Posted by : CanasOminous May 20, 2011

O vento corria frio durante a noite. Twinleaf estava mais calma do que nunca... Os irmãos dormiam encolhidos e embrulhados na tentativa de driblar o frio exacerbado que rondava o continente nos últimos tempos. Mas eles já não estavam em Sinnoh... Ambos haviam viajado para o mundo dos sonhos, um lugar onde tudo pode acontecer...
Onde estou? — perguntava Luke.
O garoto estava entre árvores, num lugar bem familiar. Seu reflexo transparecia nas águas límpidas de um lago. Uma densa névoa tomava conta do lugar deixando-o difícil de reconhecer.
— É o Lake Verity! — exclamou Lukas que também estava ali.
Luke virou-se confuso para ver o irmão e fez um sinal de desgosto ao perceber a presença do irmão em seu sonho.
Nem nos meus sonhos você me deixa em paz cara? O que tá fazendo aqui mano?
Seu sonho? Eu que pergunto o que você faz aqui! — rebateu o irmão.
A discussão foi desfeita quando ouviram algo às margens. Era um homem de cabelos azulados, e estava de costas para os irmãos, 
Não é aquele cara que vimos no lago? — perguntou Luke.
Sim, é ele! — afirmou Lukas.
O homem parecia dizer algo, e dessa vez, Lukas e Luke puderam ouvir as palavras:
O tempo flui... O espaço em expansão... Farei tudo o meu um dia... Cyrus é o meu nome. Lembre-se... Até então, durma enquanto você pode, Pokémon lendário do leito do lago... — sussurrou o homem, virando-se para os garotos.
Luke e Lukas se assustaram. O homem carregava um semblante alternado entre tristeza e indignação. Ele caminhou até os irmãos, que deram passadas assustadas para trás parando logo em frente de ambos.
— Com licença... Deixe-me passar...
Os garotos abriram alas, e o homem passou. Depois de desaparecer nas alamedas do lago, Lukas e Luke se entreolharam desconfiados.
Cyrus? O nome dele é Cyrus? — perguntou Luke.
Foi o que ele disse... — falou Lukas — Mas o que ele quis dizer com Lendário Pokémon do lago?
A água que permanecia imóvel às margens se moveu calmamente, algo parecia surgir lentamente sob as águas, mas devido a névoa era impossível de decifrar o que era. Eles apenas tinham certeza que tratava-se de um Pokémon que lembrava uma fada e flutuava com suavidade. Seus olhos brilhavam como se também estivesse curioso para saber o quê o observava. Era possível ver que possuía duas caudas e nelas brilhavam duas lindas pedras, mas aquela que estava em sua testa exalava uma beleza incomparável. Parecia vermelha, como um rubi lapidado por deuses, ou uma Ametista levando-os à alta da consciência. Algo podia ser sentido enquanto os irmãos observavam a criatura, eles pareciam sentir tristeza e dor, mas mesmo assim uma enorme alegria. Era Mesprit, a essência da emoção.
Esse é o lendário... — dizia Luke boquiaberto.
— ...Pokémon do Lago? — completou Lukas.
 Mes...Priiit!  grunhiu o Pokémon.


Tudo então ficou escuro... Os dois já não estavam mais lá. A escuridão também se dissipava dando lugar a uma fraca luz. Os garotos despertavam devagar quando se deram conta da luz fraca do sol que penetrava entre as percianas do quarto, o frio foi amenizado, e eles se levantaram eufóricos lembrando de tudo que os esperava.
— É hoje! — gritaram os dois juntos.
— Não vejo a hora de pegar meu Chimchar! — exclamou Lukas pulando da cama.
— O Turtwig é meu! — gritou Luke.
Enquanto isso, Walter e Melyssa aguardavam no andar de baixo. Ambos sentados a mesa, com o queixo depositado nas mãos. Suas faces expressavam preocupação.
— Tenho medo de decepcioná-los... — dizia a mãe.
— Nem me fale... — disse o pai.
As pokébolas permaneciam no centro da mesa. Só Walter e Melyssa sabiam os pokémons que ali estavam depositados. Porém não eram pokébolas normais, uma delas carregava listras de diversos tons de verde, conhecida como Nest Ball, já a outra era escura como a noite e tinha detalhes vermelhos com partes verde escuros e melhor trabalhados, esta era a Dusk Ball.
Luke e o irmão trocaram seus pijamas por suas roupas de jornada. Lukas vestiu uma camiseta branca, com um colete preto e sem mangas por cima. Ele usava uma calça jeans e sapatos vermelhos, que eram presentes de seu amado avô em Jubilife. Por último, rodeou um cachecol vermelho no pescoço e posicionou sua boina sobre o cabelo negro.
Luke preferiu uma camisa vermelha, coberta por um elegante casaco azul feito de um tecido de ótima qualidade. Suas calças eram escuras e seus sapatos azulados, um pouco gastos pelo tempo, mas que ainda ficavam bonito em seu corpo. Ele colocou uma boina semelhante a do irmão, porém mais escura, era uma marca de ambos. E por fim, deu um nó no pescoço com um cachecol branco costurado pela avó com tanto carinho, um pouco surrado, pelo fato de Luke sempre estar se metendo em confusões. Eles se olharam no espelho por um instante e se entreolharam.


— Boa sorte, Luke... — falou Lukas com um sorriso — Sei que se tornará o melhor treinador Pokémon de Sinnoh!
— Valeu, irmãozinho... — agradeceu Luke com um raro sorriso — Vou estar ao seu lado quando você se tornar um Top Coordenador.
— Obrigado... Mas não me chama de maninho, temos a mesma idade.
— Nem. Sou três minutos mais velho! — brincou ele.
— Só três minutos. O que não significa nada... — Lukas riu e na sequência olhou por um momento para o espelho lembrando-se de algo, retornando a falar. — Nossa, tive um sonho tão estranho essa noite.
— Sério? — indagou o irmão com curiosidade— Você também teve um sonho?
— Sim, no Lake Verity, vimos o homem de ontem que estava no lago, e um Pokémon que eu nunca havia visto antes. — explicou Lukas, ajeitando sua boina no espelho.
— Não pode ser. O mesmo sonho que tive... — comentou Luke, sendo interrompido por sua mãe que os chamava incansavelmente para descerem.
— Crianças! Não vão descer? — gritou a mãe.
Os garotos se olhavam intrigados, mas desceram as escadas para o encontro da mãe. Nem passava por suas cabeças a surpresa que teriam. Ou talvez... Uma grande decepção.
Os dois chegaram à cozinha e sentaram-se. Os pais ainda expressavam preocupação. Luke devorara o café com pressa. Haviam pães que haviam acabado de sair de forno, manteiga, queijo, mortadelas, leite, iogurtes... Uma mesa muito bem decorada, afinal, seria uma das poucas vezes que os pais estariam tomando café junto aos filhos. Sem contar um pequeno prato embrulhado em um canto remoto da cozinha: O lendário prato das batatas gratinadas queimadas.
— Pra quê tanta pressa? — perguntou a mãe com um sorriso enquanto passava a mão nos cabelos negros de Lukas.
— Se chegarmos tarde a Sandgem, não poderemos escolher nossos pokémons! — retrucou Luke de boca cheia.
— Não poderia terminar de comer antes de falar? Você é muito sem educação. — riu Lukas em um tom irônico.
— Não me enche! — retrucou o irmão abocanhando um sanduíche inteiro.
Alguns minutos se passaram e o café da manhã havia terminado. Todos ainda estavam na mesa quando Lukas olhou para o centro e percebeu as duas pokébolas que chamavam muita atenção por seu design diferente.
— São suas? Elas possuem uns desenhos bem legais. — perguntou o filho para o pai.
O momento havia chegado... Walter e Melyssa se levantaram e observavam o nada por um momento. Assim como Dawn havia hesitado, eles hesitavam antes de dar a notícia para os filhos... Mas não havia mais nada a se fazer.
  
Dawn descansava em sua casa, em Sandgem. A garota permanecia deitada na cama com uma doce camisola vermelha em branca, apoiando a nuca na palma das mãos. O pinguinzinho azul, Piplup, estava deitado ao seu lado.
— Será que eles já entregaram os pokémons? Só espero que não fiquem chateados... Queria ser uma Butterfree para voar até lá e observar tudo. Mas não posso fazer nada... Tenho certeza que o senhor e a senhora Wallers capturaram pokémons fantásticos!

• • •

— O quê?!!! — exclamaram os irmãos juntos.
— Sentimos muito, queridos... — desculpou-se a mãe.
A noticia havia sido dada. Luke e Lukas pareciam não acreditar, seus olhos e bocas estavam arregalados, mas os pais estavam ainda mais tristes pela decepção dos filhos.
— Quer dizer que ficaremos sem pokémons?! — perguntou Luke furioso.
— Não é bem assim...
— O que faremos então?  — perguntou Lukas mais calmo, porém ainda assim chateado — Todos meus amigos vão começar suas jornadas, como vou encará-los quando eles souberem que não tenho Pokémon?
O pai arremessou as pokébolas para os filhos que pegaram com um rápido reflexo, eles observaram cautelosos sem entender nada.
— São seus pokémons — explicou a mãe.
— Nossos Pokémons...? — murmurou Lukas.
— Eu e seu pai recebemos a noticia de que o Professor Rowan não teria mais pokémons para entregar a iniciantes...
— Então não tivemos outra alternativa, a não ser capturar pokémons para entregar a vocês...Viajamos por Sinnoh em busca de bons pokémons... Só não queríamos deixar vocês tristes...
— Então estamos aqui, entregando seus pokémons iniciais. — sorriu a mãe.
Lukas e Luke se entreolharam e riram. Os dois correram e abraçaram seus pais. Walter e Melyssa ficaram surpresos. A mãe se emocionou e abraçou os filhos com mais força. O pai riu contente e completou um caloroso abraço de família.
— Filhos... — dizia a mãe tentando conter o choro.
— Papai... Mamãe... Muito obrigado! — disse Lukas.
— Sem vocês estaríamos confusos e sem pokémons. — falou Luke — Não importa que pokémons sejam... Sabemos que vocês fizeram a escolha certa...

Walter pegou a Nest Ball e entregou-a para Luke, assim como Melyssa entregou a Dusk Ball para Lukas. Os dois não conseguiam nem parar quietos, era grande a ansiedade para ver os pokémons. Os dois tinham um sorriso que não cabia em seus rostos.
— Cara, eu vou ver meu pokémon primeiro! Pokébola, vai! — disse Luke jogando o pequeno objeto.
De dentro da cápsula surgiu um doce esquilo azul, era a criatura mais fofa que se pode imaginar, tinha bochechas rechonchudas amareladas e uma grande cauda que permanecia empinada.
— Eu o peguei no vale dos moinhos, perto de Floaroma — contou Melyssa — Ele carregava uma fruta em suas mãos e olhava para todos confuso, mas é uma gracinha.
— Olha só, é um Pachirisu! Cara, que maneiro! — disse Luke animado — Ok, chega mais bichinho, a gente vai ser os melhores treinadores do mundo, demorô?
 Pachi...? Pachiiiiii...... — grunhiu o pokémon ao olhar Luke, e assim, começando a chorar.
— A-Ah! O que eu faço?? — perguntava Luke assustado.
— Espere, espere! — disse Lukas indo em direção ao esquilo e pegando-o no colo. — Não tenha medo!
O pokémon parou de chorar na hora, e por um momento ficou fitando Lukas, que sorriu. O esquilo sorriu e abraçou o menino ainda mais.
— Hah, hah! Parece que ele gostou de você, Lukas! Anda logo, quero ver o seu. Aposto que não é melhor que meu Pachirisu! — retrucou Luke.
— Tudo bem. — disse Lukas colocando Pachirisu no sofá — Pokébola vai!
Assim que Lukas jogou a Dusk Ball, por questão de milésimos pareceu que uma enorme escuridão havia tomado a casa. Era um pequeno dragãozinho que parecia mal encarado, estava sempre bravo. Walter disse que o encontrou em uma pequena toca em cavernas escuras, eles costumam fazer tocas em locais quentes, logo sua pele era dura como a de um dragão adulto. Seus olhos brilhavam intensamente e pareciam encarar Lukas com certa desconfiança. Parecia um tubarão martelo em terra firme com grandes dentes prontos para atacarem.
— Nossa! Que pokémon bonitinho! — disse Lukas abraçando o dragão.
  Gibleeee... NHAC!
O pokémou saltou rapidamente na cabeça de Lukas e mordeu-a com força, o menino sacudia o pokémon na tentativa de livrar-se do mesmo.
— AII!!! Tira ele da minha cabeça!! Tira ele!  gritava Lukas com o pokémon preso em sua cabeça.
 Que style manooo! Calma aí cara!  disse Luke tirando o pokémon da cabeça de seu irmão Heh, heh! Ele é muito forte! — sorriu o garoto com os olhos a cintilar pelo dragãozinho.
Os pais davam risada, parecia que tinham acertado nos pokémons, porém Pachirisu permanecia a chorar quando ficava no colo de Luke, e Gible continuava mordendo a cabeça de Lukas.
 Hum, o Pachirisu realmente gosta do Lukas. Eles formam a dupla perfeita!  disse Melyssa.
 Já o Gible parece não gostar do Lukas, ele parece ter mais respeito por Luke. — continuou Walter.
Os dois irmãos continuavam a tentar dominar os pokémons, mas a tentativa continuava em vão. Gible pulava e devorava qualquer coisa que encontrasse, inclusive as batatas queimadas. Pachirisu chorava de um modo insuportável que parecia perturbar todos da vizinhança menos aos pais.
 Venha aqui Pachiriu, eu cuido de você um pouquinho...  disse Lukas, fazendo o esquilo parar de chorar.
 Gible! Venha aqui, agora! É preciso eu, pra tomar ordens nessa casa??  ordenou Luke.
Walter observou os dois por um tempo até que teve uma grande idéia.
 E se vocês trocassem de pokémons?  sugeriu.
 É uma boa idéia! Parece que um controla melhor o outro! Acho que erramos desta vez querido.  riu Melyssa.
Luke e Lukas olharam os pokémons que agora estavam se comportando perfeitamente. Parecia que um adquirira mais respeito com outro. E assim, concordaram realizando troca. Deixando o Gible nas mãos de Luke, e Pachirisu sob proteção de Lukas.
 É bom você cuidar bem do Gible!  brincou Lukas.
 Pode deixar! Eu e o Gible vamos ser os melhores! Você que vai ter que tomar conta do Pachirisu!  respondeu Luke.
 Vou sim. Ele vai ser o maior astro dos contests!
Os irmãos já estavam no jardim, com as mochilas nas costas, as bicicletas prontas e os pokémons nas pokébolas. O sol estava a pino, mas a brisa gelada ainda percorria entre os cachecóis de Luke e Lukas. A mãe já enxugava algumas lágrimas, enquanto o pai observava orgulhoso os filhos. Era hora da despedida.
 Vamos sentir saudades, papai! — falou Lukas.
 Nós também, filho.
 Se cuidem queridos. — advertiu a mãe — Escovem os dentes, comam na hora certa, não briguem... — Luke e Lukas riam ao ouvir sempre as mesmas coisas vindas de sua mãe — ...Sejam educados com as pessoas e não passem muitos dias com a mesma cueca!
 Mãe! — gritaram os garotos envergonhados. Melyssa e Walter agora riam.
 Sei que serão os melhores! — disse Walter.
 Cuidem de seus pokémon com amor, essa é a chave para o sucesso! — explicou a mãe.
Os garotos então subiram em suas bicicletas, com o intuito de deixar o conforto de casa para trás. A animação era evidente, isso deixou os pais tranqüilos, os pokémons satisfizeram os garotos, mesmo que não de primeiro encontro.
 Quando chegarem em Sandgem deixem um abraço pra Dawn e para o Professor Rowan!  disse Walter.
 Ele lhes dará a pokéagenda, um item fundamental. completou a mãe.
 Nós sabemos disso mãe...  disse Luke.
 Mantenham contato!  falou a mãe.
 Não se esqueçam de nós!  disse o pai.
Os garotos riram, e começaram a pedalar. Os pais continuavam a acenar, enquanto os filhos desapareciam da vista.
 Até mais!  disseram Luke e Lukas antes de partir.
 Mal chegaram e já foram embora...  disse a mãe voltando a chorar.
 Eles vão voltar, querida. E quando voltarem, serão os melhores...  concluiu Walter.
A missão agora era chegar em Sandgem. Não demoraria muito, pois eles só tinham que passar pela rota 201. O vento corria passando entre os dentes arregalados num sorriso de euforia. A floresta conífera margeava a estrada. Bidoofs observavam cautelosos enquanto os irmãos passavam.

A aventura se iniciou. Um futuro desconhecido repleto de ação e aventura espera os dois irmãos. Gible e Pachirisu... Pokémons nem tão comuns para iniciantes. Conseguirão eles cumprir seus objetivos e realizar seus sonhos?  Dar-se-ão bem com seus treinadores? Se sairão bem em batalhas de GYM e contests? Tudo e muito mais nos próximos capítulos.

      

{ 20 comments... read them below or Comment }

  1. Cara vc acabou fazendo uma confusão por ai! Repare que vc diz que o Pachirisu foi o Pokémon de Luke sendo que ele é o do Lukas. Vc acabou invertendo essa ordem. Fora tudo seu capítulo está muito bom como sempre continue assim.

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  2. Opa, será mesmo cara? Dei uma olhada novamente no capítulo e não notei esse erro, acho melhor eu dar uma olhada de novo, e se eu encontrar eu te aviso.

    É o seguinte, a princípio o Luke ficou com o Pachirisu, e o Lukas com o Gible, mas os dois pokémons pareciam se dar melhor com o outro treinador. E então no finalzinho você pode perceber que eles realizam uma troca. Talvez não tenha ficado muito evidente, mas lembro-me de ter feito-os trocar seus pokémons de forma certinha cara. Vou dar uma olhada de novo, mas obrigado por avisar! ^^ Continue acompanhando man, e obrigado por comentar! *-*

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  3. Hei mano Canas! \õ/
    Cara, eu só tenho elogios para esse capitulo (assim como os outros dois).
    Foi bem legal os pokémons serem trocados!
    :D
    Agora, eu só posso esperar pelo capitulo 4 (aposto que vai ser melhor ainda).

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  4. Cara, sério. EU NUNCA ACHO O GIBLE NOS JOGOS! D: Mas enfim...

    Como esperado, o Pachirisu gosta mais do Lukas e o Gible do Luke! \ô/ Pronto, trocados os Pokémons. Assim é bem melhor (:

    Maaan, essa fic é cada vez mais foda! /o/ \o\

    Até mais Brooodi! (:

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  5. '^^ I é verdade vc esta certo! Eu acabei me confundindo mais li o capítulo novamente e percebi que o erro foi meu! Desculpa ai!!

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  6. Saindo um pouco dessa história de "Pokémons iniciais" para dar aos garotos algo com mais personalidade. Genial!

    Eu sempre achei o Pachirisu um Pokémon perfeito para se usar em contests. E o Gible, acredito eu já que não o conheço muito, me parece um Pokémon bem forte e resistente, ideal para enfrentar as árduas batalhas de Ginásio.

    A fic tá muito bem escrita. Parabéns aí cara, e até a próxima!

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  7. Nossa muito bom o capitulo!! Adorei a idéia de mudar os pokémons, saiu daquela coisa clichê e cansativa!!!
    Amei o Gible, eu até tinha (tenho) um no meu jogo kkkkkk!!
    Já o Pachirisu.....ele é fofinho, mais prefiro o Gible!!!
    Continue assim que você vai longe!! Sempre muito inovador!!
    Bjos__S2

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  8. Ooww..Nada a acrescentar e nada a dizer, tah tudo muito bem feito!
    Que surpresa os pokémons que os pais deles escolheram para cada um, achei a idéia muito boa!
    Parabéns ai pela fic cara!

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  9. Finalmente os primeiros pokémons!!
    AMOO o Gible e o Pachirisu *0* são tão bonitinhos! e achei muito legal pelo fato de eles não começarem com os iniciais! deu um toque a mais nisso^^ Tchau Melyssa e Walter! e que comece a verdadeira aventura *-*!!

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  10. Gible! Pachirisu!
    Sei que não ia combinar mas queria o Gible com o Lukas, mas tudo bem.
    Gostei do capitulo e me chamou a atenção você detalhar as pokéballs.
    Parabens, espero que os próximos capítulos sejam tão bons quanto esse.

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  11. Criatividade à 1000! O Capítulo esteve muito bem detalhado e bem desenvolvido! Gible e Pachirisu são a prova de que você meu amigo, pode nos surpreender sempre mais kkkkkkk'

    Eu ri demais da Dawn tentando cozinhar... por um instante achei que você estivesse se baseando na minha irmã (se ela ler isto me mata)!

    Bom cara, fico por aqui e aguardo novos capítulos!

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  12. Muito bom capítulo, cara. O modo de eles não terem pego os iniciais comuns é muito bem bolado!! E a Dawn, como vai ser? kkkkkkk.

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  13. Bom cara! Mais uma vez, me apego ao detalhe de Cyrus! Não tem como deixar um suspense sequer por capítulo?!
    Gostei da descoberta dos pokemons de ambos, e como a personalidade dos pokemons realmente veio invertida com a dos treinadores inicialmente falando! Mas gostei, estou ansioso para ver alguma cena de combate para ver como se sairão...
    E com saudades de Dawn também!

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  14. Tá, terminar o coment desse aqui e ir dormir q ~maus a demora em começar a fazer o coment, é que me distrai ^^'''' [to perdoada se disser que foi porque comecei a ler sobre Pokémon? aosokpakskoaskopoaks]
    Enfim
    JÁ FALEI SOBRE COMO AMODOROS SONHOS MISTERIOSOS E 'REAIS'? Sem falar que isso me lembra KH é/ E P&F, OBVIOUSLY, PRINCIPALMENTE LENDO LUKAS TODA SANTA HORA, NÉ QQQQQQ /pedrada
    MESPRIT *------* Dsclp ae, Azelf e Uxie, mas esse aí sempre vai ser meu favorito <3 Só acho que a imagem dele deveria ter sido mais... épica [tá, vou calar minha boca pois sei que às vezes busca de imagens pra post pode ser bem trabalhosa q] Ah, e claro, faltou comparar a pedra do Mesprit com Granada u....u /pedrada²
    Ah, nem sei porque os pais ficaram com medo dos filhos não gostarem de eles terem ido capturar os iniciais, magina que cool ter como poké inicial um que foi capturado pelos próprios pais? *www*
    PACHIRISU *---------------------* [Dsclp ae, Gible, te desprezei legal q MAS NÉ, UM PACHIRISU *WWW*] Ontem capturei um no Diamond, e coloquei como apelido o nome de um colega de sala que geral chama de Pachirisu xDD
    E é claro que o Pachirisu deveria ficar com o Coordenador, e o Gible com o Treinador u..u
    Tá, já to com sono, se eu tentar comentar mais vai ficar muito sem sentido q *fala como se fosse a lógica em pessoa ¬¬'''*
    Abraços da Tsuki o//

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  15. ae agira eu sou seu novo FAN!!!

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  16. OMG, Gible no inicio de jornada. Eu falei que quando um Ho-Oh passa perto, a pessoa tem sorte kkkk'. Eu imagino agora o Luke em um dia de fúria ao lado de um Garchomp super poderoso. E Lukas ao lado de um Veloz Pachirisu.

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  17. Muito bom o capítulo Canas.Adorei os Pokémons iniciais do Luke e do Lukas,respectivamente Gible e Pachirisu,Pokémons perfeitos para a personalidade de cada um dos gêmeos.

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  18. Eu realmente gosto quando mudam algumas coisas para dar mais originalidade, e esse negócio de dar iniciais diversificados para seus personagens é realmente muito boa, afinal, quebrar clichês é realmente bom para mudar o ritmo da história!

    Capítulo bem legal e a despedida do final foi bem divertida. Que comece a jornada!

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  19. Olá!
    To de novo aqui após uma semana que passou voando e quando percebi já tinha passado sexta e eu não tinha lido mais um capítulo! Então, já resolvi isso vindo aqui em plena segunda-feira hahaha.

    Bom, vamos começar falando sobre esse sonho misterioso que os dois irmãos tiveram juntos (para frustração do Luke rs) que já claramente traz uma premonição e também uma noção ao leitor do que estará para surgir futuramente na trama e também do que o enredo pode realmente se tratar. Eu particularmente adoro trabalhar com esse conceito de mistérios, informações sendo soltas aos poucos.
    E a prova está com a presença do Mesprit. Acredito que os outros dois também irão aparecer e, sendo essa história, uma saga longa e grandiosa, acredito que Cyrus (ou talvez outra pessoa em posição maior do que a dele) tem interesse maior do que nesses pokémon..talvez no Tempo e Espaço ou quem sabe, no próprio deus?

    Enfim, gostei da imagem caracterizando os dois. Eles são personagens npc do jogo né? Adoro quando dá para aproveitar personagens pouco explorados ou mesmo desconhecidos mas canônicos, para dar profundidade a eles. É algo que tento fazer na minha história também.

    Ok, finalmente os pokémon dos garotos.
    Confesso que no primeiro momento, quando o esquilo apareceu, eu pensei "putz, Pikaclones! os moleques vão ter pikaclones iguais" mesmo o Pachirisu sendo diferente. Achei que o garoto ia ficar meio decepcionado, mas que bom que ele gostou do bichinho (e o bichinho parece que se afeiçoou mais ao irmão...).
    Agora, me surpreendi pelo outro ser um Gible. Eu acho esse pokémon uma graça e ele fica um baita pokémon fodão na última evolução.
    Então me pareceu meio que desigual na questão de "qualidade (digamos assim) de pokémon dado de um filho para o outro. Ainda que um deles irá seguir como coordenador e outro como treinador. E a troca foi um sucesso! \o/

    Enfim, esse capítulo foi gostoso de ler, está muito bem escrito e a minha leitura fluiu rápida. Gostei de narrativas assim, que colocam o que é preciso sem ficar se perdendo em floreios exagerados. Parabéns!

    Agora só espero que os garotos troquem as cuecas todos os dias :v

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    1. Nossa, parando pra lembrar desse capítulo eu acho engraçado como o pessoal adorava que eles fossem cheios de imagem. Não sei se vc pegou a época no Nyah onde era tudo liberado, então os capítulos eram lotados de imagens e quanto mais colorido, melhor! Hoje acho que quebra totalmente o ritmo do texto kkkkk Desculpe, vou precisar fazer essas comparações e brincadeiras, mas conforme a trama avança eu esqueci de muita coisa desses primeiros capítulos haha Já devo ter te falado, mas eu escrevi os primeiros 10 capítulos em conjunto com outro escritor. Vários plots que ele começou eu acabei deixando para lá, tem até um personagem que aparece daqui a pouco que foi ele que introduziu, e aí eu perguntei: "Então, oq vc planejou pra ele?" E ele me respondeu: "Sei lá kkkk Só achei que seria legal colocar." Resultado: o começo é uma verdadeira salada de ideias misturadas até eu finalmente encontrar minha voz como autor.

      2010 era um ano muito louco para fics de Pokémon. Tão louco que trocar os iniciais dos treinadores foi considerado inovador. Sério, ninguém nunca tinha visto algo assim, foi uma surpresa miraculosa que logo fez a fic se destacar kkkkkkk Hoje em dia isso é mais comum do que Caterpie em floresta, mas ao menos isso me permitiu explorar um time completamente inesperado. Ainda deve demorar um pouco para acontecer, mas com o tempo você vai notar que os Pokémon aqui ganham a própria personalidade e se tornam até mais importantes que os treinadores! Foi um gesto ousado, mas é porque eu estava doido para trabalhar com algo mais original do que os personagens da franquia mesmo. Bom, espero que continue se surpreendendo!

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