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Posted by : CanasOminous
Jan 3, 2012
Gabite e Pachirisu pareciam esconder-se em seus cantos enquanto observavam o forte movimento de Pokémons estranhos que caminhavam para dentro do acampamento com acessórios e objetos estranhos. Os outros membros dos Fire Tales também observavam a quantidade de novas criaturas que haviam se juntado ao grupo nos últimos dias, e dessa forma, parecia que aos poucos a equipe dos pequenos contos de fogueira começava a expandir-se.
— Eu lembro do tempo que era só nós dois seguindo em viagem, Gabite... É até estranho, me sinto inseguro com tanta gente nova chegando no grupo. Parece que eles me esnobam... — disse Pachirisu tristemente, parecendo não gostar do movimento de Pokémons novos nas redondezas.
Titânia aproximou-se do esquilo e logo tocou levemente sobre a criatura com sua cauda, revelando um sorriso amigável na sequência.
— Não se preocupe querido, em nenhum momento algum de nós será substituído. Tenho certeza que nossos Mestres escolhem seletivamente cada membro que se unirá ao grupo, então devemos aceitá-los pacificamente, da mesma forma que eles também nos aceitarão. — disse a serpente.
O esquilo tentava aceitar aquilo, embora a ideia de ter muitos integrantes novos ainda não lhe agradasse. Pelo menos ele ainda tinha a companhia de seus velhos amigos, e foi assim que começou a ouvir uma curiosa conversa entre Mothim e Machop.
— Yo, Machop! Por onde esteve andando essas últimas horas cara? — perguntou Mothim.
O Pokémon humanoide começou a parecer suar por algum motivo, gaguejando enquanto dizia cada palavra e cerrando suas mãos como se estivesse tentando esconder algo.
— E-Eu estava dando uma volta na área... P-Pra conhecer o lugar melhor...
— Ahh, e podia ter chamado a gente parceiro... Mas tipo, eu queria te perguntar uma coisa. Sabe aquela lanterna que eu ganhei do Shellos de amigo secreto e você pediu para usar? Tipo, aonde você a deixou? — dizia Mothim, antes de ser bruscamente interrompido por Machop novamente:
— Nãoo!! Eu não sei!! Eu não sei!! Ela deve estar nas suas coisas, eu não toquei nelas, eu não toquei!!
Os outros pareceram assustados ao ouvir o pequeno Pokémon, de forma que Mothim o olhasse ainda mais espantado.
— Você está estranho hoje. — comentou Shieldon.
— Ahh, beleza então, depois eu procuro. Não consigo me lembrar onde eu deixei...
Gabite continuava observando os novos mebros que se aproximavam e logo pôde perceber a presença de uma linda felina. Ela parecia estar encarregada de todas as mudanças feitas na área era uma graciosa Glaceon, que caminhava de forma exemplar enquanto se exibia para os Pokémons à sua volta com um ar de superioridade.
— Caraca!! Se liga só no pessoalzinho novo que tá entrando! Aquela li é mó gata manolo, literalmente, porque eu nunca vi uma Glaceon tão bonita! — disse Gabite, acenando para a felina distante.
Glaceon pareceu esnobá-lo por completo, continuando a seguir seu caminho ao lado de um Leafeon que a acompanhava. Gabite continuou na tentativa de acenar, mas não houve resposta, e logo sentou-se em seu canto deprimido e cruzou os braços.
— Que zica, só vem fêmea estranha pra nossa equipe...
— Ei, não fica de zoação pra cima da minha mãe. — respondeu Piplup.
Os outros Pokémons pareceram observar o pinguim de forma assustada, como se tentassem assemelhar como uma Glaceon havia tido um flhote tão... irregular. Piplup encarou seus companheiros e deu uma leve risada.
— Ahh... Ela só é tipo a minha mãe de consideração, sabe? É que eu a conheci quando minha Mestra ainda era bem nova, daí apesar dela me esnobar eu a considero minha mãezinha.
— Você é muito esquisito. Muito mesmo. — disse Shieldon.
— Eu fiquei aqui imaginando como era possível ter nascido uma criatura tão zuada que nem você, de uma gata que nem aquela Glaceon! Hah, hah, hah... — ironizou Gabite.
— Eu te odeio.
Enquanto o grupo se divertia, logo foi possível notar que Glaceon se aproximava na companhia de outros dois companheiros. Ao seu lado havia um Leafeon, que mantinha sua postura cortês ao lado de sua dama com passas firmes e um belo sorriso em seu rosto. E do outro, havia um Pokémon gigantesco que carregava muitos objetos em suas costas. A criatura tinha seu olhar oculto pelas sombras, não parecia estar disposto a conversas. Tinha a altura de uma muralha e a guarniação de uma fortaleza. Era um Lairon, e parecia estar à serviço de seus companheiros felinos.
— Por favor, coloque minhas coisas ali atrás. — indicou Glaceon, de forma que o poderoso Lairon colocasse um amontoado de objetos exatamente onde o grupo estava.
— Boa noite, plebeus, sejam bem vindos ao meu império. — disse Glaceon.
Os Fire Tales pareciam observá-la de forma surpresa, não acreditando na personalidade mesquinha e metida que teriam que compartilhar longas aventuras nos próximos meses. Gabite pulou em direção das patas de Glaceon e logo pareceu beijá-las com esplendor, dirigindo seu olhar sedutor aos olhos da gata e pronunciando-se gentilmente:
— Os ventos do oeste me trouxeram das cavernas escuras de Wayward para aguardar o dia em que esta doce princesa acabaria passando por meus olhos dourados. Sejam bem vinda, minha querida. — disse Gabite, recebendo um empurrão por parte de Glaceon.
— Não me toque!! Como ousa utilizar de suas garras imundas para manchar meu pêlo magistral?
— Caaaaaaraiii! Como é perigosa! Eu gosto de perigo. — brincou Gabite, com seu rosto manchado na região que levara o tapa.
Leafeon correu em direção do dragão e ajudou-o a lenvatar-se, Gabite tinha um sorriso descontraído em seu rosto. Em seguida, Leafeon dirigiu sua voz mansa à sua donzela:
— Perdoe-me milady, mas devemos julgar que não estamos em nosso território e estes Pokémons são quem realmente mantém o controle dessas áreas, então não lhes falte com respeito. — alertou Leafeon.
Glaceon pareceu ficar muito irritada com o conselho e logo retirou-se do local, embora não permitisse que mais ninguém a seguisse. Lairon e Leafeon agora permaneciam na companhia dos outros membros sem saber muito bem o que fazer.
— Desculpe-me o incômodo, estar nessa constante mudança de habitat trás alguns momentos de revolta para minha Senhorita Glaceon. Espero que tenham paciência com ela e não se zangem com sua personalidade autoritária. — explicou Leafeon.
— Ihh, pega nada rapaz, aqui na base a gente já tem uma amiga mandona que é muito pior do que a Glaceon. Dela sim eu tenho medo. — riu Gabite, olhando para Titânia que permanecia observando-o com uma risada estampada.
— Vocês são membros da companhia da Mestra Dawn, então presumo que começarão a seguir viagem conosco. — concluiu Titânia.
— Não exatamente, a Senhorita Glaceon está em constante mudança e não costuma gostar muito de ficar na presença de outros Pokémons, a quem ela julga como “plebeus”. Então imagino que vocês não terão muitos problemas quanto à nossa presença. Ela irá manter-se afastada na maioria do tempo. — disse Leafeon.
Titânia sorriu e olhou para Lairon que permanecia ao lado de Leafeon mantendo-se erguido com sua pesada armadura. A serpente sabia que ele tratava-se de um guerreiro poderoso, e por isso não polpou os elogios:
— Vejo que possuem um guerreiro de terras distantes. O Senhor é de Hoenn?
— Venho das ilhas solitárias do sul à serviço da casa de minha Senhora. — disse Lairon com sua voz intimidadora.
— Rapaz, se liga só no tamanho do brother aqui! O braço dele é do tamanho da minha coxa maluco. Aposto que ele bate até na própria sombra. Hah, hah, hah... — riu Gabite.
— Imagino que você seja um guerreiro exemplar, então não se sinta incomodado em vir para nossa base quando desejar, e dessa forma, treinar um pouco. Acho que temos níveis de experiência equivalentes. Sua presença seria importante para a equipe. — disse Titânia.
— Se minha Senhora permitir, estarei vindo com enorme prazer. — respondeu Lairon.
Leafeon direcionou seu olhar à Piplup que parecia esconder-se atrás de Titânia. O felino revelou um sorriso e logo chamou pelo pinguim:
— Hey! Chega aí, meu garoto! Não precisa fugir da gente não, a Senhorita Glaceon já foi embora. — disse Leafeon.
— Eae, pai. — respondeu o pinquim.
— O quê?! O pai e a mãe desse carinha estranho são vocês? Só falta dizerem que o Lairon aí atrás é o avô! Que tipo de família vocês são que têm um pinguim como filho?? — perguntou Gabite.
— Ninguém aqui é ligado de sangue, seu desengonçado enxerido. Eu os chamo de pai e mãe, embora não tenha ligações. Da mesma forma que eu chamo o Lairon de tio. É como se um completasse o outro, final, muitos aqui nem mesmo conheceram seus pais, não é verdade?
Pachirisu abraçou sua cauda com um olhar entristecido, olhando para as mochilas de seu dano que jaziam ao seu lado.
— Eu pensei que meu pai era o meu Mestre... — comentou o esquilo.
— Mas é claro que ele é. Nós somos uma família agora, e nossos Mestres são como nossos pais. Eles cuidam da gente e sempre buscam o nosso melhor. Realmente, ninguém aqui tem ligações sanguíneas, mas somos todos uma família. — explicou Leafeon novamente, afagando a cabecinha de Pachirisu ao seu lado.
Gabite pareceu cutucar Leafeon por um instante.
— Posso te chamar de pai? — perguntou ele com seus olhos a brilhar.
— Claro, sinta-se à vontade.
— Como assim?! Agora quer dizer que esse dragão desengonçado é o meu irmão? — indagou Piplup irritado, vendo a surpresa no rosto de Gabite,
— Puuuta merda! Ainda dá pra me mandar pra adoção?
O grupo riu com as mancadas que Gabite dava, até mesmo Lairon parecia revelar raros sorriso, e logo, todos já estavam chamando Leafeon de "Pai". Glaceon podia ser uma felina mesquinha, mas era evidente que ela era solitária e com isso não tinha muitos amigos. Talvez ela não fosse a melhor mãe, mas se esforçava para ser prestativa. Leafeon e Lairon eram seus fiéis servos, dispostos a protegê-las a qualquer custo. Ter novas companhias na equipe parecia ser uma boa ideia, de forma que Leafeon logo ganhasse a confiança de seus novos companheiros.
— O que vocês costumam fazer quando seus Mestres não estão por perto? Há um tempo tenho notícias de que vocês são muito unidos e amigáveis. — perguntou Leafeon.
— Nós somos os Fire Tales! Costumamos contar histórias para nos divertirmos. — explicou Roselia.
— Fascinante! Sou um exímio contador de histórias, e eu costumava conhecer muitos contos e romances para contar para a Senhorita Glaceon quando ela ainda era pequena. Dariam-me a honra de compartilhar uma com vocês?
— Chega aí parceiro, entra no grupo também! — disse Gabite.
Leafeon sentou-se na companhia de seus amigos, e até mesmo Lairon parecia encolher-se em seu canto para ouvir a história, embora ainda estivesse atento para qualquer movimento suspeito nas redondezas. Leafeon tinha uma voz magnífica, como alguém que sabia equilibrar perfeitamente a sintonia em que era pronunciada. E isso marcava sua antiga experiência em competições e apresentações.
— Não sei se todos vocês teriam maturidade para enteder um conto assim, mas estarei adaptando-o para nosso fácil entendimento. Eu quero deixá-lo aqui para que vocês pensem e reflitam sobre sua moral.
Uma linda Glaceon estava um dia sentada à beira de um riacho deixando a água passar por entre as suas patas delicadas, quando de repente, sentiu o seu anel de diamante ser levado pelas águas. Temendo o castigo do pai, Glaceon contou em casa que fora assaltada por uma criatura no bosque, e que ele arrancara o anel de diamante do seu dedo e a deixara desfalecida sobre um canteiro de margaridas.
O pai e os irmãos de Glaceon foram atrás do assaltante e encontraram um Meowth dormindo no bosque, eles o vasculharam, mas não encontraram o anel de diamante.
— Agora me lembro, não era um Meowth, eram dois.
O pai e os irmãos de Glaceon saíram novamente atrás do segundo impostor e o encontraram, mas ele também não tinha o anel. Glaceon tornou a dizer:
— Então, está com o terceiro!
E lá se foram novamente o pai e os irmãos de Glaceon que saíram no encalço do terceiro assaltante, e lá encontraram um Leafeon no bosque. Mas dessa vez eles não o vasculharam, e trouxeram o felino para a aldeia. Todos revistaram o pobre Leafeon pescador, e então encontraram no seu bolso o anel de diamante de Glaceon, para o espanto dela.
— Foi ele que assaltou Glaceon, arrancou o anel do suas patas e a deixou desfalecida!! — gritaram os Eevees que lá estavam — Matem-no!
— Esperem! — gritou Leafeon, no momento em que passavam a corda da forca pelo seu pescoço — Eu não roubei o anel. Foi ela que me deu.
E apontou para Glaceon, diante do escândalo de todos. Leafeon contou que estava à beira do riacho, pescando, quando a felina se aproximou dele e pediu um beijo. Mas como era um Pokémon honrado, ele resistira, e dissera que a felina deveria ter paciência, pois conheceria o amor do marido no seu leito de núpcias.
Então, Glaceon lhe oferecera o anel, dizendo: “Já que meus encantos não o seduzem, este anel comprará o seu amor”. E ele sucumbira, pois era pobre, e a necessidade é o algoz da honra.
Todos se viraram contra Glaceon e gritaram: “Impostora!” e exigiram seu sacrifício, de modo que os Eevess aldeões passassem a forca para seu pescoço. Antes de morrer, Glaceon virou-se e disse para o pescador:
— A sua mentira era maior que a minha. Eles mataram pela minha mentira, e vão matar pela sua. Onde está, afinal, a verdade?
O pobre Leafeon deu de ombros e disse:
— A verdade é que achei o anel na barriga de um Magikarp. Mas quem acreditaria nisso? O pessoal quer violência, e não histórias de pescador...
Leafeon havia terminado sua metáfora e agora observava a expressão de surpresa de cada um dos companheiros. Histórias com moral sempre lhes fascinava, e aquela metáfora servia para mostrar a triste realidade à nossa volta.
— Caramba, mandou bem!! — elogiou Mothim.
— Eu adorei a moral... Acho que combinar este tipo de enredo da realidade com drama é uma ótima forma de atrair a atenção... — elogiou Froslass.
— Espera um pouco! Se a Glaceon morreu na história como é que ela está aqui com a gente?? — perguntou Gabite, de forma que até mesmo Piplup não acreditasse na estupidez do companheiro.
— Seu dragão burro!! É claro que é uma história, nada disso aconteceu!! O Pai nunca faria algo de ruim para a Mãe!! — respondeu Piplup.
Enquanto a discussão parecia estender-se, todos os membros puderam ouvir um alto grito vindo de Machop que se contorcia em sinal de revolta, correndo em direção de Mothim e ajoelhando-se em seus pés.
— AAAAARGH!! ME DESCULPA, MOTHIM!! — gritou Machop, caindo no chão e parecendo tentar esconder o rosto — Hoje de noite eu sai por aí com a lanterna que você ganhou, mas no caminho eu tropecei e ela caiu num riacho!! Eu menti e perdi a sua lanterna ainda por cima!! Me desculpa!!
O Pokémon mariposa pareceu ficar um pouco sem graça, mas logo consolou o amigo.
— Olha cara, não precisa se preocupar, a gente encontra outra lanterna nas coisas de nossos Mestres, mas eu só não quero que você minta de novo, tudo bem? — disse Mothim — Você ouviu a metáfora do Leafeon, e toda mentira tem perna curta! Somos seus amigos, e você tem que confiar na gente cara!
— M-M-M-Mothiiiiiim.... Obrigado!! — choramingou Machop, abraçando seu companheiro logo em seguida.
— Opa, então é hora de todo mundo se revelar? Chega aí Titânia, eu tenho que te contar uma parada muito doida. Aquele risco na sua armadura foi eu que fiz quando tava cortando minhas garrinhas. Legal, né? — disse Gabite animado.
— Seu desgraçado vesgo, e por que só foi me contar agora?! — perguntou Titânia furiosa.
— Ah. Foi eu que derrubei leite no livro da Froslass. — disse Shieldon, vendo o espanto no rosto da fantasma.
— E-Eu quebrei o jarro de vidro do Mothim, sem querer... — desculpou-se Froslass.
— Eu comi as berries da Roselia!! — acompanhou Pachirisu animado.
— Ahh! Foi eu que deixou veneno na comida dos Starlys outro dia! — disse Roselia animada.
— Cara, aquela vez que colocaram sal na comida do Shellos foi eu também! Aquele outro dia que surgiu fogo no acampamento e o Mothim quase morreu foi eu de novo. Parando para ver, tem muita mentira que eu estava escondendo... — comentou Gabite pensativo.
Titânia suspirou fundo e tornou a encarar o dragão:
— Devo admitir que eu também quebrei o seu Blackglasses, Gabite...
Pouco a pouco parecia que os Fire Tales causavam uma guerra. Leafeon deu uma longa risada enquanto paecia divertir-se ao lado de seus novos amigos. Logo, pôde-se ouvir lentos passos de alguém que aproximava-se lentamente do grupo. Gabite virou sua cabeça e pôde ver Glaceon com um olhar chateado estampado em seu rosto, como se procurasse alguém para lhe fazer companhia.
— Decidiu voltar, Senhorita? — perguntou Leafeon.
Glaceon manteve-se quieta, mas logo, sentou-se ao lado de seu companheiro e apoiou sua cabeça sobre o ombro do amigo.
— Eu não tinha ninguém para falar... Posso ficar aqui com vocês? Só por enquanto...
Gabite rapidamente deu um pulo de felicidade e partiu novamente para cima de Glaceon, que assustou-se com a cara engraçada do dragão.
— Vai ser uma honra ter você aqui com a gente!! Pode vir sempre que quiser, demoro? — disse Gabite, sendo acertado por um tronco gigantesco de Piplup que praticamente o nocauteara.
— Sai pra lá, bicho feio! Eu não quero ter irmão que nem você!! E vê se para de dar em cima da minha mãe! — gritou o pinguim.
Glaceon deu uma leve risada e logo Leafeon virou-se para ela.
— Viu só? Eu disse que nosso filho estaria em boas mãos.
Glaceon parecia um pouco sem graça mas sentia-se segura estando ao lado daquele estranho grupo de amigos. Eram Pokémons simples, mas aquela simplicidade a agradava. Para seu orgulho podia ser um bando de plebeus, mas de que valia sua riqueza se ela não poderia ter amigos? Talvez seu tesouro mais precioso estivesse escondido ao seu lado o tempo todo, e agora, ela certificaria de não perdê-lo novamente.
Adaptado da metáfora "A Verdade" de Luís Fernando Veríssimo.
Cara, adorei o conto desse capitulo, fora que eu dei muita risada em algumas partes. Já comentei que adoro o jeito do Gabite?! *0*
ReplyDeleteAchei que Fire Tales ficaria tão ausente quanto os capitulos mas vejo que não =D
Quero logo =D
Irrá! Canas, que Fire Tales perfeito *---*
ReplyDeleteUm dos melhores até agora!
Então a Glaceon realmente é muito metidinha... Ela se acha a última coca- cola do deserto...
O Leafeon é tão gentil sabe, o tipo de pessoa super gente boa, e assim como nosso guerreiro Lairon, ele venera a senhorita Glaceon.
Acho que ela ainda vai ter uma grande lição sobre os plebeus.
E deu uma dózinha do Pachirisu pensando que ia ser deixado de lado... D:
E eu adorei a história contada pelo Leafeon, uma vez minha amiga contou ela para mim, só que na versão original mesmo... Mas aqui ficou ainda melhor!
TOMOU GLACEON!
Sinto que está rolando mó climão entre os Fire Tales... Titânia elogiando demais o Lairon... Glaceon percebendo algo diferente no Leafeon...
Uiii!
Ah e só para terminar, aquela imagem, eu ri demais!
kkkkkkkkkkkkkkk'
Obrigado por nos presentear com mais um Fire Tales manolo ^^
Maaano, que capítulo dahora! Eu já li essa história algumas vezes, e ver ela adaptada ao estilo Fire Tales foi demais! Adorei a entrada de Glaceon, Leafeon e Lairon. Muito louco, Canas! ;)
ReplyDeletelol, esqueci de comentar uma coisa: O layout do Aventuras em Sinnoh da nova saga, Diamante, ficou demaaaaaaaaaaaais. Cara, adorei os efeitos no banner e dá pra ver que você se esforçou bastante! Espero que a saga seja tão maravilhosa quanto a Pérola! (Aposto que será!)
ReplyDeleteParabéns mesmo, ein cara!
Opa, opa.
ReplyDeleteFicou bem bolado esse Fire Tales. Hm, uma adaptação de Luís Fernando Veríssimo. Inteligente de sua parte. Eu gostei do conto. O Leafeon da história foi o típico pescador troll, pra acabar com as mentiras da Glaceon... Mentindo.
Ótimo como sempre. Até a próxima!
Manolo, que Fire Tales dahora, adorei a moral: Mentira tem perna curta. A personalidade arrogante da Glaceon tende a deixa-la afastada de seus amigos, mas no Fire Tales acredito que essa personalidade tende a mudar.
ReplyDeleteAdorei as confissões do grupo, quem iria imaginar que a Froslass iria quebar um jarro na cabeça do Mothim? Ou que alguém iria colocar sal na comida do Shellos? Nussa a Roselia envenenando pobres e indefesos Starlis? Nossa, isso é inacreditavel. Pobre Shellos, quase não apareceu no conto de hoje... Bem vou ficandopor aqui.
ASS: João_Victor
P.S: Eu ri pra caramba com a foto.
Otimo esse fire tales tomara que a glaceon seja mais legal(so parar tirar o jeito solitario dela)
ReplyDeletepois eu votei nela no sinnoh oscar!E eu achei legal o jeito do leafeon e fiquei supreso quando o piplup chamou os dois de 'pai' e 'mae'
obs:nao sei se votei no pachirisu tbm (Sinnoh Oscar)
Incrivel! Euri do Lao Ming face. kkk'
ReplyDeleteNão importa se é um Fire Tales, capítulo especial ou capítulo normal,todas as vezes fica perfeito!
ReplyDeleteEu ri demais com o momento confissões, Piplup e seus "pais", um pai legal e respeituoso e uma mãe metida. Ah e como não lembrar da foto? Ri muito com ela.
Muito show Canas, ri muito com as mentiras sendo reveladas, e esse conto eu ja conhecia, mas ficou muito legal sendo "feito" por Pokemons, espero que suas istorias continuem tao boas quanto esta.
ReplyDeleteYo, Canas, olha eu aki!!
ReplyDeleteFirmeza brother??
Caraaaaa, finalmente consegui ler o Fire Tales, e confesso que o achei muito divertido!!
Esse Leafeon vai dar oque falar hein, é todo perfeitinho, e a Glaceon nem percebeu que o grande tesouro dela estava ao seu lado todos os dias! Muito showwwwwww manoooo!!
E esse Lairon matador kkkkkkkk, cara, se ele já é do mal nesta forma, imagina quando evoluir, desta maneira ele vai roubar o coração da Titânia kkkkkkk!!
Meu, essa imagem ficou muito cômica no final, eu não conseguia parar de rir, e a adaptação do conto "A Verdade" ficou perfeita!!
Flw
Lição muito bela, Canas! Esse conto me fez refletir sobre a importância da verdade. Quando passamos a mentir formamos uma bola de neve que só tende a aumentar. Suas histórias me surpreendem pelas belas morais que trazem. No fim Glaceon parece se enturmar, não é?! KKKKKKK Ri da Titânia no final.
ReplyDeleteCaramba, tempo contado no PC, mas não resisto a um Fire Tales *o*
ReplyDeleteEnfim
Será que a Dawn deixou os pokés dela soltos para se juntarem ao grupo? *w*
Own, Pachirisu, não precisa se preocupar, você sempre terá seu lugar guardado *.*
Machop agindo estranho, eu hein....
SÃO OS POKÉS DA DAWN MESMO, KYYYAAAAA, GLACEON E LEAFON <3 <3
E, pelo visto, a Glaceon faz o estilo Divindade xD [tipo, trata todos os demais como meros mortais, por se achar uma verdadeira deusa]
— Que zica, só vem fêmea estranha pra nossa equipe... > Sorte dele que a Titânia não deve ter ouvido xD
Rindo quando o Piplup chamou a Glaceon de mãe aehauheuaea
— Boa noite, plebeus, sejam bem vindos ao meu império. > #CHORANDO KKK' [bem o que eu disse mesmo xDD Mas to gostando dela, slá, acho que ela pode se achar (Eeveelutions e felinos me conquistando since ever <3 <3)]
CARAI, O GABITE TODO POÉTICO, E TOMA UM FORA DESSES #TORIND
Pra compensar, o Leafon é um cavalheiro em pessoa (digo, em pokémon xD), já gostei dele <3
Titânia esperta, pra que arranjar briga com um guerreiro em potencial quando se pode ficar amigo dele?
Realmente, ninguém aqui tem ligações sanguíneas, mas somos todos uma família. ::::::::::: <3 <3 <3
Já disse como rio desses desentendimentos do Gabite e do Piplup? xDD
Pois é, ser uma 'Divindade' tem seus problemas, a solidão é um preço bem alto a se pagar....
LEAFON CONTADOR DE HISTÓRIAS, ME CONQUISTOU DE VEZ <3
Oh, já li esse conto. E devo dizer que a moral continua valendo, infelizmente...
CARAI GABITE, HAJA INTELIGÊNCIA xDDD
Ah, isso explica por que o Machop tava agindo estranho... Que bom que o Leafon contou essa história sobre mentira, tocou ele xD
Carai, momento confissão dos Fire Tales xD
CHORANDO COM O MEME POR CAUSA DOS BLACKGLASSES QUEBRADOS KKKKKKKKK
Cabou as amizades tudo agora xDDD
Mas awn, a Glaceon voltando e apoiando a cabeça no Leafon, AAWWWNNN <3 <3
Gabite e Piplup personificam a crença de que irmãos são feitos pra brigar xDD
Isso, Glaceon, perceba o que de fato é importante e fique com os Fire Tales <3
Devo dizer, amei esse casal apresentado <3 Lairon deve ter suas qualidades, mas ainda não me conquistou, dsclp
Abraços da Tsuki ^^/ [terei que deixar para outro dia terminar a Saga, sorry ;-;]
Sigo com meu péssimo hábito de ir lendo e não deixar um comentário kkkkkkk
ReplyDeleteAcho incrível como algo que escreveu faz tanto tempo ter a capacidade de me encantar tanto em pleno 2024. Sem palavras.
Voltando para esses capítulos de 2012, você também me faz lembrar de algumas histórias que até eu tinha me esquecido. Eu gosto especialmente desses primeiros capítulos dos Fire Tales porque eles mantiveram a essência das histórias ao redor de uma fogueira, e elas continuam relevantes mesmo depois de todo esse tempo.
DeleteA única que todo mundo me lembra até hoje é a da Spinarak Sem Bunda kkkkk Aquele sim foi de uma sabedoria desbalanceada.