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Posted by : CanasOminous
Jan 20, 2015
CAPÍTULO 10
Promessas
Brendan se sentia incomodado com a luz do sol que
direcionava-se exatamente em direção de seu rosto. Ele abriu seus olhos e notou
estar em uma sala inteiramente branca, sua mente parecia
embaralhada, pesava até mesmo se havia enlouquecido. Não sabia se
ficava louco ou simplesmente sonhava, mas a dor que sentia no braço era muito
real, o que o fazia chegar a conclusão de que estava mais vivo do que nunca.
Havia soro em seu braço direito, e ao lado da cama um buquê de flores vermelhas
de colegas da escola.
Brendan sentou-se na cama tentando aos poucos raciocinar tudo que havia
acontecido. Teve tempo de sentir a leve brisa que costumava sentir em
Littleroot, parecia que as lembranças de suas de cidades eram tão distantes
quanto seus pensamentos dispersados. Estava em um hospital, sentia-se
faminto como alguém que não tinha uma boa refeição há muito tempo, mas teve
seus pensamentos cortados no momento em que sua mãe entrou na sala aos berros,
abraçando o filho.
— Brendan!! Por Arceus, querido, como eu fiquei
preocupada! Por um momento vocês dizem sair para brincar de guerra e na mesma
noite eu o recebo desmaiado e com queimaduras e machucados por todo o corpo!
Como eu fiquei preocupada, estou aliviada que você esteja bem... — disse a
mulher.
— Mãe? O que aconteceu? Onde estou? — questionava o
garoto coberto pelas dúvidas.
— Você está no hospital de Rustboro. Seu pai também
está aqui, pois ele ficou muito preocupado quando soube da invasão à base dos
Magmas e de todos os estragos que haviam acontecido. — explicou a mulher,
dando-se conta de que o homem agora estava logo atrás na sala.
Fazia muito tempo que Brendan não via seu pai. Muito
tempo mesmo. O homem parecia esquecer-se do fato de ter um filho, deixando-o
somente aos cuidados da mãe que permanecia em casa na maioria do tempo. Norman
nunca concordou com o fato do garoto não querer seguir carreira de treinador, e
decepcionou-se quando teve notícias de que Brendan gostaria de ser um simples
escritor. Aquilo sempre fora motivo de desonra para sua família, e talvez por
isso Brendan guardava um grande rancor para com o pai.
Norman sentou-se na cama do garoto e tocou em seu
ombro.
— Estou orgulhoso de você, filho.
— Obrigado. — respondeu Brendan acanhado, parecendo
ter vergonha de chamar aquele estranho sujeito de pai.
— Você e seus amigos conseguiram invadir a base dos
Magmas e causar uma grande confusão lá dentro. Não sabemos que fim levou o
líder da facção, mas depois dessa podemos ter certeza que esses criminosos vão
deixar o continente mais tranquilo por um bom tempo até se reerguerem. — disse
ele.
— Eu não fiz isso por Hoenn, fiz isso por meus
amigos. — respondeu Brendan, parecendo de certo modo inconformado por ter
levado a fama de herói — Onde está a Courtney e os outros?
O pai do garoto parecia confuso ao ouvir o nome dos
companheiros, mas logo deixou a sala na companhia de sua ex-esposa para deixar
que os amigos de Brendan entrassem na sala. Pierce era o primeiro a aparecer,
mas diferentemente dos outros dias ele não pulava de alegria, pois era
mobilizado por uma prótese mecânica em seu braço direito.
O garoto tinha um mesclado de felicidade
com decepção, pois era notável que seu amigo sofreria muito com a prótese em
seu braço.
— P-Pierce? O que aconteceu com você?! — indagou
Brendan perplexo.
— Ahh, tá falando disso aqui? Agora eu estou
parecendo aqueles personagens de jogo que nem Mortal Kombat, fala aí. — brincou
Pierce, fazendo movimentos lentos com seu braço mecânico — Só não é a mesma
coisa, devo admitir que nos games é mais legal.
Era a personalidade comum do homem, mesmo nas
piores situações ele não se deixava cair pelos acontecimentos ruins. Brendan
podia notar claramente que Pierce escondia sua tristeza por trás de seu
sorriso, mas de certo modo ele se sentia bem em ver que o companheiro estava
bem. Não demorou para que Donny e Kenji entrassem na sala do hospital, eles só
poderiam fazer uma rápida visita, e por isso não pretendiam ficar muito tempo.
— Então o famoso escritor acordou. — disse Kenji
com um sorriso singelo.
— Kobayashi! Donny!! Que bom ver que vocês estão
bem... — disse o jovem aliviado — Desde quando eu estou adormecido nessa cama?
— Você ficou uns quatro dias, cara. Às vezes você
acordava, mas o médico disse que você levou uma pancada muito forte na cabeça e
ficou a delirar por um tempo, então por isso decidiram deixá-lo no hospital por
pelo menos duas semanas. — explicou Pierce.
— Duas semanas? É sério que vou ter ficar esse
tempo todo?
— Zuera, acho que vai ser uns dois meses.
Brendan deitou-se novamente na cama parecendo
totalmente arrasado, mas logo Kenji aproximou-se do garoto para consolá-lo.
— Pense bem, pequeno. Aproveite para escrever sua
história, peça para sua mãe trazer o Notebook e você vai fazendo o que você
gosta, afinal, nós vamos vir te visitar todos os dias. É nossa obrigação cuidar
de você. — explicou Kenji.
Aquela frase final parecia ter tido algum efeito no
garoto, de modo que aos poucos ele se lembrasse dos últimos momentos no Magma
Hideout há quatro dias. Ele se lembrava que Courtney havia pedido para
que os três homens cuidassem de Brendan até quando ela não estivesse mais por
perto, e para o espanto do jovem, ainda não havia sinal de Courtney no
hospital. Ele manteve-se calado por um momento enquanto se divertia entre as
risadas e comentários dos companheiros, mas logo hesitou ao perguntar:
— Onde está a Courtney?
Pierce cessou seu riso e fechou a cara no mesmo
instante, era evidente que Kenji virava o rosto como se tentasse ocultar alguma
coisa, enquanto o grandalhão Donny não conseguia segurar o choro ao deixar a
sala às pressas. Brendan começava aos poucos processar o que havia acontecido,
mas não teimava em questionar cada vez com mais intensidade:
— Onde está a Courtney?! O que aconteceu com ela?
Kenji fora o segundo a deixar a sala. Agora apenas
Pierce encarava o jovem de forma séria como não era comum. Talvez fosse a
primeira vez que Brendan via o homem agir com tanta seriedade.
— Por favor, me diga, Pierce! O que aconteceu com a
Courtty?
— Nós não e encontramos, Brendan. — respondeu ele
em um tom seco.
Brendan deitou-se na cama e passou a fitar o teto.
Não queria demonstrar ser uma pessoa fraca, mas não conseguia esconder que
estava arrasado. Pierce manteve-se sério, mas não dirigiu muitas palavras ao
garoto. Ele apenas caminhou em direção da janela e passou a olhar o céu límpido
da bela região de Hoenn. As montanhas distantes, o belo oceano...
Toda a beleza de uma das regiões mais aclamadas aos
estrangeiros e visitantes do mundo. Por um momento do que serviria aquela
beleza se não houvesse com quem compartilhar? Para Pierce aquela situação era
ainda pior do que para Brendan, pois nunca seria fácil explicar para uma
pequena criança o pesar da morte. O pesar de perder alguém que amava.
— Semana passado eu ouvi uma forte explosão vindo
do corredor de principal acesso da base quando invadíamos o local. Um forte
terremoto já tinha acontecido antes, e isso prometeu o meu braço direito, mas
ainda assim, eu não tinha desistido de procurar vocês dois. Eu não estava nem
aí de ter morrido, eu só sairia depois que achasse vocês dois.
Pierce fazia uma longa pausa tomando o máximo de
cuidado com cada palavra que dizia.
— Quando eu ouvi a explosão eu corri para ver o que
era. E então eu o encontrei caído no chão, coberto por muita poeira e pedras.
Eu não estava disposto a sair daquela caverna sem a Courtney, mas foi naquele
momento que eu me lembrei de tudo que ela havia dito para mim na última noite:
“Eu quero que você cuide do Brendan se as coisas
terminarem mal.”
— É óbvio, eu não levei a sério e brinquei com ela
como de costume. Mas no fim das contas eu entendi o que ela queria dizer, e por
isso eu o salvei com as últimas forças que me restavam.
Brendan agora já estava sentado na cama, ele olhava
para o chão como se não quisesse acreditar no fim da história. Mas Pierce não
queria prolongar a dor e decidira por falar no final:
— A Courtney morreu.
Brendan não se conteve e passou a chorar como nunca
fizera antes. O barulho até mesmo assustava os médicos que não entendiam o
motivo daquela decepção, Pierce tocou sobre a cabeça do garoto, pois em seu
coração ele também sentia a dor. Já chorara muito pela partida da moça, e para
ele, perdê-la era muito pior. O homem sentia como se ele próprio fosse o
culpado, a morte de Courtney o atormentara durante todas as noites, pois sabia
que a ideia dos explosivos havia sido dele. Sua decepção era muito maior do que
qualquer outro integrante.
O garoto passou a ficar em depressão durante todos
os dias em que esteve no hospital. Não gostava de receber as visitas de
ninguém, nem mesmo de sua mãe, mesmo que ela insistisse para consolá-lo.
Pierce, Kenji e Donny também passaram e frequentar o hospital, e até mesmo algumas
fãs passaram a surgir depois que o garoto fora aclamado como um herói nas
redondezas. Cada dia no hospital passava como uma faca que a cada hora apertava
mais o indefeso coração pulsante. Talvez fosse cedo demais para definir a
palavra amor, mas o que ele sentia por Courtney não era algo que tornaria a
sentir por alguém novamente.
Por alguns meses a vida de Brendan parecia não ter
mais sentido. Logo os meses se passaram e ele voltou para sua casa, mas nunca
seria a mesma coisa. Ele apenas permanecia deitado em sua cama sem fazer
absolutamente nada, não tendo mais paciência até mesmo para os livros. O garoto
retornou para sua casa e continuou a receber as visitas do trio que continuavam
a ajudar a mãe do garoto e tentar divertir o menino. Certo dia, Pierce
aproximou-se do jovem e sentou-se ao seu lado na cama, tocando-o no ombro com
força.
— Como posso esquecer alguém que aprendi a amar?
Algumas cicatrizes são tão profundas que nem mesmo o tempo pode curar. —
indagou Brendan.
— Sofrer não vai trazê-la de volta. Ela ficaria
muito pior se soubesse que você está se redimindo tanto só por causa dela.
Volte a seguir sua vida, cara. Você tem um grande futuro pela frente. —
respondeu Pierce.
Brendan ouviu atentamente as palavras, mas não fez
muito nos primeiros dias. Aos poucos ele usava o computador para ver as
novidades e fazer tarefas da escola depois de já ter se recuperado. Garotas se
interessavam no famoso herói da região, pessoas falsas passaram a aproximar-se
por interesse, mas o jovem nunca ligou. O tempo passou, mas sua vida,
certamente, parou por completo.
Enquanto arrumava sua cama, Brendan
bruscamente bateu sobre a prateleira de livros que caíram no chão esparramados.
Amaldiçoou todas as reencarnações para saciar sua raiva, passou a estressar-se facilmente
a ponto de destruir o que estivesse em sua frente. Brendan ajoelhou-se para
arrumá-los e pegou um livro vermelho em suas mãos e o lançou para longe. O
livro caiu virado para cima, mas a capa especialmente de cor vermelha
havia chamado sua atenção. Era intitulado: Capitães da Areia.
O garoto pegou o livro e após sentar-se começou a
folheá-lo. Lembrou-se todos os momentos bons que passara ao lado de Courtney.
Até mesmo das brigas e de algumas intrigas que aos poucos faziam a diferença.
No fim das contas ele nunca tiver a oportunidade de ensinar a moça a ler e
escrever, mas sentia-se feliz em poder ter ficado ao lado de Courtney por
tantas noites. A voz doce a melodiosa ecoava em sua mente, tantas vezes até
mesmo austera e grossa, mas era algo que Brendan havia aprendido a apreciar.
“Muito obrigada por compartilhar isso comigo.”
Estava decidido. Não deixaria todos os seus sonhos
passarem e no fim das contas desistir de tudo. Brendan empenhou-se em continuar
seguindo tudo que sempre desejara, e desse modo sentir-se concretizado por
realizar seus maiores sonhos. Brendan sempre quis ser um escritor, até mesmo
treinou seus Pokémons por um tempo, veio a ter uma poderosa equipe, mas
realmente não era o lado dos treinadores que o agradava para a decepção do
pai.
Seu Mudkip havia evoluído em um grande Swampert, e
após ter sido liberado começou a viver nos pântanos próximos de Littleroot.
Apesar de não caber mais em sua caminha de palha, ele ainda frequentava a casa
do garoto até o dia em que o mesmo veio a se mudar e seguir sua nova vida.
A vida nos obriga a crescer e deixar algumas
mordomias para trás. A Mãe do garoto não poderia cuidar de seu pequeno filho
para sempre, mas ela sempre fora abençoada em saber que ele havia crescido na
vida e se tornado alguém concretizado.
Mattson Pierce, Kenji Kobayashi e Donald Coffey
acompanharam o garoto em sua juventude, cumprindo assim o último desejo que sua
chefe havia lhes designado. Donny passou a frequentar uma academia de luta
e logo tornou-se um promissor nome na área; Kenji seguiu a área tecnológica
como esperado, e por ser extremamente reconhecido por sua formação e pelo
ataque aos Magmas não demorou para crescer na vida e tornar-se um grande gênio
em sua área.
Pierce havia desaparecido depois de um
tempo. Olhos desatentos diziam que ele veio a ser assassinado em uma
emboscada dos Magmas, mas Brendan nunca acreditou que o velho Pierce seria
morto de maneira tão simplória. Dizem que depois de ver o pequeno amigo
completar dezoito anos ele seguiu sua vida e partiu em busca da mulher que
realmente amava, enquanto outros apenas dizem que ele seguiu como historiador
para descobrir os verdadeiros mistérios dos lendários Pokémons de Hoenn.
Brendan nunca mais teve noticias do paradeiro de Mattson Pierce, que passou a tornar-se
um herói anônimo esquecido pelas canções e livros.
Cada um havia seguido seus caminhos. Brendan não
era mais uma criança para continuar no berço, e da mesma forma, ele seguiu sua
vida. Vendera muitos livros com histórias, romances e aventuras imagináveis
de um pequeno garoto de quatorze anos que nunca havia saído de casa.
Porém, em toda sua vida ele nunca encontrou uma mulher que realmente amou.
Quatro anos haviam se passado. Brendan subiu até o
topo do Mt. Chimney com um belo buquê de rosas vermelhas em
sua mão. Não era mais uma criança, mas agora um homem concretizado. Estava
muito bem vestido e em seu ombro tinha um Swellow que capturara ainda Taillow
na infância. Memórias longínquas de sua infância. Ele tinha uma certa paixão
por rosas vermelhas, e de certo modo, o topo daquela montanha lhe trazia
lembranças. Ele segurou o buquê com leveza e o lançou ao vento de forma que as
pétalas de rosa aos poucos fossem levadas para o infinito, cedadas a vagarem
sem rumo até que desaparecessem de vista.
Swellow alçou voo e acompanhou o vento para dar uma
volta quando Brendan pôde notar um outro Swellow que agora acompanhava o seu
Pokémon. Ele sorriu e lembrou-se da mulher que amava, e por um momento imaginou
se a estrela mais brilhante no céu ainda o observava.
Brendan ajeitou seu óculos e se virou, deparando-se
com uma moça adulta que estava sentada sobre um banco de madeira em frente
àquela linda paisagem. A mulher tinha longos cabelos negros e estava vestida de
vermelho como se aguardasse alguém para um encontro. Em suas mãos ela tinha um
livro vermelho, o que demonstrava o seu lado culto e formado. Brendan virou-se
para ela sério de primeira instância, mas em seguida deu um leve sorriso quando
a viu abaixar o livro que tinha em suas mãos e direcionar-se à ele com uma
voz já conhecida.
Nossa, que episódio mais sensacional. Sabia que no fundo, a Courtney não tinha morrido e que no final ela iria passar a sua vida ao lado de Brendan. Mais para isso, muitos anos se passaram e Brendan foi se recuperando do que havia ocorrido. Quando havia se tornado adulto, foi ao lugar que Courtney ficava parada olhando a paisagem linda do lugar. E por fim, a encontrou de volta. Vou sentir muita falta de Burning Love. Parabéns pelo trabalho Canas e espero que em algum momento você faça outra temporada deste grande romance.
ReplyDelete(Comentário original feito na Arena Pokémon, no dia 08/02/12)
Sugoii Sugoii! *-*
ReplyDeleteQue capitulo fodão vei! Não acredito que já acabou! ç.ç Deveria ter uma segunda saga contando sobre a nova vida do Brendan! Coitado do Mudkip D:
Cara, bem que eu queria ter sua imaginação e força de vontade pra criar histórias... =/
Pois é, mais uma história arquivada em sua caixa de "livros" e devo dizer que essa história de 10 capitulos é melhor (pra min) do que a saga percy Jackson, só perde pra Harry Potter que é algo insuperavel, mas um dia, talvez próximo ano, você ultrapasse facil! Bem, continuaremos nossas vidas com essa bela história em nossas mentes. Abraços ae cara! Estou aguardando a próxima aventura!
(Comentário original feito na Arena Pokémon, no dia 08/02/12)
OH... MY... GOD! *-----*
ReplyDeleteTinha esquecido que Coutney tinha pedido para Bredan para esperar! Achei que ela tinha morrido mesmo! Achei que Pierce ia virar comediante, mas na verdade ele sumiu :(
Que incrível cara! Antes de você postar você disse que eu não ia gostar, mas a fic ficou ótima! Queria poder falar aqui que espero o próximo capitulo, mas não terá, então fico por aqui.
(Comentário original feito na Arena Pokémon, no dia 08/02/12)
Canas, que capitulo sensacional, adorei o final, a Courtney compriu sua promessa e voltou para Brendan depois de 4 longos e dolorosos anos. Bem que eu gostaria de ver todos reunidos novamente (principalmente se fosse haver um casamento), Kenji, Donny e o Pierce que sumiu, não acredito que ele tenha morrido, principalmente de uma maneira tão ridicula. Bem de qualquer forma, conserteza esse foi o melhor capitulo de Burning Love.
ReplyDeleteBem fico por aqui.
João_Victor
(Comentário original feito na Arena Pokémon, no dia 08/02/12)
Cara, que fim mais legal! A tristeza, o drama deixaram ele muito interessante, de fato ficou ótimo! E a parte de mostrar que o Brendan pela primeira vez sentiu amor de verdade tornou tudo mais emocionante. Gostei de cada um conseguir seguir seu caminho, e principalmente de deixar um mistério por parte do Pierce, e acredito que o Brendan esteja certo, ele jamais seria pego por aqueles Magmas bobões Ò.Ó (momento criança) hsuashuahsuahsu. E a Courtney realmente cumpriu a promessa dos 4 anos, o que fez deixou a história muito atraente! Um fim bem inovador e surpreendente, parabéns cara, sua fanfic com certeza revolucionou o mundo das fics de Pokémon apresentando uma história muito diferente mas ao mesmo tempo divertida e emocionante :) Até mais Canas õ>
ReplyDelete(Comentário original feito na Arena Pokémon, no dia 08/02/12)
Cara, o episódio foi emocionante. Quase tive um troço quando falou que a courtney morreu, kkkk. Realmente foi um suspense, e dos grandes, já que a cada frase questionava se ela tinha morrido mesmo, ou foi um engano. E creio que esta situação se passou com todos. Enfim, uma grande fanfic de um grande escritor!!
ReplyDeleteParabéns!!!
(Comentário original feito na Arena Pokémon, no dia 08/02/12)