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Posted by : CanasOminous
Nov 5, 2014
CAPÍTULO 2
Um Desconhecido em Minha Vida
O sol anunciava a
chegada da manhã na pequena cidade de Littleroot, a tempestade da noite passada
agora se tornava evidente nas diversas folhas caídas em volta das ruas, algumas
poças de água cobriam os buracos naquela pequena cidade do campo. Littleroot
nunca fora muito visitada, seus moradores eram pessoas simples e em sua maioria
apreciavam a vida tranquila, a cidade só tinha seu auge durante a temporada do
início da aventura de novos treinadores. O laboratório tornava-se lotado e
Littleroot parecia nem sequer suportar a demanda de habitantes, mas essa época
do ano já havia passado, e tudo que permanecia naquela manhã era ao silêncio e
a tranquilidade.
Uma pequena casinha
de madeira começava a exalar fumaça de suas chaminés, um canteiro de flores
decorava o ambiente que se tornava simples e gracioso por alguns Pokémons que perambulavam
nas redondezas. Os raios de sol transpassavam pelas persianas da janela que por
algum motivo estavam abertas, de modo que um garoto acordasse ainda sonolento
pela claridade do cômodo.
Havia uma pequena
cama forrada com gravetos e folhagens secas em um canto do quarto, lá jazia um
Mudkip que dormia calmamente de barriga estufada. Era o Pokémon inicial que o
garoto adquirira, embora ainda não tivesse iniciado sua jornada pela região.
Ele preferia ficar mais alguns anos estudando antes de sair em uma aventura, de
modo que seu grande sonho não fosse ser um mestre Pokémon, ou então um Top
Coordenador. Era algo diferente...
Aquele jovem
levantou-se e ficou por um tempo sentado em sua cama enquanto encarava a janela
aberta, aquela maldita claridade o acordara mais cedo do que o normal.
— Eu dormi com a
janela aberta...? — resmungou o garoto, levantando-se da cama e andando em
direção da janela para olhar a paisagem.
Havia uma grandiosa
árvore erguendo seus galhos entortados por cima da pequena casa de madeira,
fornecendo sombra e abrigo para Pokémons e suas famílias. O garoto deu um leve
sorriso enquanto observava aquela cena, podia ouvir ao longe o canto de alguns
Taillows, do mesmo modo que Zigzagoons escondiam frutos em buracos. Em seguida,
o jovem logo se virou para poder trocar de roupa e começar mais uma manhã
cansativa.
No momento em que
passava ao lado de sua cama o garoto pôde ver de relance uma linda moça
deitada, quase que escondida, em meio aos espessos cobertores de cor vermelha.
Ele arregalou os olhos parecendo não acreditar no que via, e nem como não havia
notado a noite inteira que alguém estava deitado ao seu lado. O garoto saiu de
seu quarto e chamou por sua mãe aos berros:
— Mãe?! Por quê tem
uma mulher deitada na minha cama?! — perguntou o garoto assustado.
Ele desceu as
escadas rapidamente, mas ao passar próximo da geladeira pôde ver de relance uma
folha de caderno com a caligrafia de sua mãe:
“Estou na feira,
volto antes das onze!
Beijos querido,
Mamãe.”
O garoto parecia
perplexo ao ver tal comunicado. Subiu as escadas e deparou-se com a moça que
continuava deitada sobre sua cama. Ela parecia muito cansada, não ligava nem
para a forma como estava vestida, de modo que algumas de suas roupas antes
molhadas agora estivessem quase que espalhadas pelo cômodo. O garoto
aproximou-se de Courtney e tocou em seu ombro na tentativa de acordá-la, de
modo que ela se levantasse lentamente como alguém que de tanto dormir
continuava com sono.
— Senhorita,
senhorita... Você está bem? — perguntou o menino.
Courtney abriu seus
olhos e então ficou sentada sobre a cama encarando o garoto. Aquela mulher
vestia roupas muito estranhas que o menino nunca havia visto antes, de modo que
ele logo chegasse à conclusão de que ela poderia estar de ressaca após uma
noite de festas.
— A senhorita está
bem? Por acaso sabe onde está? — perguntou o menino.
— Sei lá, estou com
um pouco de dor de cabeça... — respondeu Courtney.
— Como é que você
entrou aqui? Quero dizer, você estava bêbada ou coisa do tipo? Parece que todas
as suas roupas estavam molhadas, você estava lá fora na chuva de ontem?
— Eu tenho cara de
drogada pra você? — questionou a mulher de forma ignorante quase que assustando
o menino.
— E-Eu só queria
saber como foi que você entrou no meu quarto. Não e normal acordarmos e nos
depararmos com um estranho dormindo do nosso lado. — disse o garoto.
Courtney manteve-se
quieta por um momento, parecendo tentar associar onde estava naquele momento.
Ela podia notar agora que havia dormido no quarto de uma criança, apesar da
noite turbulenta ela deveria continuar seu caminho e completar sua missão para
finalizar aquela tarefa o quanto antes. Brendan colocou-se na frente de
Courtney e sentou-se ao lado dela na cama.
— Posso perguntar o
seu nome?
— Não é da sua
conta. — respondeu Courtney de modo ignorante.
— Bom, eu posso te
indiciar por invasão de propriedade e por ter entrado em minha casa sem minha
permissão vestindo roupas estranhas, depois eu também posso dizer que você
estava bêbada e tentou me assediar, e então você iria direto para a cadeia.
— Que garotinho
esperto. — sorriu Courtney — Mas estou de saída, entrei aqui à procura de uma
pessoa, mas acabei adormecendo. Estou em uma missão importante, então não vou
te contar meu nome, garanto que você nunca mais vai ouvir falar de mim.
— Ahh... Acho que
entendi. — comentou o menino.
Courtney
espreguiçou-se e andou pelo quarto juntando suas roupas até tropeçar no Mudkip
que dormia calmamente. O Pokémon soltou um rápido grito e correu para o colo de
seu dono, Courtney nem parecia ligar. Ela não gostava de Pokémons,
especialmente aquáticos. Mudkip era muito inofensivo e não gostava de batalhar,
mas por sorte seu dono não havia ficado zangado com a intromissão de uma
desconhecida em seu domínio.
— Diga-me, esta é a
casa do Senhor Brendan, não é? — o menino apenas assentiu — Você poderia dizer
onde posso encontrar seu papai?
— Acho que há uma
hora dessas ele deve estar chegando no ginásio em Petalburg, mas para que a
senhorita sem-nome precisaria falar com ele?
— Estou em uma
missão muito importante. É assunto confidencial. — disse ela indiferente — Pode
me dizer a que horas o Senhor Brendan irá voltar?
— Ah... Acho que
você cometeu um engano, meu pai não se chama Brendan. O nome dele é Norman. Eu
sou o Brendan.
Courtney arregalou
seus olhos e pareceu recuar por um momento. Sua missão estava realizada, e
bastava um movimento simples para matar o garoto. Mas deveria haver um engano.
Por que seu líder Maxie ordenaria que a moça matasse uma criança? Uma pessoa
inocente. Aquilo estava completamente longe de tudo que poderia ser
compreendido, mas pudera ela imaginar que acabara deparando-se justamente com o
garoto.
— Algum problema? A
senhorita parece assustada...
— E-Eu não imaginava
que você fosse o Brendan.
— Verdade, né? Esse
nome não combina comigo, parece nome de gente mais velha. Minha mãe falou que
queria que meu nome fosse Ruby, mas daí meu pai falou que era muito feminino e
tudo mais. Então ficou Brendan mesmo. — comentou o garoto com toda sua inocência.
Courtney sentou-se
sobre a cama novamente enquanto encarava o nada.
— Nossa, eu não
esperava por essa...
— Bom, a senhorita
precisa falar algo muito importante com o meu pai, não é? Quer deixar recado?
Courtney olhou para
o rosto de Brendan e por um momento sentiu tristeza. Suas sobrancelhas
estampavam a preocupação evidente, ela simplesmente levantou-se, pegou suas
coisas e pulou a janela sem dizer mais nada. Brendan se pôs a observar a mulher
que corria rapidamente. Aquele encontro fora muito estranho, mas deparar-se com
um acontecido como aquele deixava Brendan ainda mais entusiasmado para
descobrir quem aquela mulher realmente era.
Courtney não parou
de correr até que alcançasse uma distância razoável daquela cidade. Ela então
se sentou sobre uma pequena pedra e se pôs a descansar um pouco, apoiando sua
cabeça sobre suas mãos que não acreditando se seu chefe realmente lhe designara
a tarefa correta.
— Deve haver algum
engano... — suspirou ela, lançando seu Swellow em seguida. A ave Pokémon já
parecia ter descansado o suficiente para tornar a voar.
Courtney teve seu
pássaro em cima de seus ombros e em lhe deu uma nova ordem:
— Eu preciso que
você voe até o Senhor Maxie e peça para ele confirmar o nome do homem que deve
ser morto. Imagino que ele tenha se enganado, não matamos crianças.
Swellow olhou para
sua dona como se por um momento perguntasse: Como você quer que eu peça algo
para seu Mestre se eu sou um Pokémon? Courtney suspirou e então abriu sua bolsa
à procura de papel e caneta.
Revirando suas coisas
ela foi capaz de encontrar um papel de contas rasgado e uma pequena caneta que
já não parecia ser usada há meses. Courtney segurou o papel com frieza pensando
em como iniciar sua carta, uma vez que não sabia nem ler e nem escrever com
certeza.
— Argh, que ódio!!
Como é que eu vou mandar uma carta para meu chefe se eu nem sei como escrever?
Courtney parecia
revoltada, ela jogou tudo para dentro de sua bolsa e deixou Swellow
acompanhá-la lentamente. A moça não parecia determinada a tomar qualquer
providência contra uma simples criança, e por isso demorou muito até decidir
qual caminho levar.
Courtney odiava
chamar atenção, mesmo que Littleroot fosse pouco movimentada suas roupas
chamativas eram o suficiente para atrair a atenção de muitas pessoas, embora nenhum
deles parecesse conhecer quem eram os Magmas. Courtney lançava um olhar mortal
para cada homem que a olhava, não demorou para que ela perdesse o controle e
logo procurasse o local mais longe possível para abrigar-se.
A moça não ligava
para os Pokémons nem para as poucas crianças que passavam por aquela região
próxima de uma escola. Ela apenas deitou embaixo da árvore e permaneceu
mergulhada em seus pensamentos por um tempo. Seu Swellow voava entre os galhos
da árvore para colher berries e poder alimentar-se, a ave tentava ajudar sua
dona, mas ela continuava tampando seu rosto como se não quisesse pensar em mais
nada. Courtney permaneceu sem sequer mexer-se por algumas horas, ela tampava
seu rosto com os braços e permanecia calada.
— Oi. Você é a
mulher de hoje de manhã. — concluiu um garoto.
Courtney abriu seus
olhos ao relembrar daquela voz. Era Brendan quem estava ao seu lado novamente,
mas agora ele usava um par de óculos e tinha uma mochila em suas costas. No
ombro do garoto estava o mesmo Mudkip que mantinha um olhar assustado para
Courtney, aquele Pokémon era realmente muito estranho. Brendan deu um leve
sorriso e ajeitou sua mochila. Parecia que ele estava voltando da escola agora.
— Não é legal para a
imagem de uma mulher delicada como você ficar deitada desse jeito. — comentou
Brendan um pouco sem graça.
— Eu não ligo. E eu
não sou delicada. — respondeu ela rudemente.
Brendan deu um leve
sorriso e logo se sentou ao lado de Courtney que de certo modo pareceu um pouco
incomodada. Ela se mexia a toda hora e tentava evitar olhar nos olhos do
garoto.
— Acho que não nos
apresentamos adequadamente. Meu nome é Brendan Vallentin, e desculpe aquela
hora por ter ficado assustado com a sua presença. É que eu não estou acostumado
a acordar com alguém do meu lado! — disse ele, seguido de uma risada — Posso
sabe ao menos o seu nome, senhorita indelicada?
Courtney olhou para
o garoto por um momento como se não sentisse problema algum em conversar com
sua vítima.
— Meu nome é
Courtney. Acho que só Courtney mesmo, nem sei se tenho sobrenome.
Brendan deu um leve
sorriso.
— Por que hoje de
manhã você saiu correndo sem dizer nada? Eu fiquei preocupado, pensei ter feito
algo ruim que a assustou.
— Eu sou assim, é
coisa de mulher, você deve saber.
— Até hoje eu não
consigo entender as mulheres, e também acho que nunca vou ser capaz de
compreendê-las. — sorriu.
Courtney manteve-se
calada por um momento até que decidiu perguntar:
— Não é por nada
garoto, mas quantos anos você tem?
— Completei quatorze
no início do ano, Senhorita.
— Quer fazer o favor
de parar de me chamar de Senhorita? Eu sou nova, tá bom? Não tenho idade para
ser senhora nem nada.
— E quantos anos a
Senhorita teria?
— Vinte e três. E
essa foi a última vez que eu pedi para você parar de me chamar de Senhorita, na
próxima eu acabo com você, garotinho.
Brendan deu uma leve
risada e logo tirou seus óculos, levantando-se logo em seguida.
— Courtney é um nome
muito bonito. Posso te chamar de Courtty?
— Qual é a sua
garoto? Acha que sou sua amiguinha?
Os dois ficaram
quietos por um momento, mas era evidente que aquele tempo todo Brendan só
tentava ser educado, embora Courtney fosse sempre arrogante e ignorante.
— Tá bom, chama do
que você quiser.
— Você é engraçada.
— brincou Brendan, recebendo um olhar mortal da mulher — Esse Swellow escondida
no árvore é seu?
Courtney levantou
sua cabeça e pôde ver seu Pokémon observando sorrateiramente aquela conversa.
— É meu sim, mas eu
só o uso como transporte. Não batalho muito.
— Onde você mora? Eu
nunca a vi por essas bandas.
— Eu sou de
Lavaridge. Eu estava aqui fazendo umas... coisas do meu trabalho.
— E vai ser uma
longa viagem de volta para sua casa... Você está hospedada no Centro Pokémon? —
perguntou Brendan.
— Não. Eu não tenho
licença para utilizar o centro, não sou uma treinadora oficial.
— Então onde você
está alojada?
— Ahh... Aqui mesmo.
Brendan olhou em
volta e pôde perceber a área gramada em que Courtney estava deitada.
Provavelmente ela pretendia passar a noite dormindo na grama, mas ele não
queria nem imaginar como seria se voltasse a chover.
— Você está falando
sério? — perguntou Brendan.
— Eu tenho cara de
quem está brincando?
— E-Eu só tinha
perguntado. É que se você não tem onde dormir eu poderia falar com a minha mãe
para você ficar lá essa tarde até nós acharmos um lugar melhor. Você não quer
vir?
Courtney refletiu
por um momento, embora a ideia de ficar ao ar livre parecesse completamente
normal, ficar uma noite perto de seu inimigo poderia lhe mostrar se ele
realmente era perigoso. Em seguida, Courtney decidira aceitar a oferta.
— Pode ser, não
tenho mais nada legal para fazer mesmo.
— Ah! Obrigado,
Courtty-chan!
— Eu vou ter que
ficar ouvindo você me chamar desse apelido ridículo até quando? Ah, quer saber,
deixa pra lá...
Brendan acompanhou a
mulher até que ela chegasse à casa do garoto. No caminho de volta ela parecia
ser sua irmã mais velha, outras crianças perguntavam quem era a moça que
acompanhava seu amigo, mas Brendan brincava ao dizer que a moç era na realidade uma espiã
secreta da Liga Pokémon.
A mãe de Brendan já
estava em casa, e ficou surpresa ao receber visitas de uma mulher tão bela e
atraente. Sua mãe vestia um simples vestido e regava as flores do quintal no
momento, havia pequenos Surskits perambulando pelas poças d’água, e ao lado da
mulher um Lotad carregava vasos de flores.
— Olá, querido! Quem
é essa linda moça? É sua professora? — perguntou a mãe do menino que jazia no
jardim.
— Nem, mamãe. É
minha amiga, era essa mulher que estava deitada na minha cama hoje de manhã! —
respondeu Brendan.
— Não quer ser mais
discreto? Aquilo foi um acidente. — resmungou Courtney.
A mãe do garoto logo
se aproximou da mulher e acenou para ela amigavelmente, dando-lhe um abraço na
sequência.
— Meu filho disse
que havia uma linda mulher deitada na cama dele hoje de manhã, ele pensou que
fosse uma princesa desacordada e ficou falando de você a manhã inteira.
— M-Mãe... Não
precisa ficar contando essas coisas. — respondeu ele um pouco encabulado.
Courtney parecia
surpresa. Já havia conquistado o coração do pequeno garoto. Não era a primeira
vez que alguém a chamava de princesa, mas para qualquer mulher um elogio sempre
é bem vindo.
— Que roupas são
essas, querida? Você usou-as antes mesmo de estarem secas? Estão com um cheiro
muito ruim. — disse a mãe de Brendan.
— É que eu só tenho
essa. — respondeu Courtney.
— Oh, eu posso te
emprestar uma! Por favor, não quer entrar? Tome um banho e depois fique para
lanchar. Eu ficaria contente em receber a visita de alguém que meu filho gosta!
Courtney olhou para
Brendan que tinha um grande sorriso em seu rosto, mas em seguida cedeu à
proposta.
— Pode ser então...
— respondeu.
Courtney entrou na
casa de Brendan com certa insegurança. Poderiam eles ser espiões que estavam
corrompendo sua mente para em seguida aplicar-lhe um golpe que tirasse sua
vida? Aquilo era muito complexo para sua imaginação, pois era a primeira vez
que alguém fora tão gentil para com a moça. Courtney aceitara a oferta, de modo
que Brendan parecesse muito feliz em tê-la ao seu lado. Ele se sentia como se
tivesse uma irmã mais velha que nunca tivera, enquanto Courtney se sentia uma
idiota por estar sendo guiada por uma criança e passar por aquele vexame.
Aquele pequeno garoto com toda certeza mudaria sua vida de forma nunca
imaginada.
Adorei o episódio, adorei o jeito de ser da Courtney *-* Séria e não gosta de bobagens e apelidos, só não gostei que ela não goste dos Pokémons. Mais o episódio está bem legal, e é bom ver um romance fluir entre pessoas diferentes.
ReplyDelete(Trecho retirado da Arena Pokémon, 14/12/2011)
Muito Bom esse epi!!!! Espero o próximopar ver oq vai acontecer!!
ReplyDelete(Trecho retirado da Arena Pokémon, 15/12/2011)
Nossa, muito bom!! gostei principalmente da descrição da cidade. Achei legal essa personalidade da Courtney.
ReplyDeleteEstou curioso para o próximo capítulo
(Trecho retirado da Arena Pokémon, 15/12/2011)
Sinceramente quando li o primeiro capitulo achei que o segundo não seria tão bom quanto ele foi, parabens sua fic é ótima. Aguardo ancioso para o proximo capitulo *-*
ReplyDelete(Trecho retirado da Arena Pokémon, 17/12/2011)
Yo Canas!
ReplyDeleteCara, que capítulo da hora. O que o Brendan afinal quer ser? Agora estou curioso, ein? Mais um motivo para continuar lendo. Adorei e forma como Courtney e Brendan se dão bem. Quero dizer, é o único que ela trata "menos mal" kkk. Vou ler o próximo Capítulo. Flw Man! o7
(Trecho retirado da Arena Pokémon, 12/01/2012)
Muito bom esse cáp de Burning Love,e cara,por algum motivo,vai ter cenas provavelmente...Deixa pra lá,vejo se o que penso acontecerá depois.
ReplyDeleteDiga ae, Sir Naponielli! É muito bom saber que você também estará por aqui lendo os comentários de Burning Love, apesar de ter sido feita há tanto tempo e minha escrita ter mudado bastante, ainda adoro o enredo dela (: Bem, não sei se o mesmo tipo de "cenas" que você pensou foi o mesmo pensamento que eu kkkkkkkkkkk Mas vamos ter que ver, né.
DeleteTentei colocar bastante romance no começo da história, e talvez por isso eu goste tanto, é uma fanfic que me faz se sentir exatamente como os personagens, ou ao menos, junto deles, tem toda essa essência tranquila que eu sinto tanta falta dos primeiros capítulos de Sinnoh rs. De qualquer maneira, valeu pelo comment cara! Te espero no próximo (: