dance!! — gritou Royce, evidenciando com grande pompa suas palavras finais.
Os homens gritavam e cantavam músicas que tocavam em aparelhos de som. Lukas não estava acostumado com locais barulhentos, mas de certo modo aquele cenário o agradava, pois eram pessoas discriminadas que apenas procuravam diversão.
— Boina Vermelha, já ouviu falar das competições não-oficiais? — perguntou Royce, vendo um aceno negativo por parte de Lukas — Tipo, esses Contest não são oficiados pela Liga Pokémon, não dão fitas nem nada, mas servem para diversão e experiência. E ainda não pense que tu não ganha nada se levar o primeiro lugar, tu ganha um acessório raro, tá ligado?
Lukas parecia ter adorado a ideia, nunca havia tentado algo assim, mas seria o treino perfeito. Ele afastou-se da equipe por um momento para conversar com Marley.
— É uma competição de dança. Será que se assemelha às categorias dos Contests oficiais? Posso usar a Roselia e a Mothim, são eles que sempre se saem bem nessa etapa.
— Não espere o previsível, e muito menos uma arena cheia de glitter e confete com um público amável. Eu tentaria usar o Pokémon mais improvável para a ocasião. — disse Marley.
Lukas lançou todos os seus Pokémons, perguntando quem seria perfeito para aquela disputa. Roselia e Milotic eram duas das candidatas imediatamente retiradas para a dança, levavam jeito para algo gracioso, mas uma dança de rua não seria para elas, que não apreciavam muito a ideia, e Pachirisu dizia participar caso não houvessem mais sugestões.
— Vamos lá pessoal, será uma competição legal! Digo, os conceitos aqui são diferentes, o público é meio revoltado e de boca suja, mas eu sei que vocês podem dar o seu melhor!
Lukas levantou sua visão quando pôde ver seu Murkrow aproximando-se. O corvo rapidamente tocou o ombro de seu mestre e pareceu sussurrar como se indicasse os candidatos perfeitos para a ocasião; aqueles que estavam mais distantes do grupo, Togepi e Chimchar.
— É sério? Togepi e Chimchar? Vocês dois gostariam de tentar algo?
Lukas parecia incrédulo, afinal, até agora não tivera a chance de usar seus Pokémons filhotes em um Contest. Chimchar parecia muito agitada e disposta a encarar tudo aquilo, enquanto Togepi continuava encarando os adversários de forma ameaçadora.
— Ok! Vamos arrasar nessa! — disse o garoto.
Lukas preparou seus Pokémons para entrar na competição. Marley o assistia de longe, sendo cercada por vários sujeitos que vibravam ao som da batida dos aparelhos de som. A garota praticamente desaparecia em meio aos montes de músculo ao seu redor.
— Olha só que mina bonitinha. — disse um dos homens em direção de Marley — Não tem medo de ficar num lugar assim, não?
— Sinceramente? Prefiro ficar com gente que nem vocês do que as pessoas dos Contests oficiais. E a propósito, eu adorei o estilo e vocês. — disse Marley com um sorriso.
Os homens cantavam raps e faziam rimas com as jogadas dos coordenadores, até o momento em que Lukas subiu no palco na companhia de seus dois competidores. Togepi e Chimchar entravam no tatame, a macaquinha estava muito animada, pulando e dançando logo de cara, mas Togepi continuava sério encarando tudo ao seu redor.
As regras eram simples: Os melhores dançarinos levariam a vitória. Haviam cerca de cinco outros competidores, todos marcados por serem Pokémons lutadores, muito comuns por conta do ginásio nas redondezas. Uma música foi ligada ao máximo, Lukas se incomodou com o som por um instante a ponto de levar suas mãos aos ouvidos, mas aos poucos começou a sentir a vibração em seu coração, chegando até mesmo a apreciar a canção e a história que ela transmitia. Uma canção de superação.
— Vamos lá, Chimchar, Togepi! Deem o seu melhor!
Os integrantes logo começaram a fazer suas danças, Chimchar chamava muita atenção por ser uma das úncias fêmeas na área, e de fato, apesar de ser nova dava um verdadeiro show. Apenas Togepi permanecia parado, o que logo começava a tornar-se motivo de piada entre os competidores.
— Hah, hah, hah! O que aquele Togepi idiota está fazendo lá no meio? Ele não dança porcaria nenhuma! — disse um sujeito.
O Pokémon olhou para sua volta com um olhar sombrio. Ele aos poucos começou a sentir a música, e não demorou para que fizesse sua dança. De fato, o Togepi era o melhor. Não havia discussão. Rodopiava com sua casca e dava cambalhotas surpreendentes até mesmo para os lutadores rivais. Chegou um momento que até mesmo os Machokes na área pararam só para admirar o estilo do adversário. Chimchar se aproximou de seu parceiro e os dois começaram a fazer uma dança de rua, que rendeu vários aplausos e gritaria do público.
Nem Lukas acreditava na capacidade que seus Pokémons tinham, e até o fim da canção eles continuaram a dar um verdadeiro show. Não havia maldade naquela dança, logo todos os Pokémons da arena se juntaram e começaram a dançar como um grupo único.
Royce pausou a canção assim que ela terminou e caminhou em direção de Lukas e Marley. O homem tirou seu boné e seus óculos em sinal de respeito, revelando duas esferas tão escuras quanto os olhos de uma Poochyena.
— Na moral, nunca vi uma apresentação tão foda. Vocês recebem o meu respeito e de todo mundo da minha gangue, e também a vitória dessa noite.
Lukas comemorou muito, recebendo sua Chimchar com um forte abraço. Togepi ainda parecia um pouco mal encarado, mas não escondia a felicidade em ter vencido. Todos os outros Pokémons elogiavam a vitória, que passou a ser comemorado durante toda a tarde.
Royce e seus comparsas guiaram Lukas para fora de seus domínicos e indicaram as ruas que deviam ser evitadas. O acaso os levara a conhecer pessoas interessantes e novas oportunidades.
— Vocês tem a proteção dos manos, sempre que for competir em alguma competição mostra esse cartão. Com ele, tu é o Boina Vermelha, veterano de Contests de rua.
— Obrigado, Royce. Espero poder participar disto alguma outra vez! Hoje foi realmente um dia fantástico! — disse Lukas.
Os homens se despediram, e Lukas continuou seu caminho na companhia de Marley de volta para a casa de Riley no topo da colina. A garota deu um forte abraço em Lukas para agradecer pelo excelente dia que tiveram, só então se dando conta de como o abraçara tão involuntariamente.
— Foi mal, fiquei empolgada. — disse Marley sem reação.
— Ah, fica tranquila, mano. — brincou Lukas, enfatizando a forma como Royce e sua gangue falava. Marley deu uma leve risada.
— Hah. hah... Brother, 'bora voltá pra casa. — sorriu ela.
Entardecia, e o céu alaranjado aos poucos tomava conta de Veilstone. Era uma longa subida, e os os dois seguiram seu caminho se divertindo o tempo todo. Lukas recebera um belo acessório para seus Pokémons, um item muito peculiar, e que por sua diferença e raridade ele tinha certeza que faria o maior sucesso nas competições. Ao chegar na casa de Riley, seus amigos já haviam retornado. Riley e Dawn estavam na varanda e pareciam rir e divertir-se muito. Todos haviam tido um ótimo dia.
— Lukas! Você demorou para voltar, por onde andou? — perguntou Dawn.
— Você não faz ideia. — disse ele com um sorriso descontraído, relembrando-se de suas aventuras.
Dentro do da casa já era possível deparar-se com Luke sentado no sofá abraçando uma caixa. O jovem segurava aquilo que parecia ser o maior tesouro de sua vida. Lukas até mesmo estranhou a expressão do irmão, perguntando do que se tratava.
— O que tem aí dentro? — perguntou Lukas.
— Meu preciossssssssso. — dizia Luke — Zuera, é o meu PORYGON!!! O meu amado Porygon!! O Melhor Pokémon do mundo agora faz parte da minha equipe!! Esse foi o melhor dia da minha vida!!
— Como você juntou dinheiro para comprá-lo?
— Tio Marshall me deu.
— E ele estava na cidade?! — perguntou Lukas surpreso.
— Não, não. Eu liguei para ele, mas é uma longa história. E o que você fez hoje?
— É uma longa história também... — sorriu Lukas.
A tarde caía, e mais um dia em Veilstone terminava. Lukas conheceu os Contests de Rua, e acabou por ganhar a amizade de sujeitos mal encarados que passaram a revelar-se como boas pessoas. Luke finalmente comprara seu amado Porygon, mas estivera tão concentrado com a aquisição do Pokémon que nem sequer tivera tempo para treinar para a batalha de ginásio que estaria sendo disputada no dia seguinte. Será que o jovem será capaz de sair-se bem?
meu preciosssssssssssso !!!!
ReplyDeletekkkkkkkkkkkkkk
muito bom esse episodio, muito boa a ideia dos "contests de rua".
a serie ta cada vez melhor
Este capítulo realmente foi muito bom! A primeira parte, em que o Luke aparece, foi uma comédia. Fiquei imaginando as situações em que ele parecia um maníaco por PORYGON. Gostei da parte em que ele ultrapassou a Dawn e o Riley.
ReplyDeleteJá na parte em que o Lukas teve destaque: foi diferente, mas eu gostei. Gostei do Contest Não-Oficial, que parece oficial (têm até carteirinha. kkkkkk). O Togepi deu um show de ovo!
Mas agora eu só fico imaginando a Vivian, caso ela descubra que o Lukas passou um dia inteirinho junto com a Marley. Ela vai virar um tipo de Jason atrás da garota.
Estou aguardando ansiosamente por outros Street Dances e estou torcendo para que o Porygon seja maluco, só pra ficar mais divertido! ( fico imaginando ele no Fire Tales, eu acho que ele vai ser um cara vira-casaca, já que ele muda de personalidade).
Obs.: Desculpe pelo comentário desorganizado.
Obs2.: Tem coisa errada no capítulo. O Lukas aparece com 7 pokémons(sem contar com o Murkrow). E isto realmente me incomoda. Peço que você concerte isso.
P.s.: Tenho uma ideia para uma enquete: "O que você acha da Elite atual de Sinnoh?"
Estou contando os minutos para os próximos capítulos.
Att.
Por Arceus, errei de novo? No outro foi proposital cara, mas esse aqui foi falha minha mesmo, malz ae. É que às vezes eu tento manter a equipe mais unida e acaba saindo esses fails, não que vá fazer muita diferença, mas já que você fica tanto incomodado é melhor dar uma corrigida né, espero não continuar errando nesses momentos.
DeleteCara, quanto à enquete. Tipo, eu sei da sua opinião sobre as Elites, presumo eu que não goste muito dela pela série de perguntas que fez no FormSinnoh, e você também sabe minha opinião. Eu posso até fazer a enquete, mas por curiosidade. Você sabe que não vou mudar nada e não tomar providências por conta do resultado, foi um erro que eu já deveria ter concertado quando tive a chance, mas não agora.
Mas cara, de resto, só tenho o que agradecer pelo apoio de vocês. Eu também adoro o Porygon, e você poe esperar um personagem virado do avesso com esses surtos de personalidade e atos esquisitos. Pra você ter ideia, esse Fire Tales eu tenho escrito, mas os outros não! kkkk Acho que não vou nem conseguir me conter e vou acabar postando o episódio do Porygon antes. Rapaz, e o reencontro da Vivian com a Marley vai ser interessante. Imagino até uma enquete daqui há um tempo para ver se o pessoal irá preferir o Lukas dom a Vivi ou com a Marley. (Embora eu ache que tenho a resposta na ponta da língua kkkk) Cara, daqui a pouco os meus títulos estarão acabando, quando eu for precisar de mais te mando um e-mail! ;) Abração ae, Anderson!
Eu sei sua opinião. Eu só sugeri esta enquete para você ver se o que você criou agrada ou não os leitores. Eu não me importo se vc não colocá-la e eu sei que você não vai mudar a elite, mas ela é só pra você ver a opinião dos visitantes do blog.
DeleteBem, aguardo seu e-mail e os próximos posts. Att.
A mano, esse foi sem dúvidas o melhor capítulo que eu já li *-*
ReplyDeleteA maneira em que foi escrito, a história dupla e detalhada, tantos acontecimentos fantásticos... É, sem dúvidas esse capítulo terá que ser lembrado. Na boa, eu não vou deixar a empolgação tomar conta, pois tenho uma crítica hoje ;/ Você pecou um pouco na ortografia. Palavras desnecessárias repetidas em excesso; acredito que foi por bobeira, mas não custa alertar. Eu realmente curti a volta do mapa de localização,ele será realmente útil.
Mas diga ae parceiro, por que você ainda insiste em incluir tantos pokémons em um período de tempo tão curto? Pode não querer dizer, mas eu ficaria feliz em saber seus planos.
Mas ok, você acaba sempre surpreendendo seus leitores mais e mais. Ideias inusitadas surgem do além mano, isso é fantástico. O que realmente me surpreendeu foi a inclusão de personagens vítimas de pre-conceito.
Se esses contests de rua voltarem a aparecer, maluco, esse bagu'i vai destruir geral. A não ser que um pequeno passarinho verde continue insistindo aqui na minha cabeça: "O Lúcio faz parte dessa bagaça". LOL, isso seria divertido.
Cara, eu realmente queria comentar mais coisas, mas você me conhece, kakaka' Eu realmente tenho preguiça ;/ Sorry. Fallows.
Poxa champz, desculpa pelos erros, não tive tempo de fazer a terceira leitura e acabou indo com essas falhas mesmo por faltar a parte da leitura concentrada. Eu tenho horário pra ir pra facul, e voltando já vou direto pra minha cidadezinha, então fiquei mó preocupado com o tempo de não conseguir postar essa semana. Vou ver se arranjo tempo pra mim ou pra minha irmã dar uma lida mais tarde e já arrumar essa repetição, normalmente é erro de digitação porque eu acabo pensando e escrevendo a mesma coisa pelo fato do Capítulo ter sido escrito quase um mês antes dele ser postado. Mas valeu pelo aviso, vou ler de novo quando tiver uma oportunidade! ;)
DeleteQuanto a essa parte da captura de inúmeros Pokémons, pra mim não é um problema, você se incomoda com isso? Eu realmente não posso te dar a resposta concreta agora, são fatos que só poderão ser explicados lá pra terceira temporada. Na Saga Pérola tivemos tuuudo em seu tempo, tudo bem zen e devagar (até porque eu não tinha a facul para me preocupar, shit) Apresentei personagens, segui viagem com os personagens, mas agora que entramos na Diamante o meu foco será exclusivamente formar a equipe dos dois irmãos. Foco: TODA A EQUIPE. Tipo, eles têm que terminar com todos que eles querem porque na Platina não haverá mais capturas. Será um processo mais voltado para treinos e para a Liga Pokémon, e por isso estou colocando vários de uma vez. Não estou bolando tudo de forma louca e simplesmente jogando Pokés novos, tenho tudo planejado, mas para esse plano dar certo preciso me concentrar em alcançar essas evoluções o quanto antes. Eu quis colocar doze para cada um, agora preciso me concentrar e cumprir o que eu havia dito.
Não é que eu estou correndo e lançando um novo Pokémon quando tenho a chance man, a diferença é que só quero fazer cada capítulo ser o melhor, cada episódio ser marcado e que não tenha mais aqueles típicos episódios que não acrescentam nada na sua vida. Poxa, eu fiquei mó feliz quando você disse que esse foi o melhor mesmo apesar dos erros, quero seguir com meu empenho e não trazer mais nenhum capítulo inútil! Te agradeço pelo comment cara, espero continuar surpreendendo e trazendo Capítulos ainda melhores. Abração ae, Léo!
Oh sir, o número de pokémons não me incomoda nem um pouco. Eu até fico bastante impressionado com as personalidades únicas e fabulosas. Até porque eu ainda sei que nenhum deles vai conseguir substituir a bela Titânia *-*
DeleteVISH! Adorei esse capítulo! Ou melhor, tudo bem Canas, como vai? ^^'
ReplyDeleteComeçamos com os problemas do Luke, ligando para o Marshall e para o Glen. Isso foi muito divertido, e ainda conseguir um Porygon? Acredita que da forma que você tem tratado esse Pokémon eu passei a me apaixonar por ele? Tipo... Você valorizou tanto esse carinha que adorei *-*.
Os Contests não-oficiais foram uma ótima sacada, inclusive a parte do Rap e tudo mais eu vi que você fez com prazer mesmo, até o que parece imagino que deve ter sido uma das partes do Capítulo que você se sentiu mais tranquilo em escrever, estou certo? O Royce mostrou que não é porque eles vivem e se divertem em becos e lugares afastados que são más pessoas ou que não gostam de coisas como Contest, adorei esse detalhe. Hm, e vejo que o Lukas e a Marley estão mais a vontade juntos, e gostei muito desses dois, ficariam tão fofinhos como casal :3 shaushaush. Ahh, e falando em clima a Dawn e o Riley estiveram dando umas voltas pela cidade juntos? Hmm será que a linda garota econtrou seu príncipe encantado?
Olha Canas, esse foi mesmo um dos melhores capítulos, ficou ótimo, tudo em sua medida certa... Ficou excelente :D Abraços ae Canas o/
Opa Opa Opa... Capitulo Muito loco brother, adorei, esse contest não oficial foi muito legal, evidenciou os contrastes do mundo pokémon e tambem do mundo real e também uma possivel aproximação entre o Lukas e a Marley.
ReplyDeleteE o Luke, ta fissurado em Porygon mano, adorei saber do que ele é capaz para conseguir um pokémon fodásticamente fodástico em todos os sentidos (principalmente no preço) Sorte que o tio dele é o chefe da policia de Sinnoh, por que senão rsrsrs.
Bem fico por aqui.
By: Shadow Bellator(João_Victor)
Cap. dividido= Comment dividido...
ReplyDeleteParte do Luke:
Quando vi a frase, onde posso juntar dinheiro rápido ( Ou algo assim), logo me veio a cabeça o cassino dessa cidade...E pra quem ele foi ligar... A mais claro o Glenn tem dois neurôrios, um é para cantar e o outro pra ensinar bobagem pro sobrinho né... Pensei que o Luke ia usar minha arte prferida... A da persuasão, pra confundir o Glenn e faturar um porygon.
O casino... Pobre Gardevoir, uma bolsa pesadíssima pra segurar, me dói os braços só de pensar( de tanto carregar rancho pelas escadarias, eu sei como é) Aha o espertinho, pego pelo guarda, sem atenção é isso que dá!!!
Eu vou ligar pro chefe de tudo, seu fosse o guarda eu morreria de rir... Mas né... tio Marshall da uma forcinha ae... E olha que irônia, um tio bota ele na enrrascada e o outro tira... Esse Marshall é muito coração mole... O Luke merecia um sermão de oito horas, não só de duas horas e meia...
De Dezinovés, com sono a 00:53, mais preciso ler isso e comentar... Na próxima parte a do Lukas e da Marley...
2ª parte: Lukas e Marley.
DeleteCanas, contests de rua... Que De mais! Tudo culpa do perdido do Lukas... Literalmente... Pensi que ião tipo, leva tudo deles... Nossa viu o que é o preconceito... Pior é que as vezes acham que você ta tendo preconceito e não tá...
O contest da marley... parabéns pela apresentação... Se vc tiver lendo isso minha car Marley... A e uma 2ª fita, enfim... Eu amo aquele jolteon... Amo tudo q vem do eevee...
E o togepi, paradão até a metade do concurso, resolveu se mexe e deu um show... Queria ver isso, pena que eu nunca "vi" dois pokémons dançando Rap... "VI" na vida real...
A e um acessório, para os contests, que legal, espero que ele saiba utiliza-lo...
Um P.O.R.Y.G.O.N, um brinquedo? Espera ai... são duas trocas pra ser porygon-Z, e como vc segue o jogo... Com quem ele vai troca-lo, e depois de um tempo destroca-lo????
De Dezinovés, com metabolismo lento e pedindo desculpa pelos erros de portugues... Fico por aki...
Ahh rapaz, tu não faz ideia do que minha mente criativa é capaz de fazer com um Porygon, man! kkkkkk Essa coisa de trocar em evolução é uma mecânica bem do Game mesmo, não vou mudar isso, mas a forma como vocês verão a evolução deixarão vocês boquiabertos. Pela primeira vez o Luke colocará a mente dele para trabalhar durante a noite e pesquisar uma forma de evoluir seu Pokémon. Na hora certa esse Porygon-Z se unirá à equipe e fará um verdadeiro estrago (: Hahahah Obrigado pelo seu comentário rapaz, quando você estava indo dormir eu tinha acabado de voltar da facul e chegado na minha cidade! Um comentário duplo me pegou de surpresa *-* kkkk Abraços ae, cara!
DeleteAew Canas .
ReplyDeleteMuito foda esse capitulo heim,quem diria q o Lukas ia entrar em uma gangue so quero ver quando o Luke descobrir isso.
Agora q eu fui entender q a foto era da parte ruim da cidade, eu achei q os meteoros tinham caido na cidade hoje. O.O
AE Cana ate + vlw
OOOOOOOOOOH, BRODI! QUANTO TEMPO QUE EU NÃO COMENTO, MAS EU CONTINUO LENDO VIU? \o/ VIiiiishe, bora comentar o/
ReplyDeleteGRAÇAS, o Porygon chegou \o/ AÊAÊAÊ, mas pra conseguir ele, o Luke teve que ir para a delegacia, legal... .-. kkk
Esse Concurso não oficial foi legal, o Togepi mandando ver u-u Aham u-u
Hm... Não gosto dessa aproximação da Marley e Lukas... Não mesmo... A Vivian vai voltar, espero eu, e acabar com essa palhaçada, obrigado s.s
BRodi, desculpa por não ter mandando reviews anteS ^^', Eu vi que a fic amadureceu muito e ficou muito m ais interessante \o/ Continue assim :D
Desculpe por não ter postado mais coments, fiquei muito mas muito tempo sem net foi um sufoco mas pode esperar mais comentarios meus daqui pra frente. mas voltando ao episódio...
ReplyDeleteCanas parabens pelo capítulo fio ótimo voçe fica cada vez melhor; finalmente o luke conseguiu o seu preciosssssssssssssso porygon kkkkkkkkkkkkk. E o lukas então entrou para uma gangue, como ele mesmo disse o luke deve ter ficado com inveja.
Pelo nome do próximo capítulo eu acho que o porygon vai ficar louco, mal posso esperar o proximo capítulo.
De: Firewall
Yooo Canas /õ
ReplyDeleteCaraca, esse capítulo foi S-H-O-W!
Finalmente o Luke conseguiu seu tão amado e adorado Porygon! Yeah /õ/
E digamos que houve uma baita confusão até consegui-lo né?
Acho que o Glenn não é a pessoa mais indicada para dar conselhos de negócios né? s.s'
Mandar para o cassino para ganhar grana, tá beleza, mas é perigoso, uhum. Coitada da Gardevoir que fez parte da loucura. MAAAS, graças ao Marshall agora ele tem o precioso Porygon. Lembrei dos bons momentos do livro O Senhor dos Anéis quando vi a fala ali no final: meu preciosssssssssso. Yeah, eu imitava isso quando jogava Talisman.. Enfim "-"
Agora falando do contest de rua! Manolo, esse foi show eim? Esses caras do beco devem ter cara de maloqueiros, mas são gente boa. Sóo! Esse Royce ai principalmente. Achei que o Murkrow arrasou, uhul! Mas o Togepi e a Chimchar são verdadeiros talentos! Arrasaram na dança de rua. Yeah /õ/
E agora vamos falar do pequeno clima entre o Lukas e a Marley. Não to gostando nada disso viu? Vivian, volta logo e dê um ponto final a isso ò.ó/
Até mais ver cara, e agora para a batalha de ginásio... ou não.
@PkmnAventuras #AeS: mto zika Canas como vc coloca o Porygon como um tipo d brinquedo XD Street Dance na veia vei o/ sem fala nesse clima ai
ReplyDeleteOw, Senhor dos Aneis cara! meu preciosoooooooooooo. Me lembro que fiquei falando isso várias veses ao londo dos jogos de Pokémon, tentando imitar o filme. E gostei desse porygon, acho ele interessante. Estou feliz pelo Luke, e tomara que ele beije a Dawn de novo logo logo...
ReplyDeleteMuito bom o capítulo,cheio de coisas novidades e apresentando um anto de coisas. Muito bom!
ReplyDeleteE eu n posso me expressar em palavras de todas as fics que eu acompanhei sem duvida a sua e a melhor.
ReplyDeleteEu a companha a fic dede o cap 5 e fui comentar agora por um motivo...eu adoro o porigon só deu ficar sabendo que o lucas gostava de porigon e passei a ver o Luke como meu personagem preferido. Primeiro que eu racho com ele segundo ele e muito habilidoso pra batalha. Canas por Arcerus continue assim com a melhor das fics.
Caramba, fico muito contente quando vejo leitores surgirem assim de repente e se manifestarem! ^^ Sério cara, isso me anima muito, ainda mais porque você passou a curtir o Luke por essas habilidades, mesmo que ele esteja agindo de forma tão rude nos últimos capítulos. O Porygon é simplesmente meu Pokémon preferido de Sinnoh, e eu garanto que não vou decepcioná-los quanto à sua primeira aparição. O próximo episódio os aguarda, obrigado por comentar Helboythi, não perca de maneira alguma o próximo! *-*
DeleteBrodi, o capitulo ficou muito foda, o legal da série, é que um sempre supera o outro, alem de estarem repletos de coisas inusitadas!
ReplyDeleteEu nunca imaginei em toda a minha vida que poderia haver um concurso de Rua numa série de Pokémon, incluindo os mano do gueto junto kkkkkk
Meu, isso foi uma sacada de mestre!
Imaginei o Togepi dançando Break e arrasando com todo mundo, putz, acho que essa seria uma cena que eu realmente queria ver, e já estou babando antecipadamente no corpaço que a Chimchar vai ganhar. Não sou muito chegado no Lukas, mas mesmo ele sendo gêmeo do Luke, ler ele falando a palavra “mano” foi muito estranho kkkkkkkkk Eu até pensei “nossa oq eu o Luke foi fazer ai?”
Cara, e esta cena do Porygon!!?? Porra foi perfeita kkkkkkk
Meu preciossssssso, agente vai pega ele pra mim kkkkkkkkkk
Achei muito legal a cena do cassino, e a conversa do Glenn com o Luke, me rendeu boas risadas, além do pequeno suborno para o fútil policial kkkkk
Canas ta de Parabéns, a história tah muito foda, vou ver se consigo me manter atualizado!Quero de prestigiar nos dias das publicações!
Flw
PORYGON! O LUKE GANHOU UM PORYGON! *--*
ReplyDeleteCara! Adorei ele ter ganhado o Porygon, quem sabe assim ele se distrai um pouco e para de ser o chato obsessivo de antes?
Acho que ele vai se dar mal, foi procurar um brinquedo e a Dawn tá saindo com outro. Como ele disse: "Sorte no jogo, azar no amor"
Cara! Não esquece de colocar mais Street Dance, quero ver isso em outras cidades tambem! XD
Que massa você postou a localização dos personagens aqui! O Stanley e a Vivian estão onde eu pensei, mas cadê o Lúcio?
ReplyDeleteCanas-senpai, eu sinto muito por não ter comentado em nenhum outro capítulo, mas quero que saiba que acompanho sua fanfic desde a primeira temporada e estou amando! Acho que não comentei porque eu lia pelo iPod *e pelo iPod não sei fazer quase nada*
ReplyDeleteMas...bem, vamos pro comentário :3
Estou pasma, finalmente o Luke conseguiu um Porygon! MEU PRECIOSOOOOOOOOO!
Eu ri demais dele conversando com o Glenn no telefone e depois o Marshall tirando ele da enrascada >8D
E os Contests de rua, eu adorei! Sabe, sou uma grande fã de contests, acho que eu seria uma coordenadora se Pokemon fosse real -QQQ
Mas enfim, ficou incrível, e parabéns, Marley! :3 Vou te contar que eu detesto a Vivian e espero que o Lukas fique com a Marley no fim u__u
Beijos, Canas-senpai, até a próxima!
Ae Brother, saka como é legal os contests de rua? -q desculpa, fiquei empolgado. Canas, Canas, Canas *-*, que capítulo incrível *-*. Tipo, você vem melhorando muuuito nos contests e a forma como retrata eles. Pensei que alguém fosse tentar matar o pobre Lukas, mas no fim só queriam se enturmar, né? =D
ReplyDeleteKkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Rachei com o Porygon. MEU PRECIOSOOOOO! Agora o time do Luke começa a ficar mais completo, e logo teremos os 12 (Meu Deus! parece ontem que eles estavam em Eterna com aquele time pequeno e eu imaginando: Qual será a próxima captura?). Agora podemos ter boa base sobre cada membro da equipe dos nossos jovens. Agora virão as evoluções *-*. Alguns dos momentos mais aguardados por mim em relação a isso são: Evolução da Titânica, que vai ser epic, do Gabite, e da Roserade.
O Togepi man, ele arrasou. Imagino que você vai me fazer esquecer do quão graciosos são os Togekiss quando esse pestinha evoluir. Até imagino ele falando assim: "Que isso poha, não sou fofo não."
kkkkkk capítulo incrível *-*. Abraços õ/
Cara, eu achei incrível essa ideia dos Contests de Rua! Eu ri bastante com o Royce e seu diálogo "yo nigga", e mais ainda com aquele Togepi do demônio dançando! AUHUAHUHAUHAUHAUHAUAHUAH Sinistro...
ReplyDeleteA Marley finalmente conseguiu uma fita, e o Luke seu Porygon. Precioso... UAHUAHUAHHAUHAUHA Tenso, mano, imaginei a cena e digo que vou ter pesadelos à noite.
Batalha de Ginásio à vista! Quero ver hein! Mesmo esquema de sempre. Luzes, adrenalina, emoção! Eu sei que você vai dar conta.
Até a próxima Canas!
Mano, onde descola uns tios desses? Kkkk. Juro que queria te um tio maluco assim, tipo o Glenn. O cara além de ser um boa pessoa, também sabe ser uma má no bom sentido, entende? Kkkkkkkkkkkkkk. Sobre o contest, que tenso, seu eu fosse o Lukas, corria dali sem esperar os caras dizer uma palavra se quer, mas no fim tudo ocorreu bem e o togepi mostrou que é foda na dança =)
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